GABARITOS, SEMPRE ELES – A VEZ DO BANCO CENTRAL

Samba do Soho – Tom Jobim      Quando ando pelo Soho eu me lembro da Gamboa ai, ai, ai que coisa louca ah meu deus que coisa boa Lá por trás do Cais do Porto na Ladeira da Preguiça onde otário nasce morto onde só dá gente boa Quem não sabe o que é saudade não conhece esse dilema não provou desse veneno nunca teve uma morena Ah meu deus que bom te encontrar nessa Cidade quando dobro a esquina dou de cara com a saudade Ai, ai ai que coisa loucaai meu deus que coisa boaai, ai ai que coisa loucaai meu deus que coisa boa Moinho Fluminense, GamboaFonte: Wikipedia GABARITOS, SEMPRE ELES –  A VEZ DO BANCO CENTRAL* Republicado com a “RECEITA DO BOLO DE CANECA” e “A DONA DE CASA SABE MAIS”. As mudanças nas leis urbanísticas, aceleradas(Leia mais)

SUGESTÃO para EMPRESAS de BOTAFOGO E HUMAITÁ pós BENESSE URBANÍSTICA

Hoje entra na pauta da Câmara de vereadores, mais uma vez, o projeto de lei para aumentar um andar em uma casa de uma pessoa. O Urbe CaRioca já explicou no post BOTAFOGO:BENESSE URBANÍSTICA A CAMINHO todas as implicações da proposta defendida como necessária (!) que pode até parecer inofensiva. Afinal, tão pequeno, em uma casinha… MANSÃO NA ÍNDIA – REVISTA VANITY FAIR E CADERNO ELA ON LINE DO JORNAL O GLOBO A imagem publicada hoje, coincidentemente, no Caderno Ela On Line do Jornal O Globo pode inspirar futuros pedidos de aumento de andares só para EMPRESAS – clínicas, hospitais, escolas, sedes administrativas, academias de ginástica –, depois que vereadores e prefeito aprovarem a lei. Por que não?

SOBRE FECHAR VARANDAS

O texto abaixo foi publicado no Portal Vitruvius de Arquitetura e Urbanismo com várias imagens esclarecedoras, e no Blog Cidade Inteira, que podem ser acessados através dos links http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/12.139/4234 e Cidade Inteira: Sobre fechar varandas. Agora tenho a oportunidade de divulgá-lo também no blog Urbe CaRioca, e aproveito para agradecer os comentários feitos no site Vitruvius. SOBRE FECHAR VARANDAS                    Andréa Albuquerque G. Redondo Varandas em balanço mantidas abertas preservam a volumetria original do prédio. Rio de Janeiro, década 1940. Foto: Andréa Redondo                                    O fechamento de varandas, objeto de proposta que tramita na Câmara de Vereadores, é mais complexo do que parece. Há que explicar. Previstas na legislação urbanística da cidade pelo menos desde 1937, desde 1975 as varandas são um bônus previsto em lei. Para usufruí-lo, entretanto, há uma obrigação a cumprir: as(Leia mais)