BRT, VLT e Zona Portuária: é necessário reverter
Notícias recentes sobre alguns dos equipamentos urbanos e projetos de urbanização alardeados como “legados olímpicos” são desalentadoras. Exemplos são ratificados pelas publicações recorrentes publicadas nas mídias:
“Passageiros do BRT protestam na estação Mato Alto por melhores condições no transporte”
“VLT corre risco de parar de funcionar por conta de dívidas da Prefeitura”
Patrimônio Histórico da Humanidade, Cais do Valongo sofre com lixo e descaso
Na época das obras, este blog comentou a respeito, questionando algumas prioridades adotadas. Infelizmente, a realidade de 2019 mostra que é duvidoso fazer se não houver planejamento sobre como manter e garantir recursos para tanto. Quanto à Zona Portuária, o projeto gigantesco, com toques de megalomania e a obrigação de comprar CEPACs caríssimas para construir em local árido, por si anunciavam dificuldades.
Está blog espera, sinceramente, que os governantes atuais consigam reverter o quadro atual, em prol do Rio de Janeiro e de sua população.
Quanto à Região Portuária, lá seria bem-vinda a construção do Museu do Holocausto, colaborando para a desejada revitalização, de modo a ampliar o conjunto formado pelo Museu MAR, Museu do Amanhã, Aquário do Rio: benéfico para o local, solução que ao mesmo tempo libera o Morro do Pasmado da eterna cobiça por ocupações inadequadas .