Blog Metrô do Rio (não oficial): Operação do Metrô a Partir de 2016

Ontem publicamos o texto METRÔ: O VAI E VEM DA ESTAÇÃO GÁVEA. Teve boa repercussão. Começava dizendo “Sabe-se que a propagandeada Linha 4 do Metrô que o governo do Estado diz executar não é a verdadeira”, tema já exaustivamente discutido e explicado neste blog, por exemplo em MAIS METRÔ 8 – LINHA 1 + LINHA 4 + PRAÇA + ÁRVORES = MISTURA CONFUSA. Hoje encontramos novas informações sobre o traçado do Metrô no Blog Metrô do Rio (não oficial) cujo responsável, jornalista Miguel Gonzalez, já nos brindou com o excelente artigo UM PROJETO REAL E VIÁVEL PARA O METRÔ DO RIO, um dos mais lidos desde a sua publicação aqui no Urbe CaRioca em 27/06/2012, há mais de um ano, portanto. Segundo os dados a Linha 1 deixaria de ser circular, entre outras estranhas novidades. Para encerrar a semana no mesmo(Leia mais)

METRÔ: O VAI E VEM DA ESTAÇÃO GÁVEA E A LINHA 4

Sabe-se que a propagandeada Linha 4 do Metrô que o governo do Estado diz executar não é a verdadeira. A Linha 4 está no papel.  Projetada, ligará Botafogo à Barra da Tijuca através dos bairros do Humaitá e Jardim Botânico até encontrar a Estação Gávea para daí seguir em direção à Barra/Zona Oeste. O trecho Ipanema (Estação General Osório)-Leblon-Gávea pertence à Linha 1, prevista para ser circular unida à Tijuca (Estação Uruguai) pela ligação deste bairro também à Gávea, em túnel por baixo do Maciço da Tijuca. Portanto o que está sendo feito no momento da Linha 4 é apenas o trecho Gávea-Barra (Estação Jardim Oceânico). Quando a polêmica foi instalada, associações de bairros, especialistas em transportes e algumas poucas instituições – o CREA, por exemplo – defenderam o traçado original do metrô para a Barra da Tijuca. De nada(Leia mais)

DEMOLIÇÕES 3 – OS HOTÉIS E O PACOTE OLÍMPICO 1

ou, A COMPULSÃO HOTELEIRA No lugar da “casa rosa”, será construído hotel com projeto sustentávelMarcelo Carnaval / Agência O Globo O incentivo às indústrias da construção civil e hoteleira exacerbado nos últimos cinco anos, retratado em Rio + 20 LEIS URBANÍSTICAS, continua a dar frutos, ao menos para alguns segmentos: a Cidade do Rio de Janeiro é um canteiro de obras. Quanto ao o futuro do cidadão que sofre no transporte público e nas filas dos hospitais públicos todos os dias, só o futuro dirá.       O post RIO DE JANEIRO – HOTÉIS EM REFORMA, EM CONSTRUÇÃO, EM PROJETO OU EM ESTUDOS ainda é um dos mais acessados do blog, possivelmente pelo impacto que causa a lista enorme reproduzida dos estudos da professora Ana Luiza Nobre. Na semana passada o jornal O Globo informou que as últimas casas da Avenida Atlântica darão lugar(Leia mais)

SEMANA 12/08/2013 a 16/08/2013 – TOMBAMENTOS INCRÍVEIS, Artigo JANOT, e MENOS UM TRAMBOLHO

“Note-se que todos os equipamentos, tutelados pelo governo estadual por herança do antigo Estado da Guanabara, foram reformados para a realização dos Jogos Pan-americanos de 2007, à custa de muitas verbas públicas.”. Trecho de O INCRÍVEL TOMBAMENTO DO ANTIGO MUSEU DO ÍNDIO E DOS EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS VIZINHOS AO MARACANÃ   Os arquitetos Miguel Feldman e Antônio D. Carneiro diante da maquete do Maracanã, em 16/6/1949 – foto da coleção de Branca Feldman Publicações da semana que passou e textos mais lidos. Os posts imediatamente anteriores; os tombamentos depois das “des-des-demolições” o artigo do arquiteto e professor Janot sobre a política urbana, e o “Trambolho” que foi retirado da paisagem urbano-carioca, um Post.Zitivo! Que venham outros! Nota: Curiosamente o post ANTIGA FÁBRICA BHERING, UMA CONFUSÃO ACHOCOLATADA, escrito há um ano, voltou aos mais lidos da semana. A história da desapropriação demagógica e não real foi complementada(Leia mais)

