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Para justificar pedras soltas, buracos e desníveis os mosaicos recebem culpas que não lhes cabem. Em vez de atribuir os problemas ao mau assentamento e à péssima conservação – às vezes ausente -, muitos que, infelizmente, se machucam, ou têm dificuldade de locomoção pensam que as pedrinhas são as culpadas de tudo e esquecem a situação idêntica que vivemos no caso de calçadas mal feitas mesmo que empregados outros materiais.
Agradecemos ao Jornal Público e à jornalista Inês Boaventura pelo contato, e pela oportunidade de reafirmarmos nosso ponto de vista: a importância de manter a memória urbana viva que as Pedras Portuguesas representam – tema que, não obstante as discussões entre defensores e opositores como a reportagem nos lembra, “desperta paixões”.