
Quando a construção dos quiosques novos e maiores foi autorizada, o propósito era servir de ponto de apoio para os frequentadores da praia e da orla, para a venda de alimentos prontos (sem cocção) e bebidas, inclusive com a previsão de banheiros no subsolo. Tudo para o conforto dos usuários. O que se vê hoje, além das horrorosas propagandas (proibidas na orla, apenas um detalhe esquecido), são descaso, sujeira, ampliação dos espaços, empachamento da paisagem, entre outras barbaridades urbano-cariocas. E, naturalmente, usos e atividades que fogem à vocação, à ordem, e às normas. Joaquim Ferreira dos Santos está coberto de razão. Urbe CaRioca Precisamos falar sobre quiosques Por Joaquim Ferreira dos Santos – O Globo (07 de fevereiro de 2022) Link original Do Leme ao Pontal, o Rio tem 34 km de orla e até a semana passada essas(Leia mais)










