Estação Gávea – Metrô ioiô

Após o governador do Estado do Rio de Janeiro ter anunciado que o buraco cavado para a construção da Estação Gávea seria aterrado, e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) ter entrado com uma ação civil pública para que as obras da Linha 4 do metrô fossem retomadas, um novo capítulo deste imbróglio. No fim de setembro, o governador Wilson Witzel recuou e afirmou um dos principais entraves para a continuidade das obras — a falta de recursos — seria solucionado utilizando-se dinheiro recuperado da Lava-Jato e parte da arrecadação dos royalties do petróleo. Urbe CaRioca   Conclusão da Estação Gávea do metrô não deve ficar só na promessa Witzel disse que obra pode ser retomada ainda este ano com dinheiro da Lava-Jato e dos royalties O Globo – 06 /10/2019 Link original Consegue-se ver alguma luz(Leia mais)

PAC de Manguinhos – Sonho frustado e dinheiro público desperdiçado

Em mais um exemplo da inoperância das autoridades públicas na Cidade do Rio de Janeiro e o consequente desperdício dos recursos públicos, o geógrafo Hugo Costa registra o abandono das ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal em uma antiga área industrial da Zona Norte, o Complexo de Manguinhos. “Às margens do Rio Faria Timbó (ou esgotamento sanitário), famoso por transbordar e encher Higienópolis, a área desapropriada com dinheiro do Estado através dos impostos foi limpa para a construção de um piscinão anti enchentes. A obra do PAC de Manguinhos responsável pelo piscinão ficou famosa pela `taxa de oxigênio´ do ex-governador Cabral e acabou sem recursos para o piscinão. Não bastando o atraso, todo dinheiro investido na desapropriação está sendo desperdiçado, pois novas construções surgem diariamente na área desapropriada sem qualquer restrição. Este é o Rio de Janeiro invisível”,(Leia mais)

Firulas, firulas, e a violência, de Sérgio Magalhães

Neste artigo, o arquiteto e doutor em urbanismo Sérgio Magalhães destaca que o Brasil formulou tantos requisitos para a moradia urbana legal que a tornou inviável para a maioria da população. E, não oferecendo as condições efetivas para que as famílias tivessem acesso à moradia legal, o país conduziu o povo a construir na irregularidade das favelas e dos loteamentos. Magalhães acrescenta que “ante a sua incapacidade, as prefeituras deixaram de lado sua responsabilidade histórica original, a regulação do uso do solo. Omitiram-se das áreas populares e serviram de bandeja o território para a ocupação por valentões, depois por traficantes, agora por milícias”. Vale a leitura ! Urbe CaRioca Artigo publicado originalmente no jornal “O Globo” Derrocada da Lava-Jato é autorização para consolidar o país de privilégios inaceitáveis Sérgio Magalhães – Arquiteto e doutor em urbanismo (UFRJ/FAU-Prourb), professor do Programa(Leia mais)

03 de novembro – Lançamento do livro “Diário de um Kibutz” de Cleia Schiavo Weyrauch (Abaré Editorial)

O livro “Diário de um Kibutz” tem como base a vivência de um casal brasileiro, a socióloga Cleia Schiavo e o agrônomo Victor Weyrauch, em um kibutz israelense (Givat Haim), em meados da década de 1960. A opção de morar em um kibutz surgiu da necessidade de experimentar uma prática totalmente diferente daquela vivida pelo  Brasil durante a intervenção político-militar de abril de 1964, ou seja, a busca por uma sociedade fraterna e solidária. No imaginário do casal brasileiro, o kibutz funcionava como uma espécie de compensação existencial diante das frustrações impostas pelos rumos que o Brasil tomara em 1964. Sobre a autora: Cleia Schiavo Weyrauch é Professora colaboradora do curso de Pós-graduação de Politicas Publicas e Formação Humana da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e autora de livros de corte memorialísticos, sobre a inserção germânica no Vale do(Leia mais)

19 a 26 de julho de 2020 – Congresso Mundial de Arquitetos no Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro é a primeira cidade a receber o título de Capital Mundial da Arquitetura pela UNESCO e pela União Internacional dos Arquitetos. Em 2020, ano em que sedia o 27° Congresso Mundial de Arquitetos e recebe uma extensa programação voltada para o desenvolvimento de espaços urbanos mais dinâmicos e sustentáveis, a capital fluminense será homenageada por suas icônicas construções. No documentário “Rio de Janeiro: Capital Mundial da Arquitetura”, produzido pelo jornal O Globo, os arquitetos Sérgio Magalhães (presidente do Comitê Executivo do UIA2020RIO), Margareth Pereira e Augusto Ivan contextualizam alguns dos principais marcos arquitetônicos da cidade, que dialogam com a paisagem, com informações históricas e com uma cultura diversificada. Mais informações aqui.