Acervo sobre a História do Rio no Sebo X

Para quem se interessa por História do Rio de Janeiro, o Sebo X tem um bom acervo de livros sobre o tema, alguns deles bem raros. Fica  na Praça Tiradentes, nº 9, sala 601, no Centro do Rio, e tem funcionado, nesse período de pandemia, das 11h30 às 17h, de segunda à sexta. Para informações sobre os livros do acervo e seus preços é só acessar a página Sebo X no Facebook ou mandar uma mensagem pelo WhatsApp 21 996348756 e falar com Jocemar ou Paulo.

Um passeio pelos cantos e encantos históricos de Jacarepaguá – Parte II, de Marcelo Copelli

Dando continuidade ao post “Um passeio pelos cantos e encantos históricos de Jacarepaguá – Parte 1”, reunidos pelo jornalista Marcelo Copelli, a segunda parte da uma série de informações que retratam, ao longo do tempo, curiosidades, menções de personagens reverenciados pelos principais logradouros, comentários e lembranças em um resgate à memória da região e da própria Cidade. Boa leitura e bom passeio! Urbe CaRioca Capela de São Gonçalo do Amarante – Você conhece a Capela de São Gonçalo do Amarante, uma das mais antigas construções do Rio de Janeiro, localizada no alto da Estrada do Camorim? A “Igrejinha”, como é chamada pelos moradores da região, é um dos mais raros e importantes exemplos de arquitetura católica colonial rural na Cidade. Foi erguida por Gonçalo Correia de Sá, no ano 1625. Em 1667, sua filha Vitória de Sá doou a igreja(Leia mais)

CAU/RJ convida para live “A Cidade que Queremos”

Mariana Lage (IAB RJ), Henrique Barandier (CAU/RJ) e Guilherme Braga (Casa Fluminense) discutem propostas da Carta-Manifesto “A Cidade que Queremos”. O documento busca contribuir para transformar as cidades brasileiras em territórios mais saudáveis, inclusivos, seguros e resilientes. A mediação será da vice-presidente do CAU/RJ Maria Isabel V. P. Tostes. O debate  terá ainda como pano de fundo a Carta-aberta à Sociedade e aos(às) Candidatos(as) nas Eleições Municipais de 2020, lançada pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR, além do Mapa da Desigualdade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro e da Agenda Rio 2030, ambas iniciativas da Casa Fluminense.

A capacidade das redes sociais: Com a Palavra, o CaRioca!

Nos últimos dias, denúncia feita em uma rede social movimentou centenas de pessoas, indignadas com a obra mal executada que provocara o “estrangulamento” de uma árvore, em um dos endereços mais “badalados” da Zona Sul do Rio de Janeiro: a Rua Dias Ferreira, no bairro do Leblon. O caso veio à tona no último dia 14, quando a árvore situada em frente ao gastrobar Stuzzi teve a sua raiz coberta por uma camada de cimento, o que certamente provocaria a sua gradual morte ao longo do tempo por estar impedida de ser irrigada ou absorver nutrientes. Ocorre que uma moradora da região fotografou o ‘cimentado’ e publicou a imagem em uma rede social direcionando-a a um grupo do bairro. A divulgação provocou grande repercussão, com a publicação do caso, inclusive, na Revista Veja Rio, ratificando a gravidade da questão. Segundo(Leia mais)

A palafita da Praia Vermelha

Na semana passada mostramos uma inaceitável ocupação de área pública  na orla da Baia de Guanabara. Agora, o jornal O Globo nos dá ciência de que um posto para guarda-vidas foi construído na areia da Praia Vermelha. Segundo a reportagem, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN autorizou e, também, a Secretaria municipal de Infraestrutura, Habitação e Conservação. A primeira autorização é incompreensível, partindo do órgão que cuida de proteger o Patrimônio Cultural. A segunda escapa à atribuições da secretaria. Evidentemente haveria alguma solução adequada. Prevalecem a ofensa e o pouco caso para com a paisagem carioca. Passo a passo com a construção de um museu e um obelisco no Mirante do Pasmado, e as imensas bancas de jornal – verdadeiras lojas ocupando as calçadas da cidade – as areias da Praia Vermelha receberam a construção de(Leia mais)

Cleia, uma professora carioca!

