A deterioração da experiência no Metrô do Rio

Neste artigo, o movimento “Metrô que o Rio precisa” destaca que a sensação de embarcar no metrô do Rio de Janeiro em 2025 é, para muitos cariocas, a constatação amarga de um declínio que parece ter se instalado sem resistência ao longo das últimas décadas. O sistema que um dia simbolizou modernidade, organização e eficiência transformou-se em um retrato fiel do abandono progressivo da cidade. Para quem viveu os anos 1990 — ou para quem deixou o Rio nessa época e retornou agora — o impacto é imediato: basta dar alguns passos rumo às estações para perceber que algo se perdeu no caminho. Não se trata apenas de nostalgia, mas de uma constatação objetiva de que a qualidade do serviço despencou enquanto a tarifa subiu ao patamar mais alto do mundo. O contraste entre o que o metrô representava e o(Leia mais)

Tropecei, quase morri: malditas calçadas!, de Joaquim Ferreira dos Santos

Da mesma forma que a qualidade das ruas é uma preocupação constante para quem dirige, o estado das calçadas é alvo de atenção para todos que têm o costume de caminhar em seu dia a dia. No Rio, infelizmente, é comum observarmos calçadas mal conservadas que dificultam a passagem, sobretudo para quem possui alguma condição especial que prejudique a locomoção. Apesar disso, muitas pessoas desconhecem que a responsabilidade pela manutenção das calçadas existentes defronte aos imóveis e terrenos é do proprietário desses ou, conforme o caso, do respectivo Condomínio. Também devemos recordar que, conforme análises publicadas neste blog, a culpa não é da pedra portuguesa. Por outro lado, a conservação das demais áreas públicas como, por exemplo, praças e canteiros centrais, permanece de responsabilidade do Poder Público, ou seja, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Esta deve dar(Leia mais)