Aeroporto Santos Dumont – licença ambiental para obras pode ser cancelada

Publicado no jornal O Globo a aprovação pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), nesta quinta-feira, o cancelamento da licença do Instituto Estadual do Ambiente para obras no Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio. A Licença Prévia IN052107, emitida pelo Inea, tinha o objetivo de autorizar a expansão das pistas de pouso e decolagem do aeroporto. A proposta segue para o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), vetá-la ou sancioná-la. Vale destacar que nas discussões relatadas pela imprensa não há menção a como o aumento do número de voos no Aeroporto Santos Dumont e a liberação para aviões de maior porte afetaria os bairros vizinhos ao aeroporto quanto a segurança e poluição sonora. Urbe CaRioca Alerj aprova decreto que cancela licença ambiental para expansão do Santos Dumont Medida faz parte da mobilização contra modelo de concessão(Leia mais)

Fatiamento do Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Patrimônio Cultural Brasileiro e Mundial sob ameaça!, de Sonia Rabello

Neste artigo, publicado originalmente no site “A Sociedade em Busca do seu Direito”, a professora e jurista Sonia Rabello destaca que está nas mãos do Prefeito Paes, até esta 2ª feira, dia 13, a aquiescência (sanção expressa ou tácita), ou não, pelo veto, do Projeto de Lei 161-A que tem como efeito o fatiamento, para fins de regularização fundiária de moradias, de parte do Jardim Botânico do Rio. “Um dano e um prejuízo incomensuráveis ao patrimônio ambiental e cultural brasileiro, fluminense e carioca”, afirma. Urbe CaRioca Fatiamento do Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Patrimônio Cultural Brasileiro e Mundial sob ameaça! Sonia Rabello Está nas mãos do Prefeito Paes, até 2ª feira, dia 13, a aquiescência (sanção expressa ou tácita), ou não, pelo veto, do Projeto de Lei 161-A, que tem como efeito o fatiamento, para fins de regularização fundiária de moradias, de parte do Jardim(Leia mais)

Metrô que o Rio Precisa – “O problema do Galeão não é o Santos Dumont, mas a falta de acesso de”

Em continuidade ao post “Governo avalia limitar expansão de voos no Santos Dumont e construir metrô até a Ilha do Governador”, no qual pontuamos a crítica do prefeito do Rio, Eduardo Paes, sobre o edital de concessão do Aeroporto Santos Dumont, afirmando que o projeto atual pode inviabilizar economicamente a operação do Aeroporto do Galeão, destacamos o posicionamento da página “O Metrô que o Rio Precisa” sobre a questão. O Urbe CaRioca observou que limitações, imposições governamentais e questões envolvendo os projetos e obras “pra Olimpíada” tornam as críticas atuais do prefeito um tanto incompreensíveis. Paralelamente a isso, e ratificando o que foi dito, o  “O Metrô que o Rio Precisa” afirma: “Não é limitando o Santos Dumont que irá salvar o Galeão. O problema do Galeão não é o Santos Dumont, mas sim a falta de um acesso decente(Leia mais)

Águas do Rio apresenta promove encontro para apresentar programa “Afluentes”

Associações de moradores da Zona Sul do Rio de Janeiro participaram nesta quinta-feira, dia 9, do coffee-break oferecido pela Águas do Rio às associações de moradores da Zona Sul. Na ocasião, foram apresentadas as metas e os investimentos que serão aplicados no abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto de 124 bairros das Zonas Sul, Norte, Centro da Capital e mais 26 cidades do Estado do Rio de Janeiro. Foi apresentado, também, o Programa “Afluentes” que estabelece um canal de comunicação direto entre a Águas do Rio e lideranças de todos os bairros, com o intuito de conhecerem as necessidades das regiões e agilizarem a solução de problemas. Por meio do relacionamento com as lideranças comunitárias, a empresa se aproxima dos moradores, conhece suas necessidades, e ouve sugestões e opiniões sobre os serviços prestados. Além de fazer um balanço(Leia mais)

Governo avalia limitar expansão de voos no Santos Dumont e construir metrô até a Ilha do Governador

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, voltou a criticar o edital de concessão do Aeroporto Santos Dumont. Segundo ele, o projeto atual pode inviabilizar economicamente a operação do Aeroporto do Galeão. Nesta quarta-feira, dia 8, Paes disse que defendeu a redução do número de voos previstos para o Santos Dumont e comentou a possibilidade de usar os recursos das outorgas dos terminais para a construção de um metrô ligando os dois aeroportos. Para ele, a ideia é boa, mas ainda seriam necessárias mudanças no projeto. Cabe relembrar que desde a época dos projetos e obras “pra Olimpíada”, este blog e vários profissionais e instituições ligadas às questões urbanas do Rio de Janeiro estranharam a prioridade dada para o Metrô com o prolongamento da Linha 1, rebatizada de Linha 4, em detrimento, por exemplo, de concluir a Linha 2 até à(Leia mais)

