Vídeo ! Marquise da agência Central dos Correios desaba no Centro do Rio

Parte da marquise da agência Central dos Correios localizada na esquina da Travessa Tocantins com Visconde de Itaboraí, no Centro do Rio, desabou na tarde desta quinta-feira, dia 25. Não houve feridos com a queda de parte do reboco do edifício que quase atingiu um veículo estacionado. A empresa, em nota afirmou que “o escoramento da marquise e instalação de redes de proteção já estão sendo providenciados para início imediato dos serviços de reparo. A agência permanece funcionando, com acesso do público pela porta frontal, na Rua Primeiro de Março, 64”. O momento do incidente foi registrado pelo jornal O Dia que procurou a Defesa Civil Municipal, sendo informado que vistoriou o local e não será necessário realizar a interdição do prédio, uma vez que não foi constatado qualquer risco estrutural. A área foi isolada para que partes do beiral(Leia mais)

Festival Interativo de Música e Arquitetura

O Festival Interativo de Música e Arquitetura (FIMA) encerra a edição Palácios do Brasil em um concerto sinfônico grandioso no Palácio Tiradentes, importante Patrimônio Cultural do país. Será a primeira vez que este monumento carioca, palco de grandes conquistas e disputas políticas, receberá uma apresentação sinfônica de grande porte: a apresentação da Orquestra Sinfônic de Barra Mansa com regência de Daniel Guedes. Nesta sexta-feira, 26 de maio, às 17h, um programa que dialoga intrinsecamente com a história, a arquitetura eclética e arte decorativa do local reunirá composições intercaladas pelos comentários de três palestrantes: as arquitetas Noemia Barradas e Simone Algebaile, e o coordenador das visitas deste Palácio, o designer Fernando Ebert.   Serviço: 26/05 (sexta), às 17h – Palácio Tiradentes – R. Primeiro de Março, s/n – Praça XV – Rio de Janeiro – RJ Classificação Livre – Entrada Franca(Leia mais)

Mais Valia: ‘Lei dos Puxadinhos’ é sancionada. De lambuja, hotéis..

Em publicação no Diário Oficial desta terça-feira, dia 23 de maio, o prefeito da Cidade do Rio sancionou a malfadada “Lei dos Puxadinhos”, oficialmente, a Lei Complementar nº 260. De autoria do Poder Executivo, o texto foi aprovado pela Câmara Municipal no final do último mês. Como nos casos anteriores, a nova (velha) lei estabelece condições especiais para licenciamento, legalização de construções e acréscimos nas edificações mediante pagamento de contrapartida. Leia-se: faça o ilegal, pague, e eu, Prefeitura, legalizo. Desta vez há uma novidade. Os hotéis ditos “olímpicos”, desnecessários e construídos mediante muitos benefícios urbanísticos (gabaritos e área de construção fora das normas usuais) e fiscais (isenções de impostos que todos os demais cariocas pagaram), bem como seus pares gigantescos erguidos nos anos 1970 com base em leis também “especiais”, entraram na dança. Este blog, premonitório, intuiu que não haveria(Leia mais)

Por que a mutilação do Pão de Açúcar continua?, de Sonia Rabello

Neste artigo, publicado originalmente no site “A Sociedade em Busca do seu Direito”, a professora e jurista Sonia Rabello , destaca a continuidade, firme e impávida, da obra da Tirolesa do Pão de Açúcar, apesar de amplamente contestada por inúmeros movimentos sociais, como associações de moradores, especialistas, entidades profissionais e até por entidades internacionais de preservação. “Quem poderia, de fato e de direito, deter a continuidade da mutilação no Monumento?”, questiona.

Metrô: Agora vai. Vai?

Abaixo, notícia publicada no Jornal O Globo traz esperança! Mas… cachorro mordido de cobra, de linguiça tem medo. Quem sabe Presidente e Prefeito, com a assessoria de um certo ex-governador trazem uma nova Olimpíada? Tudo se resolveria. Afinal, tudo foi “Pra Olimpíada”, inclusive a falsa Linha 4. Que venham os trilhos! Urbe CaRioca Nos 25 anos da concessão, metrô prevê expansão da Linha 2 para chegar à Praça Quinze Metrô busca recuperar passageiros, apesar da lenta expansão de seu serviço Por Geraldo Ribeiro — O Globo 11 de maio de 2023 – Link original  O metrô do Rio chegou aos 25 anos de concessão com dois grandes desafios pela frente. O primeiro é recuperar o volume de passageiros transportados antes da pandemia, que caiu dos cerca de 900 mil diários para 650 mil. O outro é tirar do papel antigos(Leia mais)

Mais-Valia: mais perene do que pandemia

Este blog já afirmou e repete. Eternos só Deus e a ‘Mais-Valia’. Quanto ao primeiro, acredite na Eternidade quem queira. Sobre o segundo, não há dúvidas. Trata-se do apelido dado às leis esdrúxulas – ditas urbanísticas (não o são) – que invertem os conceitos do Planejamento Urbano, instrumento que, na Cidade do Rio de Janeiro – abandonada até por São Sebastião -, é “Para Inglês Ver”. Aos recém-chegados a este espaço urbano-carioca, recordemos. A primeira lei é de 1946. Foi criada para abonar pequenas obras construídas em desacordo com a licença municipal, como telheiros e tanques a mais, basicamente acréscimos toleráveis desde que o interesse público não justificasse o seu desfazimento. Ao proprietário cabia pagar à Prefeitura – então Distrito Federal – o correspondente ao valor acrescido ao imóvel em decorrência do acréscimo (Decreto-lei nº 8720 de 18/01/1946). Ao longo(Leia mais)