Em relação ao texto “Reativação dos teleféricos, de Maria da Gloria Teixeira” publicado na última quarta-feira, dia 16 de março, as observações da arquiteta Carla Crocchi. O desperdicio é sempre do outro! Ah…Estes teleféricos deram o que falar. Quantos não questionaram os gastos que se investiram para facilitar a mobilidade dos ocupantes desvalidos de área ingremes. Aliás houve uma pendenga quanto a isto com importante politico ocupante de cargo na administração pública municipal. Curiosamente este fato me lembra tantos outros como o mais recente que fala da demolição do prédio que gastou R$15 milhõespara ser demolido. Ah sim, é territorio de milícia. Mas e a construção linear próximo ao Beco das Garrafas para servir a um núcleo da Defensoria Pública Geral do Estado em terreno do Ministério Público cujos novos titulares mudaram de ideia? E a recente publicação do que(Leia mais)
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Reativação dos teleféricos, de Maria da Gloria Teixeira
Por Maria da Gloria Teixeira Rodrigues de Castro Como podem os Teleféricos da cidade do Rio de Janeiro estarem parados há quase seis anos, com obras que custaram mais de R$ 300 milhões aos cofres da cidade, e que transportavam milhares de pessoas diariamente nos morros do Alemão e da Providência ? Símbolos da reocupação do estado nas comunidades do Rio de Janeiro, os teleféricos do Alemão, na Zona Norte (inaugurado em 2011), e do Morro da Providência, no Centro (inaugurado em 2014), estão parados há quase seis anos e sem previsão de voltarem a funcionar. O governo do estado e a Prefeitura do Rio investiram mais de R$ 300 milhões na construção destes teleféricos, que foram feitos para facilitar a vida dos moradores dessas regiões, e este transporte passou a ser a forma mais econômica, mais rápida e menos desgastante para acessar(Leia mais)