TRAMBOLHOS, MENOS UM: O “CROISSANT” DE IPANEMA

O FINADO  ‘LE CROISSANT D’IPANEMÁ’Panoramio – Foto: Marcelo Carneiro Dando prosseguimento à série TRAMBOLHOS, reunimos algumas imagens enviadas por leitores do blog desde que publicamos O TRAMBOLHO NA LAGOAe O TRAMBOLHO DA ENSEADA: A CRÔNICARIOCA DA POITA, ambos já retirados! Hoje, uma surpresa: o “Croissant d’Ipanemá”, um dos campeões da feiura apontados pelos cariocas e mostrado em NO MEIO DO CAMINHO TINHA UM TRAMBOLHO, também está sendo retirado, como informou a Coluna Gente Boa no jornal O Globo de hoje. A retirada do CroissantFoto publicada no FB em 16/08/2013 No lugar do do CroissantImagem publicada no O Globo em 12/07/2013 Para encorajar nossos gestores a prosseguir, o post de hoje dispensa mais palavras. Bastam os ‘trambolhos’!NOTA: Novas imagens acrescentadas em 17/08/2013. URBE CARIOCA Banca de Jornal – Rua Maria Eugênia esquina com Rua Humaitá Banca de Jornal – Centro Banca de Jornal(Leia mais)

Artigo: A ESQUIZOFRENIA DO PODER, de Luiz Fernando Janot

Reproduzimos o artigo do professor e arquiteto Janot, publicado no jornal O Globo no último dia 03. O articulista lembra o pedido de concordata da outrora pujante Detroit, nos EUA, e retorna à realidade urbano-carioca. Entre várias considerações afirma que “No Brasil de hoje é mais do que evidente o desinteresse pelo planejamento de longo prazo” e “Também não se pode esquecer as sinistras “Parcerias Público-Privadas” que, na verdade, utilizam mais recursos públicos do que privados”. As reflexões são um alerta. A nós, remetem – entre outras decisões legislativo-urbano-cariocas questionáveis analisadas neste blog como o inexplicável Campo de Golfe -, às CEPACs da Zona Portuária compradas de uma só vez à Prefeitura pela Caixa Econômica Federal e revendidas por preços muitíssimo mais altos (Por que não pela própria Prefeitura?), e aos pesados investimentos públicos na Barra da Tijuca, região que ‘anda sozinha’ ao(Leia mais)

O INCRÍVEL TOMBAMENTO DO ANTIGO MUSEU DO ÍNDIO E DOS EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS VIZINHOS AO MARACANÃ

A demolição de qualquer edificação na Cidade do Rio de Janeiro depende de licença da Prefeitura. No caso de prédios construídos até o ano de 1937 as licenças para demolir são submetidas previamente ao Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural. O mecanismo, criado em 1990, tem a finalidade de detectar construções de interesse cultural – em sentido amplo – o que pode levar a ações para a preservação desses bens, seja através do tombamento, em geral quando há valor individual, ou da criação das Áreas de Proteção do Patrimônio Cultural – APAC, quando há existem conjuntos arquitetônicos relacionados à memória urbana histórica, cultural, ou mesmo afetiva para determinada coletividade. O ano 1937 refere-se à primeira consolidação das normas para edificar no então Distrito Federal e Capital da República, o que não impede que construções mais recentes venham a ser(Leia mais)

