
14 de março de 2019 – Hugo Costa Assunto: Poste oferece risco de queda em Ramos Poste na rua Cardoso de Morais, em Ramos, na Zona Norte do Rio, em frente a estação de trens do bairro, oferece risco de queda.

Dando continuidade ao debate sobre a possível e inadequada construção de um Museu do Holocausto no Morro do Pasmado, local escolhido pelo prefeito do Rio para a homenagem, composto por um obelisco com cerca de 20 metros de altura sobre larga base na qual estariam auditório e café/restaurante, além de jardins no seu entorno, publicamos o artigo do geógrafo Rafael Winter Ribeiro. Rafael destaca que, para o ICOMOS, Conselho Internacional de Monumentos e Sítios, órgão que assessora a UNESCO, além do alto impacto provável desta intervenção, as medidas tomadas para liberação da obra chamam atenção. “São agravantes o fato de estudo técnico de impacto ao patrimônio mundial não ter sido realizado, apesar das constantes solicitações do ICOMOS-Brasil, além de a população em momento algum ter sido ouvida sobre o assunto”, afirma. Leitura essencial para o entendimento do caso. Urbe CaRioca Por que o Rio de Janeiro(Leia mais)

Conforme já foi ratificado em posts anteriores, este blog é favorável a que a cidade receba a construção de um Museu do Holocausto. Entretanto, mantém a opinião de que o Morro do Pasmado, local escolhido pelo prefeito do Rio para a homenagem, é completamente inadequado. Dando continuidade ao debate sobre a questão, reproduzimos abaixo algumas opiniões publicadas na mídia impressa e nas redes sociais, nos últimos dias, sobre o Museu do Holocausto. Urbe CaRioca Na mídia: (Clique sobre a imagem para ampliar) Nas redes sociais: Eduardo Kozlowski: “Pra que mais um museu, pessoal?” Pra nada não … Cultura pra quê?” Sandra Dantas: “Então podemos entregar as praças e ruas para a iniciativa privada, já que toda a cidade está mal cuidada por esse negligente prefeito ? O certo não seria cobrar a conservação do patrimônio público ? O parque não é do(Leia mais)

Uma das áreas mais antigas da Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio de Janeiro, a Fazenda da Ribeira, a primeira feitoria do Brasil, construída no século XIX, no Morro do Cabaceiro, está prestes a ver seu terreno desbastado para a construção de prédios de apartamentos, e pede socorro aos moradores da região para reverter essa situação. “Trata-se de um raro exemplar de sede de fazenda, ainda com árvores centenárias ao redor, numa região que vem sofrendo muito com a ocupação desordenada e especulação imobiliária. Precisamos preservar o pouco que restou”, diz Marcus Monteiro, diretor do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural. Mesmo com a opinião pública totalmente contrária, a obra está sendo tocada e poderá acabar com uma das últimas áreas de representação histórica da Ilha ainda existente fisicamente. Sem contar a destruição de dezenas de árvores, algumas centenárias. Um misto de(Leia mais)

04 de março de 2019 – Cláudio Prado De Mello Assunto: Um risco em potencial no Centro do Rio Nesta semana, o arqueólogo e incansável defensor do patrimônio cultural, Cláudio Prado de Mello esteve na Rua do Carmo e constatou que um dos últimos oratórios de rua da Cidade está começando a ter riscos . “O madeiramento que foi colocado para protegê-lo já está deteriorado e chegou a hora de ser renovado. A trapizonga que foi colocada está longe de ser aceitável. O melhor seria substituir a imagem original da Santa por uma de gesso ou resina e retirar de uma vez a cobertura de telha, tela e madeira do local . Devolvendo o oratório para a Coletividade e Cidade. Para proteger a estrutura existem resinas incolores e foscas que não irão alterar em nada a textura e coloração do monumento . Soluções técnicas existem.(Leia mais)
MIRANTE – Dicionário Houaiss substantivo masculino 1 local elevado de onde se descortina um panorama 1.1 pequena construção isolada num jardim ou parque de onde se descortina um panorama 1.2 pequena construção ger. sobre um edifício de onde se goza a vista em redor “A questão é gravíssima. Merece alerta vermelho para os que são os gestores superiores, os fiscalizadores, e os controladores dos atos administrativos“ Sonia Rabello em Rio: Mirante do Pasmado – um totem de irregularidades… Parte 1: no IPHAN Parabéns ao querido Rio de Janeiro, que hoje completa 454 anos de sua fundação por Estácio de Sá, e faz jus a ter sido chamada Mui leal e heroica cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro! É puro heroísmo insistir em tanta beleza e carioquice, diante dos desmandos de alguns gestores púbicos e erros crassos do ponto(Leia mais)

