“Daqui a alguns anos os papais e mamães, vovôs e vovós, e titios e titias dos carioquinhas poderão explicar aos hoje pequetitos que a marquise do Gigante do Futebol era de concreto e que ainda era possível mandar os passarinhos se calarem para não atrapalhar as tacadas golfísticas.”. Trecho de MICKEY MOUSE VAI AO MARACA, PATO DONALD QUER JOGAR GOLFE Carla Crocchi Fotos em Arte Publicações da semana que passou e textos mais lidos Os posts imediatamente anteriores; projeto para as Paineiras deverá ser submetido à Prefeitura (que deverá descartá-lo – é claro!); artigo sobre as predas culturais no Rio, de Sonia Rabello; Mickey luta para ver a bola rolar no velho Maraca enquanto Pato Donald se esmera nas tacadas; e o artigo de Eduardo Cotrim sobre os trens suburbanos a partir de um filme-documentário dos anos 1950.(Leia mais)
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Artigo – VIDA CARIOCA N° 13: UM DIA NA CENTRAL DO BRASIL DOS ANOS 50, de Eduardo Cotrim
Em tempos de pouca mobilidade e muita imobilidade urbanas o arquiteto nos transporta do século XX para o século XXI através de considerações sobre um documentário dos anos 1950 que trata do sistema de trens suburbanos em terras cariocas, e a situação atual. Para saber como era, se mudou em relação aos nossos dias e de que modo, não deixe de ler o artigo e ver o filme. Fica aqui uma pista, nas palavras de Cotrim: “…de lá para cá, passados 21 presidentes e 27 governadores, as angústias e revoltas sobre os trilhos não devem parecer tão estranhas em 2014”. Boa leitura. Urbe CaRioca Vida Carioca n° 13: um dia na Central do Brasil dos anos 50 Eduardo Cotrim O vídeo com ares de cinema de L. Rozemberg, divulgado na internet pelo fórum Trilhos do Rio, traz a nostalgia da palavra FIM no término(Leia mais)
SEMANA 28/04/2014 a 02/05/2014 – MÊS DE MARÇO, OLIMPÍADAS SEM GOLFE, E A CRÔNICA DA BOCA DO MATO
“Depois do pito internacional – repetido ontem pelo vice-presidente do COI -, a hipótese lançada pelo jornal britânico é alvissareira para o Meio Ambiente da Cidade do Rio de Janeiro. Sem o Golfe dito ‘olímpico’, a Área de Proteção Ambiental – APA Marapendi ficará íntegra e a avenida que circunda a lagoa de mesmo nome poderá ser concluída!”. Trecho de ENTÃO É POSSÍVEL TER AS OLIMPÍADAS SEM O GOLFE! Edital de lançamento de concurso de arquitetura para projeto do Campo de GolfeIndicação do localNote-se a vegetação existente ao longo das margens da LagoaInstituto de Arquitetos do Brasil Publicações da semana que passou e textos mais lidos Os posts imediatamente anteriores – dos quais o campeão de visualizações foi sobre o ANIVERSÁRIO do blog; os links para todas as publicações de MARÇO; comentários sobre artigo no Jornal The Guardian que sugeriu JO(Leia mais)
Artigo: CRÔNICA DA BOCA DO MATO, de Mauro Almada
CrôniCaRioca As recordações sobre os bairros da Boca do Mato, Méier e Lins de Vasconcelos emocionarão a todos, mesmo aqueles que não conhecem os lugares descritos. Ao tempo em que observa que “estampas, relatos e cenários dos bairros suburbanos são muito raros”, as memórias de Mauro Almada passeiam pela paisagem urbana e natural daquela parte da Zona Norte do Rio de Janeiro e preenchem uma lacuna. O olhar atento ainda na década de 1960 e a absorção da urbe com riqueza de detalhes e sensibilidade, recentemente transformados em palavras, por certo já apontavam a profissão que o autor desta CrôniCaRioca abraçaria: a arquitetura e o urbanismo. Boa leitura. Urbe CaRioca A Boca do Mato, no meu ‘mapa mental’. Desenho do autor CRÔNICA DA BOCA DO MATO* Mauro Almada Paisagens… recordações Porque até o que se vê Com primeiras impressões(Leia mais)
SEMANA 21/10/2013 a 24/10/2013 – NOTÍCIA SOBRE O CASO DAS PAINEIRAS, E A PRAÇA DO ANDARAÍ
“Quantas outras praças natimortas haverá nas milhares de páginas do Diário Oficial?” Trecho de OUTRA PRAÇA CEIFADA: AGORA NO ANDARAÍ Nada contra. Desde que não seja na Área de Proteção Ambiental MarapendiImagem: etsy Publicações da semana que passou e textos mais lidos Os posts imediatamente anteriores; aviso sobre a reunião para debater o caso complexo e misterioso do Complexo das Paineiras, e a praça que seria e não mais será construída no bairro do Andaraí. Blog Urbe CaRioca Segunda, 21/10/2013 SEMANA 14/10/2013 a 18/10/2013 – O MÊS DE SETEMBRO, A ESPANTOSA REUNIÃO DO CONSEMAC, E O DIA DO MESTRE Em Japeri existe um Campo de Golfe totalmente público.Tem mudado a vida de crianças pobres da região.Chama-se JAPERI GOLFE CLUB.Para participarem as crianças devem estar na escolae ter bom rendimento escolar.O terreno foi doado pela Prefeitura de Japeri.O campo foi construído com doações(Leia mais)
OUTRA PRAÇA CEIFADA: AGORA NO ANDARAÍ
Em outubro do ano passado publicamos BOTAFOGO: A PRAÇA CEIFADA ANTES DE NASCER (ou… BOTAFOGO: A PRAÇA E A RESOLUÇÃO). Na ocasião mencionamos a carência de espaços livres e públicos no bairro – tratada anteriormente no longuíssimo post VENDO O RIO, NO ESTADO – ESTUDO DE CASO: BOTAFOGO. A decisão de não mais desapropriar o espaço – uma área particular declarada de utilidade pública para fins de desapropriação especificamente para a construção de uma praça – não se limitou à Zona Sul. Um terreno situado na Rua Gastão Penalva nº 15 foi declarado de utilidade pública para fins de desapropriação, com vistas à construção de uma praça, pelo menos desde 1983. A intenção – não efetivada, por óbvio – foi reafirmada em 1993 com a edição de novo decreto. Nada aconteceu. O decreto também caducou. Em setembro no ano passado a Resolução nº 1051 de(Leia mais)
ILHA DO GOVERNADOR – ATENÇÃO, PILOTOS! PEU À VISTA!
