Após anos de peregrinação, moradores da Lagoa, Joá, Humaitá, Jardim Botânico, Cosme Velho e Urca, na Zona Sul do Rio, vítimas dos transtornos gerados pelos helicópteros turísticos que promovem passeio por atrações da Cidade, a exemplo do Cristo Redentor e do Pão de Açúcar, poderão se ver livres não só da poluição sonora, mas também da agressão ambiental gerada com essas atividades. Nove empresas que oferecem os passeios panorâmicos assinaram, nesta segunda-feira, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público Federal (MPF), para regulamentar a operação das aeronaves e diminuir a poluição sonora que enlouquece os moradores e os animais desses bairros. Urbe CaRioca Longe do Cristo: acordo com o MP prevê manter helicópteros afastados do cartão-postal e de outros monumentos e casas Nove empresas de voo panorâmico se comprometeram a criar uma associação, que promoverá treinamentos(Leia mais)
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NORMAS DA AERONÁUTICA E AS TORRES DO PORTO MARAVILHA – CONFLITOS POTENCIAIS
Internet Em julho/2014 entrou em vigor a Portaria nº 957/GC3 de 09/07/2015 do Ministério da Defesa – Comando da Aeronáutica, que “Dispõe sobre as restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas, e dá outras providências”. Entre os ‘considerando’ destacamos os que se relacionam a índices construtivos na vizinhança de aeroportos, heliportos e helipontos: CONSIDERANDO que a segurança e a regularidade das operações aéreas em um aeroporto ou em uma porção de espaço aéreo dependem da adequada manutenção de suas condições operacionais, que são diretamente influenciadas pela utilização do solo; CONSIDERANDO que a existência de objetos, aproveitamentos ou atividades urbanas que desrespeitem o previsto nas normas vigentes pode impor limitações à plena utilização das capacidades operacionais de um aeroporto ou de uma porção de espaço aéreo; CONSIDERANDO a importância(Leia mais)
O HANGAR PARA HELICÓPTEROS E A LAGOA RODRIGO DE FREITAS
Parque Radical da LagoaBlog Radar Decoração No final de 2011 foi anunciada, pela Prefeitura do Rio, a transformação de enorme área de propriedade do Governo Estadual situada nas margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, em um parque público. Para tanto o Estado cederia o terreno onde funcionou uma academia de ginástica de luxo – hoje desativada -, à municipalidade: em vez do uso particular, um parque aberto destinado à prática de esportes radicais e à contemplação, com pistas de bicicross, skate e patins, mini-velódromo, muro de escalada e tirolesa. Há dez dias, entretanto, outra notícia deu conta de que em parte do terreno será construído mais um hangar de helicópteros para a Polícia Civil e para o Corpo de Bombeiros, ampliando-se os dois helipontos existentes. Os cariocas protestaram contra o golpe duplo: a diminuição do parque prometido antes mesmo(Leia mais)