19 de março de 2018 – Divulgado por Roberto Anderson Assunto: O maltratado Reservatório do França – Santa Teresa
Ano: 2018
LEIS URBANÍSTICAS PARA O RIO DE JANEIRO – AS PROPOSTAS DO PREFEITO CRIVELLA
A administração anterior anunciou que substituiria as leis urbanísticas vigentes na Cidade do Rio de Janeiro, e enviou os respectivos Projetos de Lei Complementar à Câmara de Vereadores em 2013. Em tese, seria cumprido o determinado pelo Plano Diretor de 2011, que, tal como o Plano Diretor de 1992, renomeou os códigos de parcelamento do solo, uso e ocupação do solo, edificações, meio ambiente, e fiscalização. Mais uma vez nada aconteceu, e o conhecido Regulamento de Zoneamento aprovado pelo Decreto nº 322/76 continua firme e forte em sua trajetória, não obstante as muitas leis específicas supervenientes, como, por exemplo, os Projetos de Estruturação Urbana – PEUs – já rebatizados de “Planos”, em 2011. O assunto foi comentado aqui em PACOTE DE NOVAS – OU VELHAS? – LEIS URBANÍSTICAS: COM OS VEREADORES (28/06/2013). Enquanto essas leis, que poderíamos chamar de estruturantes(Leia mais)
Abandono do monumento ao Almirante Tamandaré

14 de março de 2018 – Divulgado por Marconi Andrade no grupo SOS Patrimônio Assunto: Abandono do monumento ao Almirante Tamandaré na praia de Botafogo “Vejam o abandono do monumento ao Almirante Tamandaré, na Praia de Botafogo. Sabemos que a Prefeitura não está fazendo manutenção em nenhum monumento da Cidade, mas esse a Marinha sempre ajudou na manutenção. Esta árvore no pedestal é um absurdo!”
Informativo – Gestão pública do Rio de Janeiro continua o massacre contra o servidor municipal

UtilitáRio É o que se depreende da notícia que circula na grande mídia: Recursos de trânsito não vão mais ser analisados por servidores aposentados (Jornal Extra, 13/03/2018). Além de reduzir os proventos dos servidores aposentados – v. post Informativo – Servidores reúnem-se em defesa do serviço público municipal e contra a Reforma da Previdência do Prefeito – a administração atual mais uma vez dá provas de que desvaloriza o serviço público, ao descartar ex-funcionários de carreira dos quais se exige boa reputação e ficha funcional ilibada, abrindo espaço para desconhecidos que ocuparão as posições de responsabilidade nas Juntas Especiais Administrativas de Recursos de Infrações (Jari’s) — o órgão responsável por julgar os recursos de multas de trânsito. Vale repetir: ‘O que se relaciona ao servidor público do Município do Rio de Janeiro interessa à cidade, ou seja, a toda a(Leia mais)
Informativo – Servidores reúnem-se em defesa do serviço público municipal e contra a Reforma da Previdência do Prefeito

UtilitáRio O que se relaciona ao servidor público do Município do Rio de Janeiro interessa à cidade, ou seja, a toda a população, residente e flutuante, e aos visitantes. Urbe CaRioca “O Carnaval carioca e os problemas ocorridos após as chuvas dos últimos dias, deixaram evidente o descontentamento da população com o governo Crivella. Muitos dizem que a cidade está desgovernada, que o prefeito desaparece, viaja demais, que não tem um projeto de “gestão” para o Rio de Janeiro. Mas a prefeitura tem um projeto, que entre outras medidas ataca o serviço público. Por isso o caos na saúde, a falta de vagas na educação infantil, a ausência de investimentos em políticas públicas, o corte de direitos do funcionalismo, a mudança no calendário de pagamento, a imposição de um plano de saúde precário e com co-participação. A prefeitura reajustou suas(Leia mais)
Terreno no Flamengo – Começa movimento de moradores contrários aos edifícios altos

Dando continuidade aos posts “O terreno no Flamengo: A mesmice piorada e um abaixo-assinado” e “Vendo o Rio, 2018 – o terreno da antiga Cia. Ferro-Carril Jardim Botânico”, e ao debate da questão da venda de um terreno, pelo Governo Estadual, situado no bairro do Flamengo, limítrofe com o Catete, na Zona Sul do Rio, e que receberá um empreendimento residencial, publicamos registros do ato realizado neste sábado, dia 10 de março, por moradores da região contrários aos edifícios altos. O movimento representado pela página “Não ao Espigão do Flamengo” e que reúne moradores da região, se opõe à construção das torres de 21 andares + cobertura (entre as ruas Machado de Assis, 2 de dezembro, Beco do Pinheiro e Largo do Machado) e defende a construção “no padrão urbano do bairro”. Os moradores alertam ainda para o as consequências(Leia mais)
O terreno no Flamengo: A mesmice piorada e um abaixo-assinado

