Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro – Reunião aberta

Na próxima quarta-feira, dia 25 de outubro, às 17h, será realizada uma reunião para discutir os rumos do Patrimônio Histórico da Cidade no Conselho Municipal de Cultura do Rio de Janeiro. Diante da preocupante situação do patrimônio material da Cidade, entre prédios históricos tombados e não tombados, e bens patrimoniais em fase terminal ou fechados, foi levada à Prefeitura a necessidade de discussão sobre a questão. O encontro será aberto e tratará da situação do Patrimônio Edificado da Urbe, da questão do uso dos espaços públicos e o notório abandono dos monumentos da cidade e do Estado. Local: Centro Calouste Gulbenkian – Rua Benedito Hipólito, 125 – Praça XV – Centro Interessados poderão entrar em contato através deste link. ______________________________________ ______________________________________

A degradação do Automóvel Clube

21 de outubro – Marconi Andrade Assunto: Abandono do prédio do Automóvel Clube “Imponente, belo, lindo e abandonado” Nota: O prédio do Automóvel Clube, imóvel tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural, situado à Rua do Passeio nº 90, no Centro do Rio, apesar da recente pintura de sua fachada e troca de algumas vidraças (já quebradas), amarga com o abandono e a decadência de suas estruturas internas há muitos anos.

Praia da Macumba – Em 2006, o aviso de Canagé Vilhena

Nos últimos dias esteve, permanentemente, na grande mídia, o caso da Praia da Macumba, no Recreio dos Bandeirantes, onde a calçada e a ciclovia da orla marítima desabaram em parte, devido à ação do mar. Para Canagé Vilhena não foi surpresa. Na época da execução do projeto chamado Eco Orla o arquiteto considerou inadequada a solução para proteger o local contra a erosão que já o castigava. Os desenhos abaixo foram divulgados em maio/2006.     Em ‘Erosão praia da Macumba – Tragédia anunciada’, o ambientalista Abilio Fernandes diz: “Acredito que a solução mais adequada para recuperar a praia da Macumba seria tentar recuperar ao máximo as suas características geomorfológicas originais, restaurando a faixa de areia e replantando a vegetação nativa”, e acrescenta acreditar que “a solução definitiva, que ataca a causa e não os efeitos da erosão na praia(Leia mais)

Abandono do Patrimônio Histórico – Prédio da Alerj

19 de outubro – Marconi Andrade Assunto: Abandono do Patrimônio Histórico – Prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro “Estado de abandono de um importante Patrimônio Histórico do Estado do Rio de Janeiro” Nota: No caso de imóveis particulares, a Prefeitura pode intimar o proprietário a recuperá-lo, tanto no caso de prédios preservados e tombados, quanto no caso de riscos a pedestres e a moradores. Se forem imóveis próprios (municipais, estaduais e federais),  os órgãos competentes devem dar o exemplo, reformando-os.

No ar: Com a palavra, o CaRioca

Com a palavra, o CaRioca é o espaço, no site Urbe CaRioca, dedicado ao leitor, onde serão divulgados fatos relacionados ao dia-a-dia na cidade; comentários e informações de interesse geral sobre a prestação de serviços públicos ou a ausência destes; pedidos de providências por parte dos gestores públicos; ordem urbana; artigos sobre questões urbanas; observações sobre obras e o uso do solo; opiniões sobre leis urbanísticas existentes, em elaboração ou em aprovação na Câmara de Vereadores.   Com a palavra, o CaRioca direciona-se aos interessados pela Cidade do Rio de Janeiro: estudiosos do tema, arquitetos, urbanistas, profissionais ligados às questões relativas a Uso do Solo, Patrimônio Cultural – bens culturais construídos e bens imateriais -, Meio Ambiente, Direito Urbanístico, Direito Ambiental, e todos os ótimos observadores do Rio de Janeiro que, certamente, têm muito a dizer. Na aba correspondente o leitor poderá(Leia mais)

Poda destrutiva em Jacarepaguá

10 de outubro de 2017 – AMAF Assunto: Poda de árvores A Associação de Moradores e Amigos da Freguesia de Jacarepaguá (AMAF) questiona quem serão os responsáveis por uma “poda” que ceifou uma árvore na região e não foi feita somente para evitar que os galhos atingissem os fios. “Isso foi uma ação destrutiva que certamente quem o fez não valoriza a vida!”

