O MÊS NO URBE CARIOCA – JANEIRO 2017

                                                            No mês de JANEIRO/2017 o blog deu continuidade aos pedidos ao prefeito, recém-eleito para governar a Cidade do Rio de Janeiro.   O inaceitável Campo de Golfe dito olímpico esteve mais uma vez presente, com destaque para as poucas tacadas, nenhuma surpresa. O novo prefeito não se manifestou sobre resgatar o Parque Municipal Ecológico Marapendi e obrigar o proprietário dos condomínios ‘Riserva’, na Barra da Tijuca, a construir o trecho da Avenida Prefeito Dulcídio Cardoso eliminado pela gestão anterior, como este blog sugeriu.   O post  CINEMA LEBLON – CAUSA PERDIDA: THE END bateu recordes de visualização, assim como o artigo de Claudio Prado de Mello sobre o abandono de(Leia mais)

NOVA ORLA DO RIO – DEPOIS DAS GRADES, UM GUARDA-CORPO

Praia do Flamengo, 1951. Mureta de granito. Imagem obtida na internet. A notícia “Após polêmica, grades na Orla Conde serão substituídas por guarda-corpos” deve ser comentada aqui, pois a discussão sobre as grades (móveis, diga-se) instaladas pela Marinha do Brasil no chamado Boulevard Olímpico ou Orla Conde, esteve em mais de uma postagem neste Urbe CaRioca. A NOVA ORLA, NO CENTRO DO RIO, COM GRADES – UMA SURPRESA DESAGRADÁVEL! A NOVA ORLA DO RIO, 2 – SEM PARTE DAS GRADES! NOVA ORLA DO RIO E ZONA PORTUÁRIA – ALÉM DAS GRADES, OBRAS DETERIORADAS, E CONCESSÃO INCERTA Segundo a grande imprensa, a Prefeitura e a Marinha decidiram que no trecho em questão será construído um guarda-corpo: “A Prefeitura do Rio e a Marinha decidiram substituir as grades de ferro instaladas na Orla Conde por guarda-corpos. O modelo, no entanto, ainda não(Leia mais)

NOVA ORLA DO RIO E ZONA PORTUÁRIA – ALÉM DAS GRADES, OBRAS DETERIORADAS, E CONCESSÃO INCERTA

Zona Portuária, gabaritos de altura A nova orla do Rio – lugar de grande animação durante as Olimpíadas Rio 2016 – parecia ser o verdadeiro legado dos Jogos junto com a demolição da Avenida Perimetral, no escopo do projeto de revitalização da Zona Portuária, o chamado Porto Maravilha. Embora este blog tenha questionado diversas vezes o modelo urbanístico adotado, as leis complementares que criaram gabaritos de altura com até 50 (cinquenta) andares, as inúmeras renúncias fiscais – benesses que reduzem a arrecadação de recursos públicos sem certezas quanto ao retorno para cidade e população –, a falta de habitação, e a volta das famigeradas quitinetes, o resgate da orla central e a eliminação do viaduto que degradava paisagem e bairros que atravessava foram aspectos positivos que mereceram aplausos. Nos últimos dias, a região voltou ao noticiário. Infelizmente, com notícias negativas.(Leia mais)

A NOVA ORLA DO RIO, 2 – SEM PARTE DAS GRADES!

E, um pouco de poesia. Fonte: Porto Maravilha Como já é sabido – pois está em todos os jornais, mídia virtual, e redes sociais – a Marinha decidiu retirar parte das grades instaladas na nova orla marítima do Centro do Rio, aberta ao público durante o período dos Jogos Olímpicos (v. post de ontem – A NOVA ORLA, NO CENTRO DO RIO, COM GRADES – UMA SURPRESA DESAGRADÁVEL!).   Conforme sinalizado no noticiário de ontem à noite, a Marinha decidiu retirar as grades internas, mantendo as que foram instaladas perto do mar, por questões de segurança. CISNE BRANCOArquivo Marinha do Brasil Não poderia ser de outro modo. Intuímos que a Marinha, Força Militar que evoca a poesia do Cisne Branco, provavelmente criou o episódio para pressionar a Prefeitura a concluir a obra de um estacionamento, prevista como contrapartida à liberação dos(Leia mais)

A NOVA ORLA, NO CENTRO DO RIO, COM GRADES – UMA SURPRESA DESAGRADÁVEL!

Site Diário do Rio A notícia no jornal O Globo de hoje surpreendeu. Do mesmo modo, incrédulos ficaram pedestres que foram à nova orla do Centro da Cidade, um local de passeio resgatado para uso da população no escopo do projeto de reurbanização da Zona Portuária, estendido ao longo das áreas antes ocupadas pelo antigo Elevado da Perimetral. Marinha cerca trechos de boulevard na Zona Portuária O projeto – parte das obras realizadas em nome dos Jogos Olímpicos Rio 2016 – de fato abrangeu parte de terrenos de Marinha situados entre a Praça Mauá e a região da Igreja da Candelária, antes sem acesso para o grande público. Segundo a notícia, a Marinha alega que o uso da área foi autorizado provisoriamente. A ser verdadeiro, o que este blog considerou como o principal e, talvez, o único legado genuíno dos(Leia mais)