Automóvel Club do Brasil: Do pleno esplendor ao mais completo abandono

O contraste da beleza de um frontão neoclássico e o mais completo abandono que se arrasta há anos descreve a atual situação do prédio que abrigava a antiga sede do Automóvel Club do Brasil, na Rua do Passeio, no Centro do Rio. Inaugurado em 1860 com um baile ao qual compareceu Dom Pedro II, o prédio já foi residência do Barão de Barbacena e sede da Sociedade de Baile Assembleia Fluminense, da Sociedade Cassino Fluminense e do Automóvel Clube no Brasil, palco para o último discurso do então presidente João Goulart antes do golpe de 1964 e até mesmo locação para o filme “O Homem do Sputnik”. (Confiram trechos das cenas gravadas e o link para o filme na íntegra ao final do post) “Sofreu invasões e muito vandalismo e agora seu telhado desabou. Se nada for feito, podemos perdê-lo(Leia mais)

Patrimônio em risco: imóvel histórico do antigo Automóvel Clube continua abandonado

Uma imagem que contrasta a beleza de um frontão neoclássico e o abandono que se arrasta há anos. Assim pode ser descrita a situação do prédio que abrigava a antiga sede do Automóvel Club do Brasil, na Rua do Passeio, no Centro do Rio. Inaugurado em 1860 com um baile ao qual compareceu Dom Pedro II, o prédio já foi residência do Barão de Barbacena e sede da Sociedade de Baile Assembleia Fluminense, da Sociedade Cassino Fluminense e do Automóvel Clube no Brasil, além de palco para o último discurso do então presidente João Goulart antes do golpe de 1964.  Tombado peloInstituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), o imóvel de três andares abrigou o Bingo Imperial até 2003, antes de fechar as portas e abrir caminho para o abandono e a decadência. Hoje, o edifício que carrega parte da história(Leia mais)

A degradação do Automóvel Clube

21 de outubro – Marconi Andrade Assunto: Abandono do prédio do Automóvel Clube “Imponente, belo, lindo e abandonado” Nota: O prédio do Automóvel Clube, imóvel tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural, situado à Rua do Passeio nº 90, no Centro do Rio, apesar da recente pintura de sua fachada e troca de algumas vidraças (já quebradas), amarga com o abandono e a decadência de suas estruturas internas há muitos anos.