SEMANA 05/08/2013 a 09/08/2013 – DES-DEMOLIÇÕES, QUARTEL – VENDA ADIADA, E O FORD 1950

“Nada existe ainda sobre a proteção do sítio histórico, o respeito à memória urbana e à História de 200 anos que o lugar abriga, nem o anúncio, por exemplo, de um projeto de urbanização para integrá-lo à cidade com uso mais nobre do que simplesmente entregar o espaço ao mercado imobiliário”. Trecho de VOU DEMOLIR! HUMMM.. REFLETI… NÃO VOU DEMOLIR… Internet – Fotolog Publicações da semana que passou e textos mais lidos. Os posts imediatamente anteriores; as idas e vindas sobre a demolição das instalações esportivas no entorno do Maracanã; o anúncio de que o Quartel da PM da Rua Evaristo da Veiga – O Quartel dos Barbonos  – por enquanto não será vendido. Por enquanto. Portanto, há que manter a vigília! Na semana do Dia dos Pais a CrôniCaRioca homenageia todos os pais amorosos. Conta a história de um deles(Leia mais)

MEU PAI E O FORD 1950

  CrôniCaRioca   Andréa Albuquerque G. Redondo   Blog Carros Antigos Era uma paixão. O Pai CaRioca e seu carro. Dirigia devagar, satisfeito, garboso. Às vezes o cotovelo para fora, braço apoiado na janela. Hoje não pode. Nem pôr o braço para fora nem andar de janela aberta. Penso que a autoconfiança que as mulheres sentem quando vestem uma roupa bonita e um belo sapato de salto alto, os homens sentem quando vestem um carro. Sim, é a roupa predileta, aço, motor e rodas, mais que qualquer terno de grife. Há quem duvide se preferem os automóveis às mulheres!   Para uns o som do motor é música, melhor do que uma bela sinfonia ou a bossa nova. Assim era o pai com o Ford, só elogios!   O espaço interno era generoso. Pequenos, no caminho para Petrópolis, meu irmão(Leia mais)

QUARTEL DA PM: EM GUARDA!

www.ameriodejaneiro.com.br No post VOU DEMOLIR! HUMMM.. REFLETI… NÃO VOU DEMOLIR… de06/07/2013 sugerimos ao governador e prefeito, entre várias coisas, que não demolissem o Quartel dos Barbonos, condenado ao pó pelo primeiro sob o silêncio do segundo.  Coincidentemente, em seguida veio o anúncio de mais um recuo do governador do Estado, dando sequência a uma série resumida na matéria publicada pela imprensa Os recuos de Cabral. Sem dúvida, uma vitória. Pena que não dá para ‘baixar a guarda’. Ainda no texto VOU DEMOLIR!…  afirmamos: “Ouso dizer que as idas e vindas sobre as demolições dos equipamentos urbanos públicos citados não foram apenas fruto de reflexões ou para atender aos pedidos da sociedade civil manifestados ao ar livre, nas ruas. Por óbvio os últimos acontecimentos colaboraram para tais decisões, porém, enquanto as ruas fervem, em paralelo tramitam medidas adotadas pelo Ministério Público Estadual,(Leia mais)

VOU DEMOLIR! HUMMM.. REFLETI… NÃO VOU DEMOLIR…

“Uma piscina linda, cheia de história, de vida e que marcou a carreira de muitos de nós. Imagens que ficarão guardadas para sempre em nossa memória e registradas aqui na Best Swimming.”Fonte: www.bestswimming.com.br Antigo Museu do Índio, Parque Aquático Júlio Delamare, Estádio de Atletismo Célio de Barros, Escola Municipal Friedenreich, um dominó ao contrário: as decisões sobre a destruição desses prédios públicos, afirmadas e reafirmadas com veemência, foram modificadas uma a uma. Para o bem, tudo indica. Quanto à Escola Municipal outra notícia dá conta de que lá seriam construídas quadras de aquecimento e que, sem elas, o Maracãnazinho não poderá receber as competições de vôlei. Solução haverá… Ouso dizer que as idas e vindas sobre as demolições dos equipamentos urbanos públicos citados não foram apenas fruto de reflexões ou para atender aos pedidos da sociedade civil manifestados ao ar(Leia mais)