Publicado originalmente no Jornal do Brasil Áreas subutilizadas e ociosas da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, aos poucos estão sendo transformadas em espaços verdes, produtivos e sustentáveis. Foi com esse desejo que, em 2017, o empreendedor social Flávio Gomes, morador da comunidade, começou a ensinar para cerca de 70 crianças práticas de compostagem, plantio de alimentos, ações de sustentabilidade e reciclagem na esperança de poder levar uma horta para cada uma delas. A partir de 2018, Flávio passou a desenvolver um projeto educativo chamado Horta na Favela, envolvendo a comunidade. Foram construídas quatro hortas em lajes da favela e uma composteira, que já transformou em adubo orgânico mais de 100 quilos de resíduos. Flávio compartilha seus ensinamentos e atividades nas redes sociais e diz acreditar que no futuro, irá retirar da favela toneladas de lixo e transformar(Leia mais)
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Parque Lage: Festival sustentável acontece neste final de semana com atividades gratuitas
O LivMundi, uma das principais plataformas de vida sustentável do país, realizará neste fim de semana a quinta edição do seu festival, que este ano volta a acontecer presencialmente no Rio de Janeiro, das 9h às 20h, no Parque Lage, no Jardim Botânico, com uma programação que vai de oficina de compostagem a passeios por trilhas. O evento, que é inteiramente gratuito, tem a curadoria de jovens de cinco estados, com idade entre 18 e 25 anos, mantendo uma ampla programação virtual, com práticas de saúde, autoconhecimento e bem-estar, oficinas, encontros e diálogos. Vale conferir ! Urbe CaRioca LivMundi: Parque Lage receberá festival sustentável com atividades gratuitas Por Raquel Pereira – O Globo Link original No próximo fim de semana, dias 11 e 12, das 9h às 20h, o Parque Lage, no Jardim Botânico, receberá a quinta edição do festival(Leia mais)
Arquitetos e urbanistas lançam carta-aberta a candidatos e pedem políticas públicas ‘independentes de interesses eleitoreiros’ para melhorar cidades no pós-pandemia
Matéria originalmente publicada no Estadão Enquanto os partidos políticos realizam convenções para anunciar seus candidatos nas eleições municipais de 2020, adiadas para novembro em razão da pandemia de covid-19, sete entidades que representam arquitetos e urbanistas se uniram para lançar nesta segunda-feira, dia 31, uma carta-aberta com sugestões aos planos de governo e propostas de campanha dos aspirantes a prefeitos e vereadores. O documento, resultado de um ciclo de debates preparatório promovido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil ao longo do mês de julho, traz diretrizes e proposições de planejamento urbano para garantir a ‘sustentabilidade econômica, ambiental e social’ dos municípios. “As 5570 cidades brasileiras, que deveriam ser territórios do fomento ao conhecimento, da produção econômica, do exercício da cidadania e do usufruto da felicidade de seu povo, são em boa parte “campos-minados”. A pandemia da covid-19 escancarou(Leia mais)
Hora da revisão do Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro, de Roberto Anderson
Neste artigo, originalmente publicado no Diário do Rio , o arquiteto e urbanista Roberto Anderson Magalhães destaca a questão da revisão do Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro e os pontos importantes a serem discutidos. “É hora, então, de se pensar em alguns princípios gerais que deveriam nortear essa discussão (da revisão do Plano Diretor). Questões como sustentabilidade, áreas de proteção ambiental, áreas de cultivo, equidade de acesso a serviços e equipamentos públicos, mistura social no território, oferta de emprego e fortalecimento de centralidades não têm como ser evitadas numa concepção mais contemporânea e democrática do planejamento urbano”, afirma. Urbe CaRioca Hora da revisão do Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro Roberto Anderson O atual Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro foi aprovado pela Lei Complementar nº 211/2011. Conforme determina o Estatuto das Cidades, ele deve(Leia mais)
A favela da Rocinha precisa de atenção imediata do Poder Público, por Luiz Carlos Toledo
“Quem avisa amigo é, peço aos governantes que, porventura, lerem estas palavras, recebam-nas como se fossem as sirenes que, em Brumadinho, não chegaram a soar. O meu propósito em escreve-las é o de alertar a todos sobre a gravidade do que ocorreu na Rocinha no dia de ontem e que, fatalmente, irá se repetir quando as próximas frentes frias atingirem o Rio de Janeiro. Meu nome é Luiz Carlos Toledo, arquiteto de profissão, há mais de trinta anos percorro as ruas e becos da Rocinha, ora projetando, ora ensinando e sempre escutando e aprendendo com os moradores. Graças ao que aprendi com eles posso dizer que conheço a Rocinha de dentro para fora e, de tanto andar por becos e vielas e estudar levantamentos topográficos e cadastrais existentes, minha primeira impressão do sítio da favela mudou muito. Percebi que a(Leia mais)