
15 de janeiro de 2019 – Divulgado por Vera Dias Assunto: Peça desaparecida – Garça em bronze
O Instituto Rio Patrimônio da Humanidade publicou no site www.data.rio, a aplicação GIS “Patrimônio Cultural Carioca” que, além de apresentar uma breve história da proteção do patrimônio na Cidade do Rio de Janeiro e diversificado conteúdo sobre o trabalho desenvolvido pelo IRPH, também traz mapas georreferenciados (em GIS) e interativos que permitem consultar, aplicar filtros entre outras ferramentas de análise e pesquisa espacial sobre todo o acervo de Bens Tombados nas três esferas e governo, além de todas as áreas de proteção cultural, tais como as APACs, e seus Bens Preservados. Com isso, a consulta poderá ser feita na hora, pelo celular, se determinado terreno é tombado, poderá virar um prédio gigante ou pertence a uma Área de Proteção Ambiental. A ferramenta pode ser acessada clicando aqui. Fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro
No Dia da Consciência Negra, uma ótimo notícia. O Cais do Valongo, Patrimônio Mundial da Humanidade, na Zona Portuária do Rio, receberá US$ 500 mil (quase R$ 2 milhões) em recursos do governo dos Estados Unidos. O monumento, reconhecido em julho de 2017 pela Unesco como o maior porto de africanos escravizados nas Américas, passará por obras de melhorias para que possa receber turistas nacionais e estrangeiros. Vejam mais detalhes na matéria publicado no jornal “O Globo”. Urbe CaRioca EUA vão doar quase R$ 2 milhões para melhorias no Cais do Valongo Natália Boere O Globo – 20.11.2018 RIO – Uma boa notícia neste Dia da Consciência Negra: o governo americano, por meio do Fundo dos Embaixadores dos Estados Unidos para a Preservação Cultural, repassará US$ 500 mil (cerca de R$ 2 milhões) para a conservação do sítio arqueológico do Cais do Valongo,(Leia mais)
Depois de anos vendendo os livros históricos do jornalista e escritor André Luis Mansur, a Livraria do Instituto Pereira Passos está também, a partir de hoje, o seu livro livro de contos “A Rebelião dos Sinais”, e o de crônicas “O Peão Poeta”. A Livraria do IPP fica na Rua Gago Coutinho, 52, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. UtilitáRio
A Cabify (www.cabify.com) é parceira de mobilidade do “Nadando pelo Planeta”. O projeto do nadador Diogo Zoppi realiza diversas ações socioambientais no Rio de Janeiro. A empresa oferece desconto de 100% (máximo de R$ 10 em cada corrida) em duas corridas para novos usuários que participarem da ação de reflorestamento. UtilitáRio Uma das ações realizadas foi com a limpeza na Lagoa Marapendi, que aconteceu no dia 26 de agosto, organizada em parceria com a ONG Route. Todo o lixo recolhido foi destinado ao local mais adequado do que os mares e a areia da praia, para, então, ser reciclado. Já no dia 02 de setembro, a ação é em parceria com o Projeto Pão de Açúcar Verde, que tem 16 anos de história, e fará o reflorestamento na face leste do morro do Pão de Açúcar. As ONGs parceiras do(Leia mais)
A Banca Corredor Cultural, que fica na Rua da Quitanda, no Centro do Rio, em frente ao número 50, agora está abastecida da maioria dos livros do jornalista e escritor André Luis Mansur. E ainda dá pra bater um papo com o Luis Alexandre, que também é pesquisador e escritor. A banca fica praticamente na esquina com a Sete de Setembro. UtilitáRio
Entrevista com Marconi Andrade, do SOS Patrimônio, sobre a situação dos chafarizes das rua do Riachuelo, do Passeio Público e da rua Frei Caneca, com problemas de conservação. (Clique sobre a imagem) UtilitáRio
Reunião extra Consemac sobre nova LUOS – Projeto de lei de Uso e Ocupação do Solo Aberta ao público – Dia 10 de julho de 2017 Local: Auditório 7° andar – Rua Maia Lacerda n° 167 – Às 09h15 Pauta: Apresentação nova Proposta da LUOS – Lei de uso de Ocupação do Solo” para CONSEMAC por representantes da Secretaria Municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação / SMUIH, conforme solicitação da Subsecretaria de Urbanismo / UIH/SUBU Valeria Magiano Hazan na Reunião Ordinária 112º da CONSEMAC
Confira a relação onze livros do escritor André Luís Mansur com as respectivas sinopses. UtilitáRio – O Velho Oeste Carioca – volumes I, II e III – A história da zona oeste do Rio, entre Deodoro e Sepetiba. – Marechal Hermes – a história de um bairro – A história deste importante bairro do subúrbio carioca. – Fragmentos do Rio Antigo – Artigos e fotos retratando a História do Rio. – Violência no Rio Antigo – A violência no Rio de Janeiro, desde antes da fundação da cidade. – A invasão francesa do Brasil – A incrível aventura do corsário Du Clerc, que invadiu o Rio de Janeiro por Barra de Guaratiba. – A rebelião dos sinais – Contos e uma peça que tem como tema o uso excessivo da linguagem virtual pelos adolescentes. – O Peão Poeta – Crônicas. –(Leia mais)
UtilitáRio Desde 2012 o Arquivo da Cidade desenvolve, em parceria com a Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (SEAERJ), o projeto “Com régua e compasso, os traços da Cidade. Engenheiros e Arquitetos do Rio, sua trajetória na Administração Pública”. A série de entrevistas tem como objetivo coletar as narrativas destes profissionais que exerceram as suas atividades na administração pública do Rio de Janeiro, em suas várias instâncias institucionais. A primeira fase do projeto reuniu depoimentos de 14 técnicos que atuaram na Prefeitura do Distrito Federal e/ou no Estado da Guanabara. A segunda etapa já conta com cinco depoimentos, concentrando-se numa outra geração de profissionais que serviram, após 1975, na Prefeitura do Rio de Janeiro. Como fruto desta iniciativa, o Arquivo da Cidade recebeu, no último mês, acervo doado pela arquiteta Andréa Albuquerque Garcia Redondo, que(Leia mais)
UtilitáRio Um mistério paira sobre as águas azul turquesa da Baia de Sepetiba e Ilha Grande. De dezembro de 2017 para cá, a população inteira de Sepetiba, Guaratiba, Itaguai, Mangaratiba, Angra dos Reis e Ilha Grande têm testemunhado a morte de centenas de golfinhos que desde sempre ocuparam o local a considerar suas águas serenas e propícias ao acasalamento. Cientistas pesquisam a origem do fenômeno e alguns indicam a difusão de uma virose especifica que teria se proliferado de uma hora para outra. Outros acreditam que metais pesados como o cádmio e resíduos das siderúrgicas e outras indústrias poluidoras, além das dragagens que revolvem os sedimentos de fundo contaminados têm ocasionado a mortandade dos mamíferos aquáticos. O avanço da poluição tem prejudicado fortemente os pescadores artesanais e suas comunidades tradicionais passam por um forte processo de empobrecimento e desmantelamento cultural.(Leia mais)