Sempre o gabarito. Agora travestido de Metrô

Prefeito do Rio quer negociar com o estado a liberação de potencial construtivo para financiar a Linha 6. Em troca, pede integração do Jaé com Riocard e gestão dos trens urbanos na capital. Mas vale questionar: Não fez o BRT ? Qual o trajetória? É de superfície? No mesmo lugar do BRT? Urbe CaRioca   Paes propõe apoio para linha seis do metrô ,expansão da Linha 4 até o Recreio e quer assumir trens da SuperVia no Rio Por O Globo — Link original O prefeito Eduardo Paes afirmou, em suas redes sociais, que encaminhou ao secretário estadual de Transportes, Washington Reis, a posição favorável à expansão do metrô do Rio, com a criação da linha seis que ligaria Barra, Jacarepaguá e a Zona Norte; e a expansão da Linha 4 até o Recreio. “Para tal, a prefeitura do Rio(Leia mais)

O complexo de vira-lata ataca a Zona Portuária

Enquanto o Centro do Rio – que se pretende Reviver – caminha a passos de cágado à custa do bolso dos cariocas (isenções de impostos) e da liberação de gabaritos na Zona Sul (andares e áreas de construção a mais, lei perniciosa que contraria as leis), a novidade é o projeto batizado de Mata Maravilha, o que só a psicologia explica. Em primeiro lugar não há mais quase o que matar no Rio de Janeiro em termos de leis urbanísticas. Que o digam a eterna mais-valia, o projeto que destruirá o Jardim de Alah ao invés de recuperá-lo, o patrimônio histórico largado, sem piedade, ao destino final: a morte em escombros e pó. Restam as pessoas, à mercê de balas perdidas, motoristas, motociclistas e ciclistas irresponsáveis. É impossível ver o desenho de duas torres de 70 andares coloridas de verde(Leia mais)

Casarão que desabou na Lapa está sendo depenado

Por Patrícia Lima – Diário do Rio Link original O casarão que desabou parcialmente na noite de 8 março deste ano, na Lapa, região Central do Rio, está sendo depenado, segundo denúncias feitas ao Diário do Rio De acordo com uma fonte do jornal, nas últimas noites, pessoas teriam entrado no prédio, de propriedade da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio (SMCRJ), e arrancado bancos do anfiteatro. Na noite desta quinta-feira (27), foram retiradas vigas da construção. A identidade dos depredadores do patrimônio histórico do Rio de Janeiro ainda é desconhecida, bem como o destino das peças furtadas. Como em outras construções há o risco das práticas delituosas perdurarem. A edificação está localizada no número 197, da Avenida Mem de Sá, a principal via da Lapa. A SMCRJ é proprietária do imóvel há mais de 100 anos. O prédio(Leia mais)

Apropriação de pontos turísticos pela iniciativa privada gera resistência da população

Neste artigo, publicado originalmente no site Carta Capital, o repórter Maurício Thuswohl aborda a injustificável “apropriação privada e predatória” do patrimônio natural da cidade com objetivos comerciais. O texto destaca que a relevância dos ativos ambientais naturais através de seus inúmeros parques e áreas protegidas. Urbe CaRioca Rota da discórdia Por Maurício Thuswohl – Carta Capital Link original Habitualmente iluminada, muitas vezes com cores alusivas aos times de futebol cariocas ou a campanhas como o Outubro Rosa, de prevenção ao câncer de mama, a estátua do Cristo Redentor, apontada pela Unesco como uma das sete maravilhas do mundo moderno, permaneceu no escuro por três noites consecutivas durante a última semana. O apagar das luzes foi decisão da Arquidiocese do Rio de Janeiro, em manifestação de luto pela morte de um turista que visitava o monumento, mas simboliza também o momento(Leia mais)

“Sol e Sombra”: A História Esquecida das Touradas no Rio de Janeiro, de Antônio Sá

Neste artigo, publicado originalmente no Diário do Rio, Antônio Sá, Fiscal de Rendas aposentado e Ex-Subsecretário de Assuntos Legislativos e Parlamentares do Município do Rio de Janeiro, aborda a investigação promovida pelo livro “Sol e Sombra: As Touradas no Rio de Janeiro”  sobre a tradição das touradas cariocas, que marcaram a cidade por séculos antes de serem proibidas em 1908. Urbe CaRioca  “Sol e Sombra”: A História Esquecida das Touradas no Rio de Janeiro Por Antônio Sá Diário do Rio – Link original Tendo em vista a pouca lembrança sobre a prática das touradas no Brasil, o livro “Sol e Sombra: As Touradas no Rio de Janeiro” (Editora Unesp, 288 páginas), dos pesquisadores Victor Andrade de Melo e Paulo Donadio, resgata essa tradição inusitada que marcou a capital brasileira por séculos. A obra preenche uma lacuna historiográfica, analisando a popularidade(Leia mais)

