Artigo de Andréa Albuquerque G. Redondo, publicado no Diário do Rio Nos últimos dias tivemos outro episódio envolvendo a Prefeitura do Rio e o imóvel onde funciona um conhecido cinema carioca: o Estação NET Rio, localizado no número 35 da Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, e que acumula dívidas de quase de R$ 2 milhões em aluguéis devidos ao Grupo Severiano Ribeiro, proprietário do prédio, segundo informações na mídia. Diante da ação de despejo do que é considerado um dos ícones da Cultura no bairro e após intensa mobilização de moradores e frequentadores, o prefeito Eduardo Paes anunciou que iria fazer o tombamento do imóvel e da atividade do local para uso exclusivo como sala de exibição (O Globo, 23/11). Cabe aqui relembrar que atividades comerciais, ou outras, não são passíveis de tombamento, como explicado à exaustão no Blog Urbe CaRioca. Seria mau(Leia mais)
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Ruínas do antigo cinema Rio Palace, em Ramos, preocupam os moradores
Incansável defensor das demandas dos bairros da Zona Norte do Rio há anos, o geógrafo Hugo Costa relata, mais uma vez, o abandono e a falta de atenção das sucessivas gestões governamentais em relação à região. Desta vez, ruínas de um antigo cinema em Ramos preocupam moradores. O terreno onde ficava o imponente Rio Palace virou depósito de carros velhos e foi tomado pelo mato. A questão foi veiculada pela grande mídia, como reportagem apresentada no RJ TV. Como se trata de uma propriedade particular, a recuperação dependeria da iniciativa de empresas privadas, ou de desapropriação e ação objetiva por parte da Prefeitura. A segunda hipótese por certo é inviável, diante do quadro de abandono que a cidade inteira apresenta. Confiram na reportagem abaixo. Urbe CaRioca
Cine Rosário, tombado e abandonado
09 de novembro – Hugo Costa Assunto: Cine em Ramos, tombado e abandonado Cine Rosário, detalhe da vista lateral: Plantas consomem o cinema tombado em 1997 e parte do telhado já ruiu. Construído em 1938 sob o projeto Artdecó de Ricardo Wriedt (responsável também pelos cinemas Império e Pathé-Palácio) sofre com o mesmo abandono que os subúrbios da Leopoldina.