SEMANA 08/07/2013 a 12/07/2013

“O primeiro deu o primeiro passo para a criação do Campo de Golfe,eliminando parte da Via 2 prevista no Plano Piloto de Lucio Costa.Virou deputado”. Trecho de DEFESA DA RESERVA EM OUTROS TEMPOS: A APA MARAPENDI E O CAMPO DE GOLFE Internet Publicações da semana que passou e textos mais lidos. Os posts imediatamente anteriores; dois artigos, um de Gisela Santana sobre a Área de Especial Interesse Ambiental do bairro da Freguesia, e um de Miguel Gonzalez sobre a Estação Carioca do Metrô do Rio de Janeiro; os gestores que defenderam a reserva ambiental da APA Marapendi em outros tempos, hoje são seus algozes ou silenciam; e novidades sobre a APA e alguns hotéis beneficiados pelo Pacote Olímpico 1 (v. artigo de Andréa Redondo publicado no Jornal O Globo em 18/10/2010: BENEFÍCIOS DUVIDOSOS). Boa leitura. Blog Urbe CaRioca Segunda, 08/07/2013 SEMANA(Leia mais)

Artigo: VANDALISMO OFICIAL CONTRA O PATRIMÔNIO PÚBLICO: O CÉLIO DE BARROS E O JÚLIO DELAMARE, de Sonia Rabello

Maracanã – Projeto da Prefeitura anterior ao que foi licitado pelo governo estadual: equipamentos esportivos mantidos e integrados ao entorno do estádio.Imagem: Internet Ontem divulgamos aqui o artigo do arquiteto Roberto Anderson Magalhães cujo levantamento de informações e estudos esclarecem que não há necessidade de demolir o Parque Aquático Julio Delamare e o Estádio deAtletismo Célio de Barros, no entorno do Maracanã. A professora e jurista Sonia Rabello apresenta o tema sob outro ponto de vista. Em suas palavras, “O vandalismo oficial de destruição do patrimônio público não se dá por rompantes, mas por um articulada montagem jurídica-política que se serve de uma pseudo-legalidade, construída em processo administrativos. Tudo parece legal, mesmo sem o ser”. O interessante artigo – que une os dois pólos de situações igualmente graves, preocupantes e inadmissíveis – está reproduzido a seguir. Boa leitura. URBE CARIOCA(Leia mais)

Artigo: ALTERNATIVAS À DEMOLIÇÃO DE ESTÁDIOS ESPORTIVOS NO ENTORNO DO MARACANÃ, de Roberto Anderson Magalhães

Em 23/05/2013 o arquiteto e professor Roberto Anderson Magalhães publicou o artigo que reproduzimos a seguir (para ler na íntegra, link aqui e ao final do texto). Com clareza e objetividade o autor apresenta as diferenças entre o projeto original para a reforma do Maracanã e respectiva área de entorno – objeto de proposta da Prefeitura para reurbanização e paisagismo – e a proposta atual do governo estadual, que prevê a demolição de dois equipamentos esportivos: o Estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio Delamare. Além de considerações sobre a ambiência do estádio – ainda um bem cultural tombado apesar de haver sofrido descaracterização quase total – dados técnicos apontam que a manutenção desses equipamentos não prejudicaria a acessibilidade ou a saída de público. Entre questionamentos gerais e guerras de liminares, vê-se, mais uma vez, desperdício(Leia mais)

SEMANA 10/06/2013 a 14/06/2013

  “Neste caso, muito embora o presidente do IRPH saiba que ‘não se pode tombar o comércio’, a opção da prefeitura foi diferente daquela adotada para a Bhering e a Gafieira Estudantina: o caminho da desapropriação desejado pelos lojistas foi descartado”. Trecho de TOMBAMENTO: RUA DA CARIOCA E O PRÓ-APAC Cartunista Santiago – Grafar RS Publicações da semana que passou e textos mais lidos. Os posts imediatamente anteriores; o artigo do professor e arquiteto Luiz Fernando Janot sobre a política de urbanismo no Rio de Janeiro, o artigo da professora e socióloga Cleia Schiavo Weyrauch sobre os projetos para o Centro apresentados no IAB-RJ, e a análise do blog sobre a proposta para a Rua da Carioca e o programa Pró-APAC (Área de Proteção do Ambiente Cultural). Boa leitura! Blog Urbe CaRioca Segunda, 10/06/2013 SEMANA 03/06/2013 a 07/06/2013  XIX Semana do Meio Ambiente – NIMA(Leia mais)