Divulgação – Mapa interativo detalha atuação de facções criminosas no Rio

Criador da ferramenta afirma que objetivo é ajudar motoboys e motoristas de aplicativo a evitarem áreas de risco Por Quintino Gomes Freire – Diário do Rio Link original Um mapa interativo que indica as áreas de atuação das facções criminosas no Rio de Janeiro tem ganhado destaque nas redes sociais, como X (ex-Twitter), Reddit e Telegram. Criado pelo canal Pega Visão RJ em 2 de maio de 2024, o mapa já acumulou 4.943.464 visualizações no Google Maps. Embora tenha sido elaborado em maio, o link da ferramenta foi compartilhado pela primeira vez no grupo do Telegram do Pega Visão RJ em 11 de junho de 2024. As informações são do Poder 360. Facções mapeadas O mapa apresenta a suposta divisão territorial dos principais grupos criminosos do Rio, identificados por cores e siglas: O mapa apresenta a suposta divisão territorial dos principais(Leia mais)

Não ao espigão no Buraco do Lume, de Chico Alencar

Neste artigo, publicado originalmente no Diário do Rio, Chico Alencar, escritor, professor de História e deputado federal destaca a sua grande preocupação em torno da possível construção de um enorme edifício residencial em parte do terreno que compõe a Praça Mário Lago, no Centro da cidade. “O nome informal do local, conhecido como`Buraco do Lume´,  vem da venda de um terreno de quase 3.000m² de parte de uma área pública pelo antigo Banco do Estado da Guanabara (BEG), mas que nunca foi paga pela parte interessada, o Grupo Lume, hoje extinto. O terreno chegou a ser escavado, mas com a falência da empresa – um dos vários negócios obscuros da época da ditadura – ficou lá anos cercado de tapumes e cheio de água. Daí o apelido dado pela população.” Urbe CaRioca Não ao espigão no Buraco do Lume Por(Leia mais)

Centro do Rio sofre com invasão e destruição do patrimônio

Conforme noticiado pelos veículos de comunicação nos últimos dias, imóveis alugados no Arco do Teles, no Centro do Rio, foram invadidos e destruídos por uma gangue de criminosos. O bando também tomou conta de grandes trechos de ruas como Teófilo Otoni e Visconde de Inhaúma, além da tradicional Rua Sete de Setembro. A ação dos marginais tem prejudicado o comércio local, amedrontando frequentadores e pedestres, além de obstaculizar projetos na região que são vitais para o desenvolvimento local. O Arco do Teles é uma área repleta de construções históricas originais dos séculos XVIII e XIX e cuja importância é tão grande que foi tombada pelo Iphan como um ´Conjunto Tombado Nacional´, pelas suas características que trazem milhares de turistas a visitá-lo todas as semanas. Além disso, está localizada na área Central da Cidade que nos últimos tempos tem recebido aumento(Leia mais)

Libertem São Sebastião das flechas, por Joaquim Ferreira dos Santos

Querido São Sebastião, Ando sumida, sei. No último dia 20 não escrevi para o senhor, conforme costumo fazer na data que celebra o padroeiro do meu Rio de Janeiro. Peço sua compreensão. O calor por aqui fez aumentar o desânimo em relação ao que tem acontecido em terras cariocas. Não preciso explicar. Daí de cima o senhor tudo vê. Também não se trata de descrença ou de perder a fé na sua capacidade. A tarefa de consertar o Rio é árdua para o mais poderoso protetor. Aproveito a ótima escrita de Joaquim Ferreira dos Santos e a reproduzo aqui, pois o senhor não deve ter tempo para ler jornal de papel nem on line. Livre-nos das flechas transformadas em balas mortíferas. Dos maus gestores públicos. Da desesperança. Sua fiel devota, Reclamilda Libertem São Sebastião das flechas Um santo que é(Leia mais)

Abaixo-assinado contra o leilão de 54 lotes públicos no Rio de Janeiro

Em continuação ao post “Prefeitura do Rio coloca mais de 20 áreas verdades espalhadas pela Cidade”, no qual destaca-se que a gestão municipal vai leiloar 54 lotes públicos, dentre os quais existem terrenos de vegetação nativa ou representam umas das últimas partes densamente arborizadas de determinadas regiões, divulgamos o abaixo-assinado pela mobilização para essas vendas não se concretizem da forma apresentada. “É público e notório que, no caso da região da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Vargens, não há mais condição de incentivar o progresso, aumento de moradias e circulação de pessoas sem melhorar a infraestrutura local. As vias já não comportam mais o fluxo de carros com razoabilidade, sendo necessários passarelas e mergulhões, alargamento e abertura de ruas; a distribuição de água e de energia fica prejudicada, além do aumento das ‘ilhas de calor’ em uma cidade(Leia mais)

Prefeitura do Rio coloca em leilão mais de 20 áreas verdes espalhadas pela Cidade

Ao todo, a gestão municipal vai leiloar 54 lotes públicos. Alguns desses terrenos são de vegetação nativa ou representam umas das últimas partes densamente arborizadas de determinadas regiões. A redução ou total eliminação dos lotes verdes não é o único problema apontado por movimentos sociais, ambientalistas e urbanistas. Eles alegam que a falta de planejamento adequado em torno da Lei Complementar nº 275 poderá resultar em aumento de trânsito, escassez de água e energia, entre outros problemas nas regiões onde os terrenos estão localizados. Um verdadeiro desmonte refletido pelo retrocesso e pela insensatez ambiental. Urbe CaRioca Mais de 20 áreas verdes espalhadas pela cidade são colocadas em leilão pela Prefeitura do Rio de Janeiro Por Felipe Lucena – Diário do Rio Link original   A Lei Complementar nº 275, de 8 de novembro de 2024, visa um novo planejamento urbano(Leia mais)