Reparo na canalização do Rio Carioca, no Cosme Velho, causa transtornos ao trânsito

Na última quinta-feira, dia 14, uma enorme cratera foi aberta pela Águas do Rio, em frente à Praça São Judas Tadeu, na Rua Cosme Velho, na Zona Sul, para a realização de reparos na galeria do Rio Carioca. A obra causou muitos transtornos aos moradores do bairro, além de provocar uma série de interdições no trânsito da Cidade na véspera de feriado da Semana Santa.

De acordo com a concessionária, a chuva que atingiu a cidade no dia 01 de abril afetou o sistema de canalização do Rio Carioca. Com isso, a rede de aguas pluviais ficou danificada e equipes trabalhavam no local nesta sexta-feira. O fornecimento de água na região precisou ser suspenso em diversas ruas. Em nota, a Águas do Rio informou que, junto com a Prefeitura, estaria realizando um grande reparo nas redes de água e nas galerias de águas pluviais no local e que, por questão de segurança, foi necessário interromper o fornecimento de água no bairro do Cosme Velho e em algumas ruas de Laranjeiras.

De tempos em tempos acontecem problemas semelhantes até recorrentes, nos mesmos locais. Além do trecho em frente à sede da Dataprev, as esquinas da Rua Cosme Velho com Rua General Glicério e da Rua das Laranjeiras com Rua Ipiranga são pontos frágeis, objeto de várias obras de reparo.

O engenheiro de Operação Antônio Guedes fez registros exclusivos das obras de reparos e enviou para o Urbe CaRioca.

Agradecemos ao leitor pela colaboração.

Urbe CaRioca

“Na altura da Comunidade Guararapes temos três grades destas, e, que eu saiba, estão assoreadas como está a do terminal, pergunto: numa chuva forte com o rio Carioca pleno de energia e carregando pedras em suas fortes águas, não colocam em risco as paredes da galeria? A manutenção destas grades, retirada de folhagens e lixo/recicláveis, é imperiosa para contenção de pedras, principalmente. Um rio, ainda mais quando tendo intervenções humanas, tem que ser visto como um corpo vivo, cada parte tem sua importância , e algumas são fundamentais”, afirma Antonio Guedes.

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