
Neste artigo, publicado originalmente no site Carta Capital, o repórter Maurício Thuswohl aborda a injustificável “apropriação privada e predatória” do patrimônio natural da cidade com objetivos comerciais. O texto destaca que a relevância dos ativos ambientais naturais através de seus inúmeros parques e áreas protegidas. Urbe CaRioca Rota da discórdia Por Maurício Thuswohl – Carta Capital Link original Habitualmente iluminada, muitas vezes com cores alusivas aos times de futebol cariocas ou a campanhas como o Outubro Rosa, de prevenção ao câncer de mama, a estátua do Cristo Redentor, apontada pela Unesco como uma das sete maravilhas do mundo moderno, permaneceu no escuro por três noites consecutivas durante a última semana. O apagar das luzes foi decisão da Arquidiocese do Rio de Janeiro, em manifestação de luto pela morte de um turista que visitava o monumento, mas simboliza também o momento(Leia mais)