Este blog é favorável a que a cidade receba a construção de um Museu do Holocausto, ao tempo que mantém a opinião de que o local escolhido pelo Prefeito do Rio para a homenagem é completamente inadequado: O Morro do Pasmado, local que já foi ocupado por uma favela e hoje abriga um parque e um mirante, de onde se desfrutam as mais belas paisagens cariocas (v. links para os demais artigos sobre o assunto no final desta postagem). Conforme noticiado pela grande imprensa, começaram as providências para o início das obras, inclusive com a marcação das árvores que serão cortadas. A AMAB – ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE BOTAFOGO, que tem a mesma visão, criou um abaixo-assinado para quem quiser se manifestar contrariamente à decisão do alcaide, com foco exclusivo na defesa da paisagem. A seguir, o texto e(Leia mais)

Neste artigo, a análise da escritora e jornalista Luciana Hidalgo sobre o romance “A Praça”, do jornalista e escritor André Luis Mansur. Vale a leitura. UtilitáRio “Acabei de ler seu romance agora e escrevo para dizer que é uma delícia de leitura. Para começar, adorei o fato de Luis Antonio ser um “passeador” (como não gostaria?). A ideia de centrar a maior parte do romance na Praça Tiradentes é ótima (o título do livro é perfeito). Você descreve muito bem os personagens típicos das ruas, os anônimos, os invisíveis na hierarquia social. Eles me remeteram a João do Rio, é claro. Mas você vai além ao delinear com minúcias as idiossincrasias de uma personagem complexa como a prostituta Leila, por exemplo. Aliás, as descrições dos personagens principais e seus dilemas são muito boas. Gosto também quando detalhes das suas andanças(Leia mais)

Vendo o Rio, 2019 Depois de algum tempo esquecidos, era de se esperar que os imóveis da Cobal voltassem à berlinda na atual gestão da cidade. COBAL – Assim são chamados os antigos mercados de hortifrutigranjeiros situados nos bairros do Leblon e Humaitá, locais que, embora hoje esvaziados e algo decadentes, paradoxalmente, ainda são de grande utilidade para a população vizinha: houve a transformação das atividades de vários espaços que, reutilizados, garantem movimento e animação ao entorno, em especial no bairro do Humaitá. Notícia de 19/02 no site G1 informa que o Prefeito do Rio “foi a Brasília apresentar projeto para modernizar a Cobal do Humaitá e a do Leblon”. Mudanças dependem de autorização da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab. Segundo a nota, “O projeto apresentado por Crivella prevê parceria público-privada com validade de 50 anos. Os croquis mostram(Leia mais)

Post.Zitivo Após a paisagem carioca ser motivo de divulgação de nossas belezas naturais mundo afora, agora um importante conjunto de construções da Cidade do Rio de Janeiro, erguidas ao longo de sua História, leva também o nome da Cidade Maravilhosa a receber mais um título e o reconhecimento internacional. Parabéns aos que se empenharam, mais uma vez, em valorizar o que temos de melhor no Rio e na Arquitetura brasileira. A notícia abaixo foi divulgada ontem no site da Prefeitura do Rio de Janeiro. Urbe CaRioca Crivella assina acordo de cooperação para Congresso Mundial de Arquitetos 18/02/2019 O prefeito Marcelo Crivella assinou, nesta segunda-feira (18/02), um acordo de cooperação entre a Prefeitura e o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) para a realização da programação relativa ao Congresso Mundial de Arquitetos, que a cidade vai receber em julho do ano(Leia mais)