
Recentemente publicamos duas postagens sobre o fechamento, em breve, de um dos últimos cinemas de rua da cidade, que foram: CINEMA LEBLON, TOMARA QUE RESISTA e CINEMA LEBLON, NOVIDADES. O artigo da jurista Sonia Rabello que reproduzimos abaixo, publicado em seu site no último dia 09 lança um novo olhar sob o assunto, analisa os possíveis motivos pelos quais “estes pontos culturais não se sustentem” e retoma a questão do Planejamento Urbano no Rio de Janeiro: lembra-nos de que o novo Plano Diretor eliminou o instrumento do Solo Criado previsto no plano de 1992 – ainda por ser implementado, todavia – e que “a cidade não tem qualquer previsão institucional que permita impedir a inevitável apropriação, pelos proprietários de imóveis, de todos os ganhos pela aplicação dos índices construtivos dados a eles, de graça, pela legislação”. O aspecto levantado pela(Leia mais)