28 de maio de 2018 – Divulgado por Marconi Andrade no grupo SOS Patrimônio Assunto: Praça Mahatma Gandhi pede socorro – Centro do Rio “A Praça Mahatma Gandhi, com seu chafariz monumental, pede socorro. Abandono total por parte da Prefeitura. Abrigo e sanitário para população de rua, lixo, depredação e muitas fezes mesmo. Notei também que foi roubado mais um busto. Um grande absurdo!”
Mês: maio 2018
Praça Mahatma Gandhi pede socorro
28 de maio de 2018 – Divulgado por Marconi Andrade no grupo SOS Patrimônio Assunto: Praça Mahatma Gandhi pede socorro – Centro do Rio “A Praça Mahatma Gandhi, com seu chafariz monumental, pede socorro. Abandono total por parte da Prefeitura. Abrigo e sanitário para população de rua, lixo, depredação e muitas fezes mesmo. Notei também que foi roubado mais um busto. Um grande absurdo!”
Informativo – SOS Golfinho e SOS Boto-Cinza da Baía de Sepetiba
UtilitáRio Um mistério paira sobre as águas azul turquesa da Baia de Sepetiba e Ilha Grande. De dezembro de 2017 para cá, a população inteira de Sepetiba, Guaratiba, Itaguai, Mangaratiba, Angra dos Reis e Ilha Grande têm testemunhado a morte de centenas de golfinhos que desde sempre ocuparam o local a considerar suas águas serenas e propícias ao acasalamento. Cientistas pesquisam a origem do fenômeno e alguns indicam a difusão de uma virose especifica que teria se proliferado de uma hora para outra. Outros acreditam que metais pesados como o cádmio e resíduos das siderúrgicas e outras indústrias poluidoras, além das dragagens que revolvem os sedimentos de fundo contaminados têm ocasionado a mortandade dos mamíferos aquáticos. O avanço da poluição tem prejudicado fortemente os pescadores artesanais e suas comunidades tradicionais passam por um forte processo de empobrecimento e desmantelamento cultural.(Leia mais)
Informativo – Exibição do documentário “O Desmonte do Monte” no Cine Arte UFF
Programação: • Dia 26-05-2018 (Sábado) 21:00 – “Historiografia” e “O Desmonte do Monte” (Cine Arte UFF /Niterói) O documentário “O Desmonte do Monte” aborda a história do Morro do Castelo, seu desmonte e arrastamento. O Morro do Castelo, conhecido como “Colina Sagrada”, foi escolhido pelos colonizadores portugueses para ser o local das primeiras moradias e fundação da cidade do Rio de Janeiro. Apesar de sua importância histórica e arquitetônica, o morro foi destruído por reformas urbanísticas com o intuito de “higienizar” a cidade e também de promover a especulação imobiliária. O filme aborda a lenda do tesouro armazenado nas entranhas do morro e conta com trechos de O Subterrâneo do Morro do Castelo, escrito por Lima Barreto que foi uma das poucas vozes que defendeu publicamente a permanência e vida do Morro do Castelo de São Sebastião. O filme tem(Leia mais)
Enquanto a demolição do Elevado Engenheiro Freyssinet não vem
Todos os que conheceram o bairro do Rio Comprido sabem como o lugar era aprazível antes da construção do Viaduto sobre a Avenida Paulo de Frontin, que, ao melhorar as condições de mobilidade entre a Zona Norte e o Centro – via automóveis e ônibus – destruiu a bela avenida, descaracterizou o bairro, desvalorizou imóveis, levou poluição sonora, ambiental e paisagística em especial às casas e edifícios imediatamente vizinhos, e criou áreas de sombra e insegurança para transeuntes ao nível do solo. Do ponto de vista urbanístico, a demolição do monstrengo é desejável: ação de governo improvável devido às muitas demandas prioritárias na nossa combalida e abandonada cidade. http://urbecarioca.com.br/2014/08/viaduto-engenheiro-freyssinet-no-rio-comprido-pela-demolicao-ou.html A postagem VIADUTO ENGENHEIRO FREYSSINET, NO RIO COMPRIDO – PELA DEMOLIÇÃO, OU… , de agosto/2014, com imagens de Guilherme Maia, teve grande repercussão e suscitou algumas polêmicas. A situação de hoje não(Leia mais)
Informativo – Rio de Janeiro pode virar Capital Mundial da Arquitetura
UtilitáRio Decisão será anunciada nos próximos dias pelo Conselho Superior da União Internacional dos Arquitetos O Rio de Janeiro está prestes a se tornar a Capital Mundial da Arquitetura em decorrência de sua diversidade construtiva. A cidade será sede do Congresso Mundial de Arquitetura de 2020 e por isso poderá receber o título. Por enquanto, a capital fluminense é candidata única, mas mesmo assim precisa provar que faz jus à alcunha. A decisão deve sair nos próximos dias, após reunião no México do Conselho Superior da União Internacional dos Arquitetos (Uia), que criou o título junto com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). De acordo com o Jornal do Brasil, os representantes brasileiros que irão defender a candidatura do Rio de Janeiro já viajaram para o encontro. Além de grandes obras modernistas,(Leia mais)