Artigo: A LÓGICA DA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA, por Luiz Fernando Janot

No dia 08 deste mês foi publicado no jornal O Globo mais um importante artigo do professor e arquiteto Luiz Fernando Janot. O articulista expõe com precisão e clareza como é modelo de desenvolvimento urbano adotado no Rio de Janeiro que, muito embora já criticado mundialmente, continua a ser praticado e incentivado em terras cariocas. Não obstante alguns méritos apontados, discorre com elegância sobre os problemas que dele decorrem. Por enquanto fica a imagem do texto. Assim que obtivermos o link para o artigo em outro formato acrescentaremos ao post. Boa leitura! URBE CARIOCA “A lógica da especulação imobiliária” LUIZ FERNANDO JANOT Arquiteto e Urbanista lfjanot@superig.com.br Na primeira metade do século XX havia o entendimento de que as cidades deveriam ser adaptadas à sua época, mesmo que para isso fosse necessário transfigura-las totalmente. Essa era a percepção dos precursores do(Leia mais)

Artigo: PATRIMÔNIO DO RIO: PROTEÇÃO E RETROCESSO*, Andréa Redondo

O artigo a seguir foi publicado no Jornal Folha de São Paulo em 21/03/2013. Apresenta um breve relato sobre as mudanças nas políticas de patrimônio cultural e de meio ambiente na cidade do Rio de Janeiro a partir dos anos 1980, e comenta três casos recentes e polêmicos que estão em foco: o prédio do antigo Museu do Índio – cuja demolição foi suspensa -, o Campo de Golfe que retira parte da Área e Proteção Ambiental Marapendi (Parque Ecológico), e o projeto para construir Centro de Convenções e Shopping no Parque do Flamengo. Devido aos importantes esclarecimentos prestados pelo jornalista Elio Gaspari em matéria do jornal O Globo no último domingo, sobre nova análise do IPHAN que ocorrerá em breve, é oportuno divulgar as considerações relatadas há um mês, hoje ainda mais atuais. Outras análises sobre o caso da Marina(Leia mais)

Artigo: A DINÂMICA DE LICENCIAMENTOS DE OBRAS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, por Gisela Santana

A urbanista Gisela Santana analisa o crescimento do mercado imobiliário e os impactos do expressivo número de novas construções – seja pela expansão do território construído sobre áreas livres ou através da renovação urbana. Os dados estatísticos são da Prefeitura e foram apresentados na última reunião do Conselho Municipal de Política Urbana, em 25/-4/2013. O artigo também aponta a ausência ou insuficiência da infraestrutura que deveria acompanhar a demanda criada pela exacerbação das construções – saneamento e transportes, por exemplo – e outros aspectos importantes como as consequentes perdas ambientais. A arquiteta é mestre em Desenvolvimento Urbano, doutora em Psicologia Social e autora do livro Marketing da “sustentabilidade” habitacional. Boa leitura! Urbe CaRioca A DINÂMICA DE LICENCIAMENTOS DE OBRAS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Gisela Santana Na reunião ordinária do Conselho Municipal de Política Urbana– COMPUR, realizada nesta quinta-feira, 25(Leia mais)

SEMANA 29/04/2013 a 03/05/2013

“Fica o lamento pela Área de Proteção Ambiental Marapendi, friamente retalhada pelo gestor do momento, que um dia foi ‘Prefeitinho’ da Barra da Tijuca e também Secretário de Meio Ambiente”. Trecho de CAMPO DE GOLFE: VERGONHA, VERGONHA! LICENÇA CONCEDIDA! Imagem: Internet Publicações da semana que passou e textos mais lidos. Os posts imediatamente anteriores, a vergonhosa licença para o Campo de Golfe, 10 notícias urbano-cariocas em um só dia, e o artigo do professor Sérgio Magalhães que critica a falta de crédito para moradia no Brasil. A CrôniCaRioca trata de mobiliário urbano e outras intervenções cuja feiura macula as ruas e a paisagem do Rio, muito embora gosto não se discuta, dizem… NOTA: A anunciada Audiência Pública sobre a Marina da Glória – mais uma rodada do ‘Road-Show’ da EBX-REX que será realizada na ALERJ – foi transferida para o dia(Leia mais)

