
No último dia 9 de junho, divulgamos a carta do leitor André Decourt de Amorim Costa, publicada no jornal O Globo, na qual relatou a construção de uma estrutura para a instalação de uma lanchonete na aleia principal do Cemitério São João Batista, cujo portão é bem cultural tombado pelo município. “Trata-se de uma lanchonete de uma das franquias de mate e salgados, construída no meio do cemitério e bloqueando túmulos de vários militares mortos na Guerra do Paraguai, ou seja, os primeiros enterros no cemitério no século XIX”, destaca o leitor. As fotos acima foram tiradas nesta terça-feira, dia 13 de junho, e mostram a incoerência de uma incompreensível construção de tal natureza em uma espaço silencioso que acolhe com dignidade aqueles que por ali passam para homenagear os seus entes queridos. Sem dúvida, deve haver lugar nos salões(Leia mais)