“Esses projetos não foram adiante, lamentando-se apenas não ter prosperado a ideia de criar uma praça. Agora, recorre-se à mesmice de liberar outro empreendimento imobiliário em bairro saturado, enquanto algumas áreas remanescentes das desapropriações do Metrô, mais adequadas à ocupação, permanecem sub-utilizadas, e a Zona Portuária implora por habitação.” Trecho de Vendo o Rio, 2018 – o terreno da antiga Cia. Ferro-Carril Jardim Botânico (Urbe CaRioca, 10/01/2018). Há dois meses lamentamos profundamente a venda, pelo governo do Estado do Rio de Janeiro (isto é, pelos mesmos gestores que levaram esse Estado federado à penúria em meio a escândalos de corrupção), de um enorme terreno situado no bairro do Flamengo, entre as ruas Dois de Dezembro, Machado de Assis e a Rua do Pinheiro. No post Vendo o Rio, 2018 – o terreno da antiga Cia. Ferro-Carril Jardim Botânico (Urbe CaRioca, 10/01/2018) apresentamos um breve histórico sobre(Leia mais)
O Carnaval passa e deixa marcas na Cidade

Após o Carnaval, as marcas do vandalismo e da falta de respeito com os bens públicos. Dois exemplos, entre tantos outros, ratificados pela inoperância e pela falta de planejamento dos órgãos públicos “competentes”. As dunas de Ipanema No primeiro, imagens da vegetação de restinga nas dunas de Ipanema, na Zona Sul do Rio, e canteiros destruídos durante a passagem de blocos no Carnaval pela orla. De acordo com o empresário , foram nove anos de dedicação junto com a sua equipe do Instituto-E somado ao trabalho de centenas de crianças de escolas públicas no plantio como educação ambiental, civilidade e inclusão. “Todos nós, cariocas e visitantes somos responsáveis por este desrespeito. Espero realmente que a um chamado para a recuperação das dunas, todos contribuam de alguma forma com o replantio. Que seja como as crianças plantando as mudas ou contribuindo(Leia mais)
Morro do Pasmado – Triste notícia sobre a paisagem carioca

Ontem a Câmara de Vereadores aprovou o Projeto de Lei Complementar nº 39/2017, que “estabelece condições para a implantação do memorial às vítimas do holocausto e dá outras providências”. A barbaridade urbano-carioca irá agora à sanção do Prefeito, que, obviamente, sancionará a medida de sua autoria. Comentamos o assunto nas postagens, MORRO DO PASMADO – A FAVELA, O PARQUE, O QUIOSQUE, O MONUMENTO, E A PAISAGEM MACULADA, (05/05/2017) MORRO DO PASMADO E A PAISAGEM MACULADA – HOMENAGEM E DESPRESTÍGIO (14/07/2017) MORRO DO PASMADO – O SÍTIO RELEVANTE E O MONUMENTO QUESTIONÁVEL – COMENTÁRIOS NAS REDES (27/07/2017) MORRO DO PASMADO – INDAGAÇÃO SOBRE O MONUMENTO NOCIVO À PAISAGEM (25/09/2017) MORRO DO PASMADO – PREFEITO INSISTE EM CONSTRUIR MONUMENTO QUE OFENDE A PAISAGEM CARIOCA (31/10/2017) Vale repetir: “Contra a falta de sensibilidade não há remédio. Indaga-se de que serve o Plano Diretor do Município do(Leia mais)
Informativo – Museu Sacro Franciscano da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência

UtilitáRio O “Museu Sacro” da Ordem da Penitencia é, indiscutivelmente, em seu gênero, o mais antigo e completo do Brasil. É o primeiro Museu Sacro da América Latina. Existia de inicio, em condições precárias em face da época. A Administração convocou o museólogo e professor do Museu Histórico Nacional, Dr. Jose Francisco Felix de Mariz, funcionário da Venerável Ordem, para a sua organização, a fim de concretizar um velho sonho. A sua inauguração teve lugar em 17 de setembro de 1933, data da festa da Impressão das Chagas. O “Museu Sacro” da Venerável Ordem possui valiosas coleções, grande número de raros e custosos objetos referentes ao culto religioso, alfaias, andores, lanternas, insígnias. Merece especial destaque as imagens e paramentos da famosa e sempre lembrada Procissão das Cinzas instituída em 1647, cujo primeiro cortejo saiu em 1650, realizando-se anualmente, na Quarta-feira(Leia mais)
Artigos – Andreatta, Magalhães, e Redondo

Dois artigos publicados no jornal O Globo no último dia 24/02 devem ser comentados e reproduzidos, devido a temas relevantes e de interesse aos assuntos tratados neste espaço urbano-carioca. No primeiro – A urbanista do Rio, o arquiteto Washington Fajardo entrevista a colega Verena Andreatta, atual Secretária Municipal de Urbanismo, que substituiu Índio da Costa, aliado do Prefeito Marcelo Crivella e pré-candidato ao governo do Estado do Rio de Janeiro nas próximas eleições. O segundo – Déficit de cidadania – é de Sérgio Ferraz Magalhães, também arquiteto, que foi Secretário Municipal de Habitação no governo César Maia, quando criou os projetos Rio-Cidade e Favela-Bairro. A entrevista/artigo de Verena Andreatta discorre sobre o fortalecimento da política urbana na Cidade do Rio de Janeiro, por óbvio, comenta que “as grandes empresas construtoras foram as protagonistas das decisões sobre obras urbanas…”, explica o(Leia mais)
