O Prefeito e o Rio: estranho amor

O relato contundente de Atílio Flegner sobre a administração da Cidade do Rio de Janeiro destaca os problemas na área de transportes, entre outras questões polêmicas.

Urbe CaRioca

O Jaé é um fracasso.
A racionalização dos ônibus foi um fracasso.
O legado das Olimpíadas foi um fracasso.
O réveillon, um fracasso.
O “Lixo zero” é um fracasso
A GM é um fracasso.
As calçadas sao um fracasso.
A limpeza da cidade é um fracasso.
O BRT é um fracasso.
O VLT é outro…

Cariocas terão que aderir ao Jaé para embarque em modais municipais da capital — Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo

Prefeito desse 2009, e vemos as políticas de Eduardo Paes serem locomotivas de gasto público e degradação urbana do Rio.

A vida hoje na cidade é muito pior do que era lá em 2008.

Tivemos fuga de pessoal, muitos amigos, familiares e conhecidos indo embora do Rio. Com o fechamento de vários comércios, a cidade bateu recordes de índices negativos. Essa semana mesmo, recorde de casos de dengue. É a capital com os piores tempos de deslocamento.

Favelas que não existiam, hoje matam até passageiros de uber se você entra errado.

Não cumpriu o ar condicionado dos ônibus, apesar disso, deu mais um aumento de tarifa.  Explodiu o número de moradores de rua.

Semáforos sem funcionar,  os que funcionam desregulam completamente o trânsito.

No nível da bizarrice que é a Prefeitura,  as árvores são cortadas pela empresa de lixo Comlurb e não pela Fundação Parques e Jardins.

O prefeito trata as árvores como lixo, faz o trabalhador de palhaço, faz aquela cara de tonto “malandro carioca” enquanto enche os bolsos das máfias da cidade.

Prejudica toda uma população há mais de década,  isso falando que “ama o Rio”. Imagina se odiasse então!

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