MEU PRESENTE DE NATAL

Ou simplesmente…
QUERIDA!

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Meu Natal chegou mais cedo, há três meses, bem dizer.
O presente, um poema, que traduz o bem-querer.
Muito embora sem palavras, todas elas cabem nele.
Das felizes, coloridas, cabem todos os matizes.
Sem palavras e sem versos, o poema não tem letras,
Sem estrofes a escrita, nem por isso é vazia.
Tem cabeça, tronco e membros, um semblante.
Dá sorrisos, faz careta, quando dorme é poesia.
Tem um nome, qual poema, este ser especial.
Tão miúdo, mas enorme, tal a força que desperta.
Sentimentos que afloram se sorri quando desperta.
Ser pequeno dependente, ela inspira só amor. 
Dependente? De mim?
Ou dela dependo eu?
Bem querer incomparável.
Ilumina qual estrela.
Amor nato, doce, puro.
Natural, será o sangue?
Cresça logo, cresça bem!
Ame, chore, ria, viva! Cresça logo, com vagar, para tudo aproveitar…
Pequenina gigantesca, dos dedinhos delicados.
Mais um tempo e vou contar muita história pra você.
Tem o conto de Natal, é um conto verdadeiro,
Sobre uma Estrela-Guiaque marcou a manjedoura,
No caminho pra Belém,
Onde estava o menino que o mundo iluminou,
E a tantos transformou,
Que se diga, para o Bem.
Tem história da sua ‘bisa’, de Natais muito animados.
O seu ‘biso’ de Noel, mesa e pratos caprichados.
Um passado tão presente, todos eles eu vivi.
Meu poema bem-amado,
Sê bem-vinda, nova vida!
Presente perfeito,
Sem versos, sem rima.
Basta a ti uma palavra.
A palavra é Querida!



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À terceira geração de muitos familiares e amigos, vidas que chegaram para alegrar as nossas. E às que ainda chegarão…
À Bianca, Beatriz, Tomás, Aimée, Helena, Pietro, Vítor, Maya, Tomás, Lia, Isabela, Julia, Helena, Dora, Diana, Alice, Diana, Giovanna, Luiz Miguel, Luiz Felipe, Elisa, Camilinha, Sofia… e todos os nenéns a caminho, que o mundo os receba bem.

Boas vindas, nova geração!

  1. Ao UrbeCarioca desejo que suas lutas, batalhas e vigilância contínuas tragam a sua autora e a todos os seus colaboradores a alegria de muitas vitórias em prol de uma cidade mais humana, uma cidade mais a serviço de seus habitantes, mais disponível e acessível para os que têm necessidades especiais, uma cidade em que os governantes passem a demonstrar, de modo inequívoco e direto, seu irrestrito senso de respeito, urgência e necessidade para as muitas carências que ainda temos.

    Mas sobretudo que o UrbeCarioca continue sempre mostrando sua face, seu rosto humano, com suas crônicas e poeminhas que brindam seus leitores com sentimentos de paz, saudades de outros tempos e pessoas queridas, e esperanças por todas aquelas criaturinhas que chegam à nossa querida cidade trazidas, umas pelas "cegonhas", outras dentro de "repolhos", e outras, mais desinibidas, dentro das barrigas de suas mamães, mas todas bem-vindas, bem-queridas, iluminadas e que acenam com sua chegada a renovação de tantas esperanças…
    Feliz Natal ao UrbeCarioca e sua equipe de colaboradores, permanentes e eventuais.
    JA

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