Audiências Públicas no Rio e alhures: espetáculos ilusórios, de Sonia Rabello

Neste artigo da professora e advogada Sonia Rabello, publicado originalmente no site “A Sociedade em Busca do seu Direito”, uma análise sobre as audiências públicas convocadas pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro e os seus questionáveis objetivos. “A Prefeitura do Rio e a Câmara Municipal agendam audiências públicas `performáticas´ para justificar decisões já tomadas. Um exemplo é a convocação para esta terça-feira de uma audiência pública para `discutir a implantação do novo autódromo´. Com quem? Qual o projeto? Onde estão as informações financeiras? Onde está a lei que aprova a cessão privada ? “, destaca. Urbe CaRioca Audiências Públicas no Rio e alhures: espetáculos ilusórios Sonia Rabello A Prefeitura do Rio e a Câmara Municipal agendam audiências públicas “performáticas” para justificar decisões já tomadas. Assim foi na audiência pública sobre o construção de edificação no Mirante do Pasmado, área de uso comum do povo(Leia mais)

Escolas do Imperador

“Oito unidades erguidas por ordem de Dom Pedro II. Quase um século e meio depois, algumas delas ainda funcionam como colégios municipais e estaduais. Antes delas,as escolas funcionavam em casas, em prédios alugados. Nas escolas imperiais, a instrução era gratuita, rígida, separada e diferenciada por sexos. Esses edifícios, construídos em importantes localidades da cidade, com proporções avantajadas, dentro de tendências estéticas da época e com utilização de materiais nobres, ganhavam destaque em meio à paisagem urbana”. – Página Casarões Antigos: Suas Historias e Suas Reliquias Urbe CaRioca Escolas do Imperador Texto e fotos do site da Secretaria Municipal de Educação – Centro de Referência da Educação Pública da Cidade do Rio de Janeiro – Escolas do Imperador Em 1870, termina a Guerra do Paraguai com a vitória da Tríplice Aliança, formada pelo Brasil, Argentina e Uruguai. A vitória brasileira possibilitou a utilização do sentimento(Leia mais)

Rio: Por que a “Audiência Pública” para justificar construção no Mirante do Pasmado virou questão de Estado nacional ?, de Sonia Rabello

Neste artigo da professora e advogada Sonia Rabello, publicado originalmente no site “A Sociedade em Busca do seu Direito”, uma análise sobre mais um capítulo no imbróglio de “ilegalidades” que cercam a construção de edificação no topo do Mirante do Pasmado, na enseada de Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. “Uma `audiência pública´ a posteriori das licenças irregulares concedidas pelo IPHAN e pela Prefeitura, e na qual a parte interessada declarou que ‘nada vai mudar’, pois as  `obras vão continuar´. Lei atropelada e o confronto com a comunidade local que será gravemente afetada”, destaca. Vale a leitura ! Urbe CaRioca Rio: Por que a “Audiência Pública” para justificar construção no Mirante do Pasmado virou questão de Estado nacional ? Sonia Rabello Mais um capítulo no imbróglio de ilegalidades que cercam a construção de edificação no topo do Mirante do Pasmado, na enseada de Botafogo,(Leia mais)

Cidades dependem de seus moradores, de Sérgio Magalhães

Neste artigo, publicado originalmente no jornal “O Globo” no último dia 08 de junho, o Arquiteto e Professor Sérgio Magalhães mostra que a Cidade do Rio de Janeiro pode reverter o momento atual, e recuperar o brilho e protagonismo através dos seus cidadãos. Coaduna-se com a visão deste blog, que sempre relembra a devida responsabilidade de cada um perante a urbe. Urbe CaRioca Cidades dependem de seus moradores “Os governos estão entregues a suas emergências. Assim, está em nós, nos cidadãos, o condão”. – Sérgio Magalhães Estudando as cidades medievais, o pensador italiano Aldo Rossi estimava que em duas gerações a população de uma cidade mudava substancialmente. O permanente era o ambiente construído, que garantia a estabilidade da ideia da cidade, o seu espírito. Talvez esta avaliação de Rossi já não baste. Nos últimos 50 anos, duas gerações, houve uma verdadeira(Leia mais)

Águas Férreas no Cosme Velho, por Cleydson Garcia

Neste artigo, publicado na página do SOS Patrimônio,  e de autoria do estudante de Arquitetura e Urbanismo e pesquisador apaixonado pela história do