Site Diário do Rio A notícia no jornal O Globo de hoje surpreendeu. Do mesmo modo, incrédulos ficaram pedestres que foram à nova orla do Centro da Cidade, um local de passeio resgatado para uso da população no escopo do projeto de reurbanização da Zona Portuária, estendido ao longo das áreas antes ocupadas pelo antigo Elevado da Perimetral. Marinha cerca trechos de boulevard na Zona Portuária O projeto – parte das obras realizadas em nome dos Jogos Olímpicos Rio 2016 – de fato abrangeu parte de terrenos de Marinha situados entre a Praça Mauá e a região da Igreja da Candelária, antes sem acesso para o grande público. Segundo a notícia, a Marinha alega que o uso da área foi autorizado provisoriamente. A ser verdadeiro, o que este blog considerou como o principal e, talvez, o único legado genuíno dos(Leia mais)
Tag: Praça Mauá
A ZONA PORTUÁRIA, OS CEPACS E A HABITAÇÃO
“Disposta a estimular a ocupação residencial da região, a prefeitura resolveu recomprar lotes de títulos e oferecê-los, ela mesma, às empresas interessadas.” Este é um trecho da reportagem publicada no jornal O Globo de hoje sob o título Rio muda estratégia para estimular moradias na Zona Portuária. O padrão para edifícios a serem erguidos naquela região, estabelecido no chamado projeto de revitalização da Zona Portuária, é o de torres altas, afastadas das divisas, cujo gabarito de altura varia de 30(trinta) a 50(cinquenta) andares. Mas, as construções somente poderiam atingir essas dimensões através da compra dos Certificados de Potencial Adicional de Construção, os CEPACs: sem a aquisição dos títulos, o gabarito fica restrito a apenas 1(um) andar. Na ocasião do lançamento do projeto – após a aprovação de um pacote de leis urbanísticas específico – o governo municipal alardeava que tudo(Leia mais)
ZONA PORTUÁRIA E AV. RODRIGUES ALVES – BOULEVARD EXPRESSO, SEGUNDA EDIÇÃO
Foto: Beth Santos/ GERJ O post A ZONA PORTUÁRIA E O BOULEVARD EXPRESSO: Comentários de Edison Musa, Roberto Anderson, e outros foi recordista de acessos neste blog, com mais de 1000 visualizações. A surpresa causada pela foto publicada na grande imprensa, no último dia 21/06, gerou inúmeros comentários, entre os quais o de que o espaço equivalia ao mesmo Elevado da Perimetral, porém ao rés-do-chão, deslegitimando a tão prometida e esperada reurbanização/revitalização da Zona Portuária. Alguns dias depois nova reportagem no mesmo jornal (O Globo, 03/07/2016) parecia querer redimir o que a imagem anterior provocara. Trecho: “Entre os antigos casarões e os armazéns do Cais do Porto, uma via centenária renasceu dos escombros de um viaduto. A Rodrigues Alves, batizada em homenagem a um ex-presidente da República, ressurgiu como avenida após ficar à sombra do Elevado da Perimetral por mais(Leia mais)
A ZONA PORTUÁRIA E O BOULEVARD EXPRESSO: Comentários de Edison Musa, Roberto Anderson, e outros
A nova via expressa na Zona Portuária do RioFoto: O Globo – Márcia Foletto A imagem publicada pelo jornal O Globo no último dia 21/06 suscitou vários comentários nas redes sociais, todos questionando a solução urbanística adotada que inspirou o título desta postagem.Arquitetos, urbanistas e historiadores opinaram a partir da leitura, do ponto de vista urbanístico, desse espaço constituído pela Avenida Rodrigues Alves, resgatado para o Rio de Janeiro após a demolição do Elevado da Perimetral, no escopo do chamado projeto de revitalização da Zona Portuária, e lamentam o resultado. Talvez daqui a 40 anos outro prefeito mude tudo mais uma vez. Urbe CaRioca A ZONA PORTUÁRIA E O BOULEVARD EXPRESSO: COMENTÁRIOS A PROPAGANDA E A REALIDADE 1. A foto da primeira página de O Globo de hoje, mostra, finalmente, o resultado catastrófico da substituição da via elevada da perimetral,(Leia mais)
O MÊS NO URBE CARIOCA – DEZEMBRO 2015
Foto: Urbe CaRioca, nov. 2015 O mês de DEZEMBRO começou no blog com PRAÇA XV e RUA DA CONSTITUIÇÃO – PÉS-DE-MOLEQUE x CONCRETO, ainda a repercussão sobre os preciosos achados arqueológicos que foram, infelizmente, perdidos, devido à falta de visão e à pequenez dos gestores públicos: a destruição do calçamento bicentenário no Centro da Cidade do Rio de Janeiro causou tristeza e indignação. Os HOTÉIS “PRA OLIMPÍADA” voltaram a frequentar estas páginas, bem como o bairro de GUARATIBA (parte 1) que, neste caso, alerta sobre um dos próximos alvos de propostas de leis urbanísticas que deverão frequentar a Câmara de Vereadores após o recesso. Vale conhecer a Parte 1 e os COMENTÁRIOS DE CANAGÉ VILHENA, a respeito, na Parte 2. O Museu do Amanhã que chegou à Praça Mauá, motivo de elogios e críticas será tema de nova postagem em(Leia mais)
QUE 2016 TRAGA BOAS NOTÍCIAS PARA A URBE CARIOCA!
Internet Este post que encerra 2015 é de agradecimento aos leitores, colaboradores e incentivadores do blog, companheiros dessas páginas virtuais que, durante mais um ano, procuraram retratar aspectos batizados de “urbano-cariocas”, mostrar que o dia-a-dia e o crescimento da Mui Leal e Heroica Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro refletem Quatrocentos e Cinquenta Anos de História e, mais recentemente, as leis urbanísticas vigentes – seja sua aplicação, a desobediência a elas, ou simplesmente, ignorá-las. Por óbvio, somam-se esses aspectos, à fiscalização ausente ou precária, à gestão administrativa e às prioridades escolhidas pelas autoridades responsáveis. O resultado é a Urbe CaRiocaque nos envolve, terra de maravilhas naturais e de muitas mazelas, “purgatório da beleza e do caos”, diz a canção, perfeita para estes dias de 40 graus, sensação térmica de 55̊C! …… Em 2015 o blog foi movimentado! Rua(Leia mais)
O MUSEU DO AMANHÃ CHEGOU À PRAÇA MAUÁ
Clique no link abaixo para saber como tudo se passou desde que seu primo-irmão Guggenheim, pretendente a ocupar o mesmo lugar, foi vetado. Urbe CaRioca: Guggenheim, Cidade da Música e Museu do Amanhã, dois pesos e duas medidas No post Guggenheim, Cidade da Música e Museu do Amanhã, um Post.zitivo com ressalvas… Crédito: Blog Panrotas, foto de Carla Lencastre O artigo é de novembro/2012 e explica, por exemplo, que o Píer Mauá não foi liberado pelo governo federal anteriormente para que a Prefeitura do Rio desse ao espaço outro aproveitamento, com projeto do renomado arquiteto francês Jean Nouvel. Na postagem citada há referência a texto publicado alguns dias antes informando sobre a incoerência de manter a obra da então Cidade da Música paralisada, motivo para perda de recursos públicos, enquanto se tratava da construção de um novo museu na Zona(Leia mais)