Diário do Rio – O cinema Estação NET Rio e um paradoxo, por Andréa Redondo

Artigo de Andréa Albuquerque G. Redondo, publicado no Diário do Rio   Nos últimos dias tivemos outro episódio envolvendo a Prefeitura do Rio e o imóvel onde funciona um conhecido cinema carioca: o Estação NET Rio, localizado no número 35 da Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, e que acumula dívidas de quase de R$ 2 milhões em aluguéis devidos ao Grupo Severiano Ribeiro, proprietário do prédio, segundo informações na mídia. Diante da ação de despejo do que é considerado um dos ícones da Cultura no bairro e após intensa mobilização de moradores e frequentadores, o prefeito Eduardo Paes anunciou que iria fazer o tombamento do imóvel e da atividade do local para uso exclusivo como sala de exibição (O Globo, 23/11). Cabe aqui relembrar que atividades comerciais, ou outras, não são passíveis de tombamento, como explicado à exaustão no Blog Urbe CaRioca. Seria mau(Leia mais)

Urbe Carioca no Diário do Rio

No artigo de estreia de nossa coluna no Diário do Rio, uma análise sobre o relato de investimentos de empresários em restaurantes e em atividades culturais na região do Centro do Rio, em paralelo à ações da Prefeitura através do Reviver Centro e que, espera-se, tragam movimento e pessoas às ruas do coração da Cidade. O Diário do Rio de Janeiro é um jornal online brasileiro fundado em 2007 e sediado no Rio de Janeiro. É o 2º veículo nascido digital a fazer parte da Associação Nacional de Jornais.  Originalmente um Blog, criado por Quintino Gomes Freire, que em 2018 faz sociedade com Cláudio André de Castro. Em seguida a novos investimentos é transformado em um jornal digital. Hoje tem mais de meio milhão de seguidores em suas redes sociais. Confiram a íntegra do nosso artigo “Reviver Centro e seus(Leia mais)

Câmara aprova por unanimidade criação de Refúgio de Vida Silvestre na Floresta do Camboatá

A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro aprovou por unanimidade nesta quinta-feira, dia 11 de novembro, em segunda discussão, o Projeto de Lei 1345-A/2019, que cria o Refúgio de Vida Silvestre da Floresta do Camboatá, no bairro de Deodoro. O PL que recebeu um substitutivo, tem como objetivo proteger o último trecho de Mata Atlântica plana do município do Rio, onde já houve um projeto absurdo para transformar essa área de preservação ambiental em um autódromo, e que implicaria na derrubada de mais de 200 mil árvores e o desmatamento de uma área de quase 160 hectares. Após uma luta  que durou vários anos e envolveu a mobilização popular e de ambientalistas, inclusive do Movimento Coletivo SOS Floresta do Camboatá, o projeto aprovado aguardará a sanção do prefeito Eduardo Paes para que o início da gestão. da reserva. Também(Leia mais)

Reviver Centro – Prédios e gabaritos, quem são seus pares?

Publicada esta semana no jornal O Globo, a reportagem “Centro do Rio ganha novos projetos culturais para ajudar na revitalização do bairro”, de Luiz Ernesto Magalhães, relata os investimentos de empresários em restaurantes e em atividades culturais na região, em paralelo à ações da Prefeitura que, espera-se, tragam movimento e pessoas às ruas do coração da Cidade. Segundo a notícia “a ideia é combinar investimentos em infraestrutura e a conversão de prédios comerciais em residenciais, facilitada pela nova legislação urbanística criada pela prefeitura para a área (Reviver Centro), com formas variadas de atrair a população”, uma referência à recém-aprovada Lei Complementar nº 229 de 14/07/2021. Conforme explicado no post Reviver Centro: Agora depende do setor privado, “A nova legislação prevê ainda o uso do instrumento da Operação Interligada, questão polêmica incluída no Projeto de Lei Complementar encaminhado ao Legislativo, amplamente discutida(Leia mais)

Rio: O Projeto do Autódromo na Floresta de Camboatá continua vivo e tramitando, de Sonia Rabello

Neste artigo, publicado originalmente no site “A Sociedade em Busca do seu Direito”, a professora e jurista Sonia Rabello destaca que após um período de euforia, quando o novo governo da Cidade do Rio anunciou que desistiria de promover a construção do novo Autódromo na Floresta de Mata Atlântica de Camboatá, chama a atenção que o pedido de licença para sua construção continue tramitando no Instituto Estadual do Meio Ambiente (INEA). “O que aconteceu é que a Prefeitura do Rio, que era a proponente do pedido administrativo anterior, pediu o arquivamento do seu processo. Porém, a MotorPark abriu um novo processo, pedindo um novo licenciamento ambiental para a implantação do equipamento. Aparentemente, a empresa continua legitimada para fazer este pedido. E isto, em tese, só seria possível se a licitação feita pela Prefeitura ainda não tiver sido revogada!”, afirma. Urbe(Leia mais)

Bancas de jornal irregulares são alvos da Prefeitura do Rio

Conforme noticiado na Revista Veja Rio, a Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), tem atuado para a retirada de várias das bancas de jornais que funcionam de forma irregular pelas ruas da cidade, vendendo produtos sem liberação para tal, e que servem de “outdoors” – painéis de propaganda, sem autorização, sem comercializar o principal produto que se propõem a vender: jornais e revistas. Além disso, há muitas bancas cujas medidas desobedecem as normas, assim como algumas atrapalham a visão de motoristas em esquinas, ocupam calçadas quase inteiras, prejudicam o comércio das lojas de rua, e até mesmo são obstáculos para a visão de imóveis históricos e monumentos. Esperamos que as medidas sejam efetivas e que consistam em um primeiro passo, seguido pela revisão das normas de modo a reduzir expressivamente as dimensões hoje(Leia mais)