A Newsletter Ex-Blog de 24/09/2013 informou que a legislação urbanística da Ilha do Governador será modificada. Os comentários mencionam apenas possíveis mudanças no Zoneamento da Região Administrativa – Ilha do Governador, que abrange 15 bairros: oficialmente a região insular que chamamos de “Ilha” não é um bairro. Cacuia, Moneró, Jardim Guanabara, Ribeira e outros, inclusive a Cidade Universitária, são os bairros compõem a XX RA. PREFEITURA DO RIO QUER REVER ZONEAMENTOS 1. Em reunião (19) na Ilha do Governador, a prefeitura do Rio assustou os moradores informando que quer rever todos os PEUS, especialmente por onde passarem suas novas obras viárias. E a Ilha do Governador é a bola da vez. Ficou o cheiro de especulação imobiliária no ar. 2. E atenção, disse mais: Vão fazer uma transposição de zonas. Ou seja, ZR-2, acima da cota 25, passará pra ZRM-2.(Leia mais)
METRÔ: O VAI E VEM DA ESTAÇÃO GÁVEA E A LINHA 4
Sabe-se que a propagandeada Linha 4 do Metrô que o governo do Estado diz executar não é a verdadeira. A Linha 4 está no papel. Projetada, ligará Botafogo à Barra da Tijuca através dos bairros do Humaitá e Jardim Botânico até encontrar a Estação Gávea para daí seguir em direção à Barra/Zona Oeste. O trecho Ipanema (Estação General Osório)-Leblon-Gávea pertence à Linha 1, prevista para ser circular unida à Tijuca (Estação Uruguai) pela ligação deste bairro também à Gávea, em túnel por baixo do Maciço da Tijuca. Portanto o que está sendo feito no momento da Linha 4 é apenas o trecho Gávea-Barra (Estação Jardim Oceânico). Quando a polêmica foi instalada, associações de bairros, especialistas em transportes e algumas poucas instituições – o CREA, por exemplo – defenderam o traçado original do metrô para a Barra da Tijuca. De nada(Leia mais)
Artigo: UMA POLÍTICA EQUIVOCADA, por Luiz Fernando Janot
O título do artigo do arquiteto e professor Luiz Fernando Janot refere-se a problemas relacionados à política urbana que vem sendo praticada mundialmente. Os conceitos e exemplos apontados na parte inicial do texto formam o caminho que leva ao que ocorre no Rio de Janeiro, onde bairros consolidados carecem de investimentos e a expansão desenfreada contribui para o abandono daquelas regiões. Internet E, enquanto a Zona Portuária pede investimentos da iniciativa privada, a Prefeitu-REX e o IPHAN-REX querem que a T-REX construa no parque público… Boa leitura! Blog Urbe CaRioca UMA POLÍTICA EQUIVOCADA* Luiz Fernando Janot ‘Não há razão para expandir a estrutura urbana do Rio enquanto bairros tradicionais da Zona Norte sobrevivem à míngua pela falta de investimentos públicos e privados’ Desde os tempos mais remotos se observa a preocupação em tornar as sociedades mais justas e mais humanas.(Leia mais)
MANGUINHOS X GE – DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS
Projeto Centro de Pesquisas da GE na Cidade UniversitáriaIlha do Fundão – o trecho originalmente compreendia a Ilha de Bom Jesus.Imagem: Época Negócios A GE Há alguns meses a imprensa noticiava diariamente o caso da cessão de uso de um terreno situado na Ilha do Fundão à empresa General Electric – GE, para construção e implantação de um Centro de Pesquisas. Para tanto foi estabelecido um termo de compromisso entre o Estado do Rio de Janeiro, o Município do Rio de Janeiro e a GE. O governo estadual, portanto, participou da triangulação que cedeu parte da chamada Ilha de Bom Jesus – uma das ‘pontas’ da Ilha do Fundão – por 100 anos, à multinacional. Para atender aos objetivos da GE Prefeitura precisou comprar a referida área militar de propriedade do Exército (União) e poder cedê-lo à mesma, não sem(Leia mais)