Informativo – Encontro na SEAERJ para discutir as recentes medidas do governo Crivella
UtilitáRio O que se relaciona ao servidor público do Município do Rio de Janeiro interessa à cidade, ou seja, a toda a população, residente e flutuante, e aos visitantes. Urbe CaRioca Publicado pela Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro _ SEAERJ “Recentemente o governo Crivella editou o decreto n° 44.283 de 02/03/18 onde revoga o decreto n° 23.844/2003 da gestão do ex-prefeito Cesar Maia, onde garantia a não aplicação da EC nº 41 para os servidores do município do Rio de Janeiro. Esta medida, que nunca foi aceita pelo Tribunal de Contas do Município, que não homologou nenhuma das aposentadorias realizadas para aqueles que entraram após a edição desta emenda constitucional. Com este decreto, deverá ser feito o novo cálculo destas aposentadorias e pensões, e já está sendo realizada a cobrança da contribuição previdenciária (11%)(Leia mais)
Terreno no Flamengo: Aproveitamento – Parte 3
As figuras abaixo mostram o terreno do Flamengo – Próprio Estadual vendido pelo governo em processo iniciado há quase dez anos para “gerar caixa”; as limitações administrativas impostas pelo PAL 12773 / PAA 18791; a proposta do proprietário de construir dois prédios afastados das divisas no centro da quadra; e as possibilidades de ocupação conforme normas vigentes, em desenho esquemático. A ser aplicado o art. 132 do RZ, é preciso separar parte do terreno para um equipamento urbano público. Seria um desejável jardim, por exemplo. Coincidentemente, o jornal O Globo publicou recentemente reportagem sobre a dificuldade que a Administração Estadual encontra para concretizar a venda de dezenas de imóveis. Posts anteriores sobre o terreno com frente para as ruas Dois de Dezembro, do Pinheiro, Machado de Assis e Arno Konder: A melhor e desejável ocupação – nenhuma, mantida área de(Leia mais)
Abandono de casas e sobrados na Cidade Nova
7 de maio – Divulgado por Leila Afonso no grupo SOS Patrimônio Assunto: Abandono de casas e sobrados na Cidade Nova
Puxadinho nos Arcos da Lapa
… E a cidade informal no artigo de Luiz Fernando Janot Enquanto a cidade informal – favelas e loteamentos irregulares e clandestinos – se expande sem parar, e a Prefeitura trata de mudar as leis urbanísticas vigentes para aumentar o potencial construtivo dos terrenos em nova benesse para o mercado imobiliário oficial, cresce um puxadinho colado a um dos monumentos tombados mais antigos da Cidade do Rio de Janeiro: os Arcos da Lapa. A foto de Marconi Andrade, do Grupo S.O.S. Patrimônio, foi tirada no último sábado, dia 05 de maio. Sobre as propostas para mudar as leis de construção, ver Proposta de Código de Obras para o Rio – A Trilogia, PARA QUE A MUDANÇA SEJA PARA MELHOR, de Andréa Redondo, Uso e Ocupação do Solo Carioca – A proposta da Prefeitura, SOLO PARA QUEM USAR, de Eduardo Cotrim Guimarães, e Uso(Leia mais)
Uso e Ocupação do Solo CaRioca – PLC 57/2018, comentários iniciais
No dia 21/03 passado divulgamos neste site o texto integral do Projeto de Lei Complementar n. 57/2028 no post Uso e Ocupação do Solo Carioca – A proposta da Prefeitura. Da Justificativa apresentada pela Prefeitura no encaminhamento à Câmara de Vereadores destacamos “A cidade contemporânea deve ser múltipla, deve poder renovar suas dinâmicas sempre que necessário, deve fomentar a mistura dos usos e dos habitantes, de modo a criar vida em seus ambientes. Vida é segurança. Espaços ermos são inseguros por definição. A mistura de usos pode permitir que ruas residenciais tenham algum movimento em todas as horas do dia, sem gerar desconforto para seus moradores” e as afirmações que a “proposta proposta permite simplificar o licenciamento das atividades, permitindo a legalização de vários estabelecimentos que hoje funcionam clandestinamente ou que têm suas capacidades reduzidas devido às exigências da(Leia mais)