Quando eu era criança – No Rio de Janeiro, um Parque de Diversões e a Praça do Congresso

Uma CrôniCaRioca no Dia das Crianças Com uma postagem sobre um Parque de Diversões que fica na Zona Norte e intitula-se “O parque mais tradicional do Rio de Janeiro”, o geógrafo Hugo Costa – autor de vários estudos e artigos sobre a Zona da Leopoldina, transportou muitos, e a mim, à infância. O Parque Shangai fica no Largo da Penha, bairro da Penha, nas proximidades da Igreja com o mesmo nome, famosa por sua escadaria com 382 degraus, que fiéis sobem de joelhos, pagando promessas. Ao ler sobre a história do Shangai, disponível no site Wikipedia*, descobri, com agradável surpresa, que o parque é muito antigo, e que eu era assídua frequentadora quando funcionava na Quinta da Boa Vista! *Fundado em julho de 1919[2] (a empresa fundadora existe desde 1910)[2] como um parque itinerante, é considerado um dos primeiros parques temáticos do Brasil.(Leia mais)

PEU das Vargens e a falácia do IAT, de Canagé Vilhena

Ou, Região das Vargens: NÃO ao PEU da Prefeitura – Parte II   Artigo contundente do mesmo autor dá sequência a Região das Vargens: NÃO ao PEU da Prefeitura – Parte II, publicado neste site no último dia 04. O arquiteto Canagé Vilhena analisa o resultado da futura ocupação dos terrenos com base nos índices urbanísticos previstos para os bairros de Vargem Grande, Vargem Pequena, Camorim e parte dos bairros do Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca e Jacarepaguá, no Projeto de Lei Complementar que está em tramitação na Câmara de Vereadores. Observação: IAT = Índice de Aproveitamento do Terreno = número pelo qual se multiplica a área do terreno para determinar a área máxima de construção permitida, em geral sem computar áreas de estacionamento, coberturas e áreas de recreação. Urbe CaRioca   PEU das Vargens e a falácia do(Leia mais)

Servidão urbanizada desemboca onde não tem calçada

09 de outubro de 2017 – Carla Crocchi                                                                         Assunto: Esquina Avenida Teotônio Villela (Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio) “Detalhe de uma servidão urbanizada que desemboca onde não tem calçada. Porquê? Porque a Prefeitura não executa o seu serviço de fiscalização. Tem placa do n° de inscrição no RGI no terreno. Ah… fazer calçada custa caro… bom mesmo é que todos caiam na rua ou até que sejam atropelados…..”

Rio das Pedras, Recreio, Meio Ambiente e Mercado Imobiliário – O que os une

A Cidade do Rio de Janeiro e sua população sofrem cercadas não apenas por grades, medo, bandidos escondidos nas vielas escondidas espalhadas por todo o território, nas favelas – que para melhora da imagem foram rebatizadas de ‘comunidades’ – e em todos os bairros chamados de ocupações formais, onde, em escalas diferentes, o cerceamento também impera. À Rocinha o Prefeito promete emboço e tinta para cobrir os buracos de balas – já dissemos os projéteis e não os doces – “um banho de loja” conforme inexplicável declaração. Para a favela ou comunidade Rio das Pedras, outra proposta altamente questionável, senão um projeto natimorto: substituir gradativamente casas, edifícios e estabelecimentos comerciais por edifícios de 12(doze) andares, em solo instável que mal comporta o que já existe. Será feito estaqueamento, diz o alcaide, não haverá gastos públicos, repete, ao acenar com o(Leia mais)