A enxurrada de gabaritos de altura e aumento de potencial construtivo para a Cidade do Rio de Janeiro não para.
Como já dizia o primeiro ‘poeminha’ da especulação imobiliária (de 2010, publicado no blog em junho/2012) Todo Dia Tem Benesse. Decisões ora inseridas no falso mote “Tudo é pra Olimpíada” ou sob a justificativa de serem necessárias ao desenvolvimento urbano, ou ao falso salvamento de atividades econômicas são aprovadas aos borbotões, sem a apresentação de estudos técnicos, previsão de absorção pelo mercado e audiências públicas de fato e representativas, não apenas reuniões pro forma.
Tag: APAC
Artigo: CEM BANHEIROS PÚBLICOS PARA O RIO, de Jane Santucci
Ainda o Cinema Leblon – Manifestações, Cartas e suspense na Urbe Carioca
Conforme divulgamos em CINE LEBLON – MOCINHOS, VILÕES, CHANCHADAS, e INCERTEZA “várias personalidades têm se manifestado sobre o caso além de Cacá Diegues e Evelyn Rosenzweig: Fernanda Torres, Emir Sader, Augusto Boisson, Rodrigo Constantino, Sérgio Magalhães, Sonia Rabello, Cora Rónai, entre outras. Nas redes sociais o assunto pipoca”.
CINE LEBLON – MOCINHOS, VILÕES, CHANCHADAS, e INCERTEZA
SEMANA 10/06/2013 a 14/06/2013
Artigo: PATRIMÔNIO DO RIO: PROTEÇÃO E RETROCESSO*, Andréa Redondo
O artigo a seguir foi publicado no Jornal Folha de São Paulo em 21/03/2013. Apresenta um breve relato sobre as mudanças nas políticas de patrimônio cultural e de meio ambiente na cidade do Rio de Janeiro a partir dos anos 1980, e comenta três casos recentes e polêmicos que estão em foco: o prédio do antigo Museu do Índio – cuja demolição foi suspensa -, o Campo de Golfe que retira parte da Área e Proteção Ambiental Marapendi (Parque Ecológico), e o projeto para construir Centro de Convenções e Shopping no Parque do Flamengo.
Devido aos importantes esclarecimentos prestados pelo jornalista Elio Gaspari em matéria do jornal O Globo no último domingo, sobre nova análise do IPHAN que ocorrerá em breve, é oportuno divulgar as considerações relatadas há um mês, hoje ainda mais atuais. Outras análises sobre o caso da Marina neste blog têm os marcadores ‘Parque do Flamengo’ e ‘Marina da Glória’. O campeão de acessos foi MAIS MARINA: A PROPAGANDA QUE ENGANA.
Boa leitura!
Blog Urbe CaRioca
“O IAB-RJ comemora a escolha do Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural da Humanidade na categoria Paisagem Cultural.
A distinção, oficializada no último dia 1º de julho pela UNESCO, é inédita para uma cidade.
O reconhecimento levou em conta a presença e protagonismo de dois projetos notáveis: o Aterro do Flamengo e o Calçadão de Copacabana” (Fonte: site do IAB-RJ).
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Andréa Albuquerque G. Redondo
O processo contínuo de transformação das cidades, parte da dinâmica urbana, está cada vez mais rápido. Hoje o caso do Rio de Janeiro é excepcional: os eventos internacionais a caminho, que trouxeram recursos financeiros e desenvolvimento econômico, têm sido invocados para justificar leis urbanísticas de estímulo à expansão e renovação urbanas, algumas equivocadas. =&3=&
MUITAS NOTÍCIAS URBANO-CARIOCAS EM 30 DE ABRIL DE 2013
O PIER EM ‘E’ – Projeto: João Pedro Backheuser Imagem: CBN |
Hoje, dia 1º de maio, faz um ano que quase fui atropelada por uma moto da Prefeitura que avançou o sinal quando eu atravessava a rua na faixa de pedestres, sinal livre para mim. Foi na parte da manhã. Anotei local e horário. No final da tarde fui à rua novamente. A moto assassina da Prefeitura avançou outro sinal. Também anotei local e horário. Não sei se foi a mesma porque não vi placa. Seria objeto de uma crônica no Blog, recém-criado. Desisti da crônica. Talvez tenha errado.
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Para incentivar o debate, hoje deixamos aqui a lista do que vimos ontem na imprensa. O Blog pretende desenvolver e comentar os assuntos na medida do possível e dos desdobramentos de cada um. E, mais uma vez, convida os amigos e leitores a enviar suas visões, opiniões, comentários e artigos sobre esses e outros temas que acharem por bem sugerir.
Boa leitura e bom feriado!
