Crescimento de árvore em edificação preservada no Centro do Rio

26 de janeiro de 2020 –Marcos Moraes de Sá Assunto: Crescimento de uma árvore em edificação preservada no Centro do Rio O arquiteto Marcos Moraes de Sá, atento observador da Cidade do Rio de Janeiro, analisa em detalhes o crescimento de uma árvore em edificação preservada situado na Travessa do Tinoco, no Centro do Rio. “Primeira inadequação; fez-se uma jardineira colada à fachada. Duplo erro, pois trata-se de uma fachada preservada. Segunda inadequação; nasceu uma Leucena no canteiro, uma espécie invasora agressiva. Por desconhecimento, deixaram que ela crescesse. Terceira inadequação; maravilhados com a árvore que nasceu junto à edificação, não só a deixam crescer, como a conduzem e amparam. Além de inadequado ao patrimônio pelos problemas de danos e também pela questão estética, é inadequado do ponto de vista ambiental.”  

Linha 4 verdadeira – não executada entre Botafogo e Gávea – faz falta

12 de janeiro de 2020 –Atílio Flegner Assunto: Linha 4 verdadeira – não executada entre Botafogo e Gávea – faz falta Mais uma explicação de Atílio Flegner para compreender que a Linha 4 verdadeira – não executada entre Botafogo e Gávea – faz falta. E que esticar a Linha 1, rebatizando-a, foi um artifício, questionável do ponto de vista técnico e jurídico (licitação antiga aproveitada). “Parado entre General Osório e Cantagalo durante quase 1 minuto. Agora incríveis 8 minutos parado em Cantagalo aguardando o tal `tráfego a frente´. Assassinaram o metrô e esqueceram de enterrar (ou pior, ele ja está enterrado). Efeitos nocivos de uma operação completamente absurda, de um desvio total no projeto original do metrô. Levar a Linha 2 para General Osório? Intervalos irregularidades, tráfego, bagunça.”

O encanto das tartarugas no Caminho da Pedra do Leme

27 de dezembro de 2019 – Plínio Loures Senna Assunto: O encanto das tartarugas no Caminho da Pedra do Leme “Na última semana, cinco tartarugas nadavam pela arrebentação e encantavam os frequentadores do Caminho da Pedra do Leme. A APA do Morro do Leme tem cerca de 2 km de costão marinho no Forte do Leme (CEP/FDC) e mais cerca de 1 km na Ilha de Cotunduba. No Parque Natural Municipal PAISAGEM CARIOCA. APA do Forte Duque de Caxias / CEP – Exército Brasileiro” Tartaruga-verde (Chelonia mydas)

Registros do abandono no Centro do Rio

23 de dezembro de 2019 – Paulo Clarindo Assunto: Abandono no Centro do Rio “Este belíssimo imóvel, porém, abandonado, está localizado na Rua da Constituição, 41, Centro do Rio. Observem os detalhes na sua fachada: o ano de 1863 e a uma inscrição “R. A. B. dos Artistas Portugueses”. Fotos: Paulo Clarindo

Abandono do Jardim Suspenso do Valongo

15 de dezembro de 2019 – Karen Eline Assunto: Abandono do Jardim Suspenso do Valongo Publicado originalmente no grupo S.O.S Patrimônio Sou guia de turismo e sempre realizo visitas guiadas na região do Valongo e Morro da Conceição. No entanto, nos últimos tempos o Jardim Suspenso do Valongo está em total abandono, mato alto, monumentos quebrados, sem portões, sem placas informativas, com pichações e uma população estranha… É importante lembrar que a região é patrimônio da humanidade e um dos lugares de maior valor histórico da cidade.

Placas desorientadas no Humaitá

Quem não conhece a região do Humaitá, na Zona Sul do Rio, poderá ficar ainda mais desorientado se for seguir pela direção das placas das ruas Macedo Sobrinho e Visconde de Silva. Por alguma questão alheia ao nosso conhecimento, na tarde desta terça-feira, dia 3, quem passava pelo local percebia que o poste simplesmente “girou” e estava com as indicações e os nomes das ruas invertidos. Este Urbe CaRioca pede à Prefeitura que corrija a posição das placas.

Progresso ou regresso?

19 de setembro de 2019 –  Carla Crocchi Assunto: Progresso ou regresso? “Como transformar uma área baldia, com placa de propriedade, em área de entulho. Progresso ou regresso? Dica: Conta-se o pecado mas não o pecador Valha-me São Pedro, seja lá de onde for!” — em Recreio Dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro

Água e esgoto invadem as ruas do Leblon (Atualizado)

Há dias, água e esgoto jorram nas ruas do Leblon, na Zona Sul do Rio.  Apesar de inúmeros chamados, moradores ainda amargam a espera pelo atendimento da concessionária responsável. Na imagem acima, que retrata um dos exemplos que se arrasta há mais de uma semana, evidência de desperdício de águas limpas. O registro é recorrente e se multiplica em vários outros bairros da Cidade há anos. Além disso, vale destacar que a falta de manutenção das nossas ruas e calçadas aumenta o perigo para a passagem de pedestres, sobretudo cadeirantes e idosos. Atualização em 29 de agosto de 2019 – Somente no fim de semana passado, o vazamento acima foi consertado. Entretanto, em um outro ponto (registro abaixo), cujo vazamento era anterior, finalmente nesta quinta-feira foi resolvido.