Segundo o site Canção Nova, “o nome de Santa Luzia deriva do latim e significa: Portadora da luz.
Ela é invocada pelos fiéis como a protetora dos olhos, que são a ‘janela da alma’, canal de luz”. Comemora-se seu dia anualmente, em 13 de dezembro.
O arquiteto Paulo Nascimento comenta a presença da Igreja de Santa Luzia no Centro do Rio de Janeiro (v. texto abaixo), e reúne de imagens que mostram o crescimento da cidade junto com esse importante marco do Rio Colonial, bem cultural federal tombado em 1938, que resistiu à passagem do tempo.
A história da igreja que já teve o mar aos seus pés remonta ao final do século XVI, como conta o site Santa Luzia da Gente.
Foi reconstruída em 1872 por Mestre Antônio de Pádua e Castro “que alterou sua fachada e acrescentou duas torres, refazendo, ainda, toda a decoração interna” (Guia dos Bens Tombados, 2008).
Vale uma visita.
Urbe CaRioca
IGREJA DE SANTA LUZIA, RIO DE JANEIRO, NA LINHA DO TEMPO
Paulo Nascimento
Com este “post” procuro realçar a posição de PERMANÊNCIA HISTÓRICA da Igrejinha de Santa Luzia no Cenário Urbano da Cidade do Rio de Janeiro.
É notável constatar o lugar considerado como “Eixo de Referência e Articulação Temporal” das várias configurações do “Centro Histórico” da urbe carioca ao longo dos últimos séculos.
É de maior expressão e conteúdo a participação da Igreja de Santa Luzia na Paisagem da Cidade Colonial, nas encostas do Morro do Castello junto à Orla da Baía de Guanabara, na então Praia de Santa Luzia.
Ali, naquele ponto geográfico do território, onde o Morro do Castello não existe mais, a igreja permaneceu milagrosamente, para alguns séculos mais adiante assumir VISTOSA aparição em pleno coração da Urbe Moderna das eras Agache e Corbusier, sem que daqueles planos urbanísticos constasse, e de onde, tal e qual as Pirâmides dos Pharaós, assiste impávida a passagem das poeiras dos tempos…
VAMOS, SIM, REVERENCIÁ-LA POR TAL FEITO!
Fica aqui a proposição!
Por favor, falem de Galo Napoleão, que o sacristão salvou de ser sacrificado em um ritual afro, que é muito bonitlo e seus descendêntes viveram por muitos anos na Igreja. Essa história está no Fantástico, programa da Rede Globo.
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