Artigo: MINHA CASA NO PAÍS DO CARRO ZERO, por Sérgio Magalhães

Reproduzimos o artigo do professor e arquiteto Sérgio F. Magalhães publicado no jornal O Globo em 27/04/2013 que faz uma reflexão sobre a falta de crédito para construção de moradias em contraponto às facilidades ofertadas aos interessados na compra de automóveis, enquanto a política habitacional brasileira em “setenta anos, promoveu apenas 20% das moradias urbanas — somando tudo que foi construído por todos os governos, em todas as instâncias, mais o que foi financiado pelo BNH, Caixa e todos os bancos privados”, conforme consta no texto. Os dados instigam o leitor ao debate. Obs: Imagens incluídas pelo blog. Urbe CaRioca Página Notícias de Itaúna MINHA CASA NO PAÍS DO CARRO ZERO Sérgio Magalhães Preocupada com a qualidade de obras do programa Minha Casa Minha Vida, a presidente Dilma Rousseff declarou: “Eu não fui eleita para dar casa de qualquer jeito(Leia mais)

Artigo: PRÉDIO DE ANTIGO MUSEU É PATRIMÔNIO CULTURAL CARIOCA

Em 28/01/2013 foi publicado artigo de minha autoria no website Portal Vitruvius. Está copiado abaixo. A quem interessar, o link pode ser acessado aqui. No mesmo site foram publicados textos dos professores Alfredo Britto, Adriana Sansão e Raul Bueno, a respeito do mesmo assunto: olhares e abordagens diferentes. Agradecemos a Abílio Guerra e a Francesco Perrotta-Bosch pela oportunidade de divulgar a visão do Blog Urbe CaRioca no importante espaço dedicado à Arquitetura e ao Urbanismo que é o Portal Vitruvius.Embora, ao que tudo indique, o prédio não venha mais  a ser demolido (caso não mudem de ideia outra vez), o tema aplica-se a muitas outras construções que formam o patrimônio carioca e foram, igualmente, abandonados, o que faz os artigos serem atemporais.No caso do ‘Casarão da Tijuca’, a polêmica está longe de acabar: hoje o jornal O Globo nos informa(Leia mais)

Artigo: A CIDADE SE TRANSFORMA, por Luiz Fernando Janot

ENSEADA DE BOTAFOGO, MORRO DA VIÚVA E PÃO DE AÇÚCARO Morro da Viúva foi cercado por prédios que o fizeram desaparecer da paisagem. As pedreiras – como a que se vê no Morro da Urca e em tantos outros, cicatrizes no nosso maior bem, o perfil natural do Rio, foram proibidas. A igreja da Imaculada Conceição – igual à maioria – perdeu a relevância. Outro exemplo: Santa Terezinha, ao lado do Rio-Sul.Internet através da página Observatório Astronômico Alpheratz Em seu artigo publicado em 16/02/2013 no jornal O Globo o arquiteto e professor Janot analisa as transformações estruturais e localizadas a que as cidades estão sujeitas e, especificamente no caso do Rio de Janeiro, aponta a repercussão dos grandes projetos quando divulgados na mídia – que precede o seu desaparecimento dos noticiários. O texto, que reproduzimos a seguir, menciona e critica(Leia mais)

ARTIGO: ESPAÇOS E IMAGENS À VENDA*

br.freepik.com O Blog reproduz artigo do arquiteto e professor Sérgio F. Magalhães.Sobre “as cidades que amamos”, o autor comenta que “a qualidade está relacionada a seus espaços públicos”. Suas ponderações são muito oportunas, diante do impulso recente dado à indústria da construção civil no Rio de Janeiro mediante a troca de andares a mais e outras tantas benesses urbanísticas por anunciados benefícios para a urbe carioca, compensações e benefícios esses não explicados, analisados, compreendidos, visualizados, nem comprovados. E, por isso, duvidosos. *Artigo publicado originalmente na Revista Ciência Hoje 299 – Dezembro/2012 www.vitruvius.com.br ARTIGO: ESPAÇOS E IMAGENS À VENDA Sérgio Magalhães Nos anos 1970, exacerbando-se a especulação imobiliária, houve grande reação de moradores de Ipanema, Rio de Janeiro, contra a construção de altos edifícios descaracterizadores do espaço urbano e da paisagem – apelidados por “espigões”. Esse movimento teve em Millôr Fernandes seu melhor porta-voz. É complexa(Leia mais)