O 4º Poeminha da Especulação Imobiliária que assola o Rio de Janeiro. Blog A Vida é um Sopro Na última sexta-feira o Blog publicou a CRÔNICARIOCA DE VÁRIAS MORTES ANUNCIADAS. São perdas urbano-cariocas, esclareça-se, que ou já afetam ou afetarão a cidade – e seus habitantes, por óbvio – de imediato e a médios e longos prazos, conforme as características do respectivo item finado. Por exemplo, uma vez demolidos o Velódromo, o Museu do Índio e a Escola Municipal Friedenreich, teremos a destruição imediata e irreversível. A privação da Linha 4 verdadeira pode ser enquadrada nas três categorias, tal a precariedade do transporte de massa na cidade. Ainda no mês de Finados, devido aos anúncios de mais um Pacote Olímpico e do cancelamento de um trecho da Área de Proteção Ambiental Marapendi, na Barra da Tijuca – em pleno feriado -, com igual pesar o Urbe CaRioca vê-se(Leia mais)
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EXTRA! EXTRA! MAIS ÁREAS DE ESCOLAS E EDIFÍCIOS PÚBLICOS QUE SE VÃO!
Blog Consenso e Controvérsia Em 03/7/2012 o Urbe CaRioca publicou o post VENDO O RIO, NO ESTADO – ESTUDO DE CASO: BOTAFOGO. O texto continha longa explicação sobre a origem de lotes de escola e praças na cidade, vários nascidos de imposições legais ao construtor de conjuntos de edifícios ou loteamentos – a divisão de um terreno grande em lotes menores. O esclarecimento foi necessário para facilitar o entendimento das decisões dos governos estadual e municipal, que, nos últimos quatro anos, colocaram à venda diversos terrenos de sua propriedade – Próprios Estaduais e Municipais – e logradouros púbicos – áreas de praças, canteiros de ruas, etc. – ou seja, áreas de todos os contribuintes. A política de vendas prossegue. Hoje foi publicado um decreto que desafeta duas áreas: uma destinada a escola e outra destinada a edifícios públicos. Em Jacarepaguá, R.A. da(Leia mais)
A QUESTÃO DA FREGUESIA E O MP
No dia 28 último este Blog publicou artigo de autoria da arquiteta Gisela Santana – PEU TAQUARA – ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS! – sobre os impactos sofridos por quatro bairros da Região Administrativa de Jacarepaguá, devido ao boom imobiliário que ocorreu após a edição de lei urbanística, sem que tenham sido observadas as diretrizes estabelecidas na própria lei quanto à infraestrutura urbana adequada como condicionante ao licenciamento das obras. Na sequência, o arquiteto Canagé Vilhena traz esclarecimentos sobre a questão da representação ao Ministério Público do Rio de Janeiro, de iniciativa da Associação de Moradores de Moradores e Amigos da Freguesia – AMAF, e analisa a lógica e o conceito de controle da densidade populacional presentes na legislação urbana da cidade. Boa leitura! Urbe CaRioca Bairro da Freguesia, JacarepaguáImagem: Blog História do Rio A QUESTÃO DA FREGUESIA E O(Leia mais)
PEU TAQUARA – ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!
por Gisela Santana* em 24 de agosto de 2012 Projeto de Estruturação Urbana – Taquara – JacarepaguáImagem: Site da Prefeitura A Associação de Moradores de Moradores e Amigos da Freguesia – AMAF deu entrada em representação junto ao Ministério Público Estadual requerendo providências referentes aos impactos urbanísticos e ambientais decorrentes dos prejuízos causados à paisagem e ao conjunto de bens naturais e históricos dos bairros da Freguesia, Pechincha, Tanque e Taquara e demais áreas circunvizinhas. Desde 2005, estes bairros vêm sendo alvo de inúmeras construções e lançamentos imobiliários, posteriores à aprovação da Lei Complementar 70/2004, que se refere ao Projeto de Estruturação Urbana – PEU Taquara. Desde então, os bairros têm recebido novos empreendimentos comerciais e habitacionais, sem atendimento ao que estabelece o art. 2º da própria lei que, entre outros objetivos, cita “o equilíbrio entre o(Leia mais)