Neste artigo, publicado originalmente no Diário do Rio, o arquiteto Roberto Anderson aborda as transformações que o Rio Carioca sofreu ao longo do tempo, destacando a sua importância como alvo ideal para dar início à grande jornada de recuperação dos nossos rios. “Ele não pode continuar sendo misturado ao esgoto e jogado em alto mar. Os cariocas querem o seu rio de volta”, afirma. Ao final do artigo, vale conhecer a cartilha “Trilha do Rio Carioca”, organizada pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, e o link do artigo “Laranjeiras, berço do Carioca”, escrito por Nireu Cavalcanti, arquiteto e historiador, professor e diretor da Escola de Arquitetura e Urbanismo, para a comemoração da 100ª edição do Jornal Folha da Laranjeiras em maio de 1993. Urbe CaRioca Roberto Anderson: O rapto do Rio Carioca Link original Muito antes de existir(Leia mais)
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Mais sobre a questão da drenagem de rios e o saneamento, de Antônio Guedes
Em continuidade ao post “Reparo na canalização do Rio Carioca, no Cosme Velho, causa transtornos ao trânsito” reproduzimos novas imagens e o relato do Engenheiro de Operação Antônio Guedes sobre o ocorrido no bairro, destacando a necessidade de coesão sobre as questões. “O momento é de união”, afirma o autor das imagens. Urbe CaRioca O que aconteceu no Cosme Velho poderia ter sido uma tragédia. Se a galeria do rio Carioca se fechasse após uma tromba d’água, (o trecho) da calçada da Igreja até à praça sumiriam do ar. Os detritos que desceriam pela Rua da Laranjeiras avante provocaria um caos total na Cidade. O buraco aberto para reparos não seria “desse tamanho”, seria muito maior. O rio e as suas galerias têm que ser considerados como um rio vivo ainda. As águas que estão sendo coletadas desde os pés(Leia mais)