CrôniCaRioca de Cleia Schiavo WeyrauchDia do Mestre, 2020 Na Semana dos Professores o depoimento emocionante da socióloga e professora Cleia Schiavo Weyrauch, que já brindou este espaço com belas crônicas e memórias sobre o Rio de Janeiro. Urbe CaRioca     Cleia, uma professora carioca! Nos arranjos que a vida faz sem que deles tenhamos consciência prévia, quantas vezes nos perguntamos: COMO VIM PARAR AQUI? Que peça o destino me pregou para me arrastar até esse lugar? Cheguei a uma sala de aula por um convite imprevisto do meu Professor sem que nunca o tenha desejado. Aliás, eu havia jurado que não o faria. Sala de aula xô, xô! Eu queria mesmo era ser Jornalista, de frente de guerra, aquela jornalista radical que vê a parte mais cruel dos acontecimentos. Porém, o fiz! Como Professora decidi contar histórias sobre aquilo(Leia mais)

Os poucos parques da cidade, de Roberto Anderson

Neste artigo, publicado originalmente no Diário do Rio, o arquiteto e urbanista Roberto Anderson faz um passeio pela história da criação dos parques da Cidade do Rio, seus encantos e os grandes desafios enfrentados por estes belíssimos, porém cada vez mais escassos, espaços públicos. “Bairros populares da Zona Oeste e os subúrbios da Zona Norte permaneceram desprovidos de grandes parques urbanos. Há praças e pequenos parques, como o Ary Barroso, ocupado por diversos equipamentos públicos que o desfiguraram. Mas parques generosos, densamente arborizados, não há. A Floresta do Camboatá, em Deodoro, poderia ser uma opção importante, caso o infame projeto de um autódromo sobre a floresta não venha a vingar”, afirma. Boa leitura ! Urbe CaRioca Os poucos parques da cidade, de Roberto Anderson Publicado originalmente no Diário do Rio Nosso primeiro parque público urbano foi o Passeio Público, terminado em(Leia mais)

Quando eu era criança, pandemia não havia – 2020

CrôniCaRioca À Maria Estela, a todas as crianças que nasceram no Rio de Janeiro neste ano de 2020 tão diferente, e a todos os cariocas pequenos que nos engrandecerão um dia.   Quando eu era criança, pandemia não havia. A bem dizer, assim se cria. Quando muito, endemia. Tempos antes, a influenza levou muitos, Deus os benza. Espanhola, o apelido, devagar, sem alarido, o meu Rio invadia, todo o Mundo já sofria. Quando eu era criança, tive sorte – ousadia – uma França carioca, avenidas, Cinelândia, Paris com praias, montanhas. Na Praça, topiaria, que o olhar admirado, bichos verdes buscaria. Elefantes, passarinhos de folhinhas, que alegria, o Rio de Passos e Agache. Procurando, bastam passos, há quem ache. Um Aterro então surgiu, e o mar se afastou. Pedras pretas, d’outro aterro, outro morro as cobriu, e a água me tirou.(Leia mais)

Um trambolho às margens da Baía de Guanabara

Um leitor do Urbe CaRioca deparou-se com uma inaceitável ocupação de área pública às margens da Baía de Guanabara. Mais um desrespeito para com a paisagem da cidade. Certamente houve alguma autorização, como tantas inadequadas em praças, calçadas e outros locais que deveriam estar preservados e livres. Veja as imagens abaixo a instalação nas proximidades do aeroporto Santos Dumont.

Moradores da Tijuca criam petição pública contra a expansão de construções irregulares no Morro da Formiga

Fonte: Portal Grande Tijuca Moradores da região da Tijuca, na Zona Norte do Rio, estão promovendo uma petição pública contra a expansão de construções irregulares na área do Morro da Formiga. Segundo a petição, que já está disponível para assinatura eletrônica, o crescimento desordenado da invasão no local está adentrando uma área de preservação ambiental. Ainda de acordo com o documento, os ocupantes das moradias irregulares também estão desmatando a vegetação local e se aproximando de torres de alta tensão. Diante da situação, os organizadores do movimento pedem a ajuda dos interessados para assinarem e cobrarem da Prefeitura do Rio de Janeiro uma ação efetiva, com o objetivo de impedir a continuação das construções. Isso porque, os imóveis construídos não contaram com uma supervisão técnica ou qualquer tipo de autorização. Além disso, há o desmatamento e o risco para os(Leia mais)