O MÊS NO URBE CARIOCA – JANEIRO 2016

Praia de Ipanema vista do Arpoador. Foto: Camila de Albuquerque, 2012   No mês de JANEIRO/2016 teve várias postagens tiveram enorme repercussão, por exemplo, RIO COMPRIDO, O BAIRRO QUE AMAMOS! – PARTE 1, de Sheila Castello e A GARAGEM POULA, de Luiz Eduardo Pinheiro. RECLAMILDA escreveu PARA SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO no dia 20 daquele mês, pois havia muito que contar ao Padroeiro da cidade no seu dia. O caso do Hotel Glória e do antigo TRIÂNGULO DO Sr. X voltou às páginas, bem como o prejudicial PEU Vargens, um dos responsáveis pelo alagamento do Museu do Pontal, lei que está em vias de receber uma nova versão, que já está na Câmara de Vereadores: o PLC nº 140/2015. Neste tema, agradecemos ao arquiteto Canagé Vilhena pelo artigo que analisa o referido Projeto de Lei Complementar e as(Leia mais)

RIO COMPRIDO, O BAIRRO QUE AMAMOS! – PARTE 1, de Sheila Castello

CrôniCaRioca “Rio Comprido, década de 50, cruzamento Rua do Bispo com Av. Paulo de Frontin.” Foto reproduzida do Arquivo da Cidade, postada por Isis Claro em rede social. Sheila Castello é historiadora e apaixonada pelo Rio Comprido, bairro onde morou durante vinte anos. Esse tempo dobra ao somarmos histórias e memórias de sua família que lá viveu durante quatro décadas! Incansável na busca de melhorias para a região, neste artigo Sheila presta uma homenagem ao lugar outrora bucólico, sacrificado pela presença do Viaduto Engenheiro Freyssinet – o Elevado da Perimetral -, e aos muitos cariocas que igualmente participam de lutas diárias por mais qualidade urbana onde habitam. Deoclécio Ferreira cuida, diariamente, das árvores que plantana Praça Condessa Paulo de Frontin. O texto, publicado originalmente em rede social no grupo Rio Comprido – Um Bairro de Presente, Passado e Futuro? é o depoimento de quem, nos(Leia mais)

O MÊS NO URBE CARIOCA – MAIO 2015

Caros leitores, Em MAIO tivemos artigos importantes de Jean Carlos Novaes e Sonia Peixoto, sobre questões ambientais, jurídicas e administrativas relacionadas ao Parque Nelson Mandela – o “Parque das Benesses Urbanísticas” – e o caso do Campo de Golfe construído em área de reserva ambiental. Mais uma vez, agradecemos por colaborarem com o Urbe CaRioca. Hotel Nacional, novos questionamentos sobre o Golfe dito olímpico, o problema das águas poluídas na cidade, a Região das Vargens, e o Metrô, estiveram entre os temas analisados e discutidos. Um destaque foi o resultado das atividades do grupo S.O.S. Patrimônio que levaram à ALERJ e à grande imprensa a situação precária de dezenas de bens culturais fluminenses e cariocas. Neste tema, a APAC de Botafogo pode estar em risco. E, não podemos esquecer que mães sempre são pioneiras, inclusive as Mães CaRiocas, é claro! Notas:1(Leia mais)

SEMANA URBE CARIOCA 25/08/2014 a 29/08/2014 – MÊS DE JULHO, O VIADUTO NO RIO COMPRIDO, E O ARTIGO SOBRE O CAMPO DE GOLFE NO SITE RIO ON WATCH

 “Nota do Blog: No centro do mapa, a área verde claro abaixo da mancha verde escuro pertencia à APA Marapendi e destinava-se ao Parque Municipal Ecológico de Marapendi, trecho do qual 58mil m² já haviam sido doados ao antigo Estado da Guanabara por imposição legal, configurando, portanto, área pública. Em uma faixa situada entre as manchas verde claro e verde escuro deveria ter sido construída a Avenida Prefeito Dulcídio Cardoso, limite entre a APA e o Parque, uma obrigação dos construtores dos edifícios no trecho onde era permitido, próximo da Avenida das Américas. A obrigação foi dispensada; a Via Projetada foi eliminada e também incorporada ao Campo de Golfe, tal como a área antes protegida, proteção esta cancelada pelo atual Prefeito, hoje presidente do C40, e pelos Vereadores da Cidade do Rio de Janeiro. O trecho restante entra a Avenida(Leia mais)

VIADUTO ENGENHEIRO FREYSSINET, NO RIO COMPRIDO – PELA DEMOLIÇÃO, OU…

UM BAIRRO, UMA AVENIDA, UM VIADUTO. NA URBE CARIOCA. Blog Rio Antigo Fotos A AVENIDA PAULO DE FRONTIN já foi um lugar aprazível. É o que mostram as fotografias de um Rio de Janeiro que não existe mais pelo menos desde os anos 1970, quando foi construído sobre ela o Viaduto Engenheiro Freyssinet, o popular Elevado da Paulo de Frontin. Um de seus pares, o Elevado da Perimetral, também não mais existe. Foi demolido como parte das obras de reurbanização da Zona Portuária do Rio de Janeiro, no escopo do projeto chamado Porto Maravilha. … A grande diferença entre a Perimetral e muitos outros elevados espalhados pela cidade é que aquele viadutopassava principalmente por locais de uso predominantemente industrial, transportes e serviços – fábricas, armazenagem e linhas férreas para distribuição de cargas na retroárea do Porto do Rio -, e comercial ao(Leia mais)