Libertem São Sebastião das flechas, por Joaquim Ferreira dos Santos

Querido São Sebastião,

Ando sumida, sei. No último dia 20 não escrevi para o senhor, conforme costumo fazer na data que celebra o padroeiro do meu Rio de Janeiro.

Peço sua compreensão. O calor por aqui fez aumentar o desânimo em relação ao que tem acontecido em terras cariocas. Não preciso explicar. Daí de cima o senhor tudo vê.

Também não se trata de descrença ou de perder a fé na sua capacidade. A tarefa de consertar o Rio é árdua para o mais poderoso protetor.

Aproveito a ótima escrita de Joaquim Ferreira dos Santos e a reproduzo aqui, pois o senhor não deve ter tempo para ler jornal de papel nem on line.

Livre-nos das flechas transformadas em balas mortíferas. Dos maus gestores públicos. Da desesperança.

Sua fiel devota,

Reclamilda

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