URBE CARIOCA
O MARACANÃ QUE NÃO EXISTE MAIS Blog Tribuna Amapaense |
A polêmica sobre o Jardim Botânico é antiga. O desfecho foi mencionado em PATRIMÔNIO DO RIO: DECISÕES ALÉM DA COMPETÊNCIA, análise feita exclusivamente sobre o parecer do setor em relação às ocupações irregulares, que extrapola sua atribuição. No caso do clube, se é invasão, deve sair, é claro.
Já se sabe, o Grupo EBX ‘está em todas’. Também no Maracanã. E também nas páginas de Economia. A este blog interessa sobremaneira o caso da Marina da Glória, objeto de várias análises, resumidas em MARINA DA GLÓRIA: ESTE PROJETO É IMPOSSÍVEL. Quanto ao Maraca haveria muito que dizer, desde o destombamento e a demolição da marquise-símbolo até à destruição dos equipamentos esportivos do entorno. O prédio do antigo Museu do Índio, bem cultural de valor histórico, ao que parece foi poupado. Quanto à “reforma”, ou melhor, a mutilação do gigante, copio o link para o artigo de Lúcio de Castro que emocionará a todos que um dia atravessaram o túnel e encontraram a majestade do espaço: MATARAM MEU MARACANÃ. PODEM CHAMAR DE ESTÁDIO JUSTO VERÍSSIMO.
=&5=& =&10=& =&5=& Coluna de Ancelmo Góis informa a criação de uma Área de Proteção ao Ambiente Cultural (Apac) em Marechal Hermes, bairro da Zona Norte, que hoje festeja cem anos. É a primeira feita nas administrações do atual prefeito, com base em iniciativa dos órgãos de proteção do Patrimônio Cultural na gestão do seu antecessor. Parabéns aos antigos DGPC e Secretaria de Patrimônio Cultural – SEDREPACH, e ao hoje Instituto Rio Patrimônio da Humanidade que deu continuidade à proposta.
=&5=& =&13=& =&4=& As construções são tombadas, ou seja, estão protegidas e serão preservadas. Porque não é possível tombar o uso nem a atividade, e porque existe ali um comércio tradicional, resta torcer para que os contratos de locação sejam renovados. A não ser que a prefeitura resolva declarar de utilidade pública para fins de desapropriação como fez com a antiga Fábrica Bhering de Chocolatese com a Gafieira Estudantina, ambos os casos igualmente relativos a problemas entre terceiros, o primeiro objeto de briga judicial e o segundo com dívidas. Já os prédios da antiga Rua da Carioca não mereceram o mesmo tratamento bondoso feito à custa do nosso dinheiro.
=&5=& =&18=&=&4=&É o VLT que tudo resolverá, tal qual aquela a promessa infalível. Tomara… Pena que enquanto isso o Metrô esteja em estado lastimável, incompleto, lotado. Trens, então…
=&5=& =&10=& =&5=& Coluna de Ancelmo Góis informa a criação de uma Área de Proteção ao Ambiente Cultural (Apac) em Marechal Hermes, bairro da Zona Norte, que hoje festeja cem anos. É a primeira feita nas administrações do atual prefeito, com base em iniciativa dos órgãos de proteção do Patrimônio Cultural na gestão do seu antecessor. Parabéns aos antigos DGPC e Secretaria de Patrimônio Cultural – SEDREPACH, e ao hoje Instituto Rio Patrimônio da Humanidade que deu continuidade à proposta.
=&5=& =&13=& =&4=& As construções são tombadas, ou seja, estão protegidas e serão preservadas. Porque não é possível tombar o uso nem a atividade, e porque existe ali um comércio tradicional, resta torcer para que os contratos de locação sejam renovados. A não ser que a prefeitura resolva declarar de utilidade pública para fins de desapropriação como fez com a antiga Fábrica Bhering de Chocolatese com a Gafieira Estudantina, ambos os casos igualmente relativos a problemas entre terceiros, o primeiro objeto de briga judicial e o segundo com dívidas. Já os prédios da antiga Rua da Carioca não mereceram o mesmo tratamento bondoso feito à custa do nosso dinheiro.
=&5=& =&18=&=&4=&É o VLT que tudo resolverá, tal qual aquela a promessa infalível. Tomara… Pena que enquanto isso o Metrô esteja em estado lastimável, incompleto, lotado. Trens, então…
Assunto complexo dentro da questão também complexa que á a reurbanização da Zona Portuária. A ser pesquisado.
É uma pena que os sobrados da Rua da Assembleia não tenham sido incluídos na área do Corredor Cultural. Ao conhecer a proposta de demolição a Prefeitura teria meios para decretar a preservação do conjunto, mas, pelo visto, não houve interesse.
A vergonhosa decisão foi tratada em diversos posts, os principal PACOTE OLÍMPICO 2: A APA MARAPENDI E O CAMPO DE GOLFE e, nesta semana, aqui. Agora parece causa perdida. A não ser que prevaleçam aspectos jurídicos sobre os administrativos, já analisados por juristas e que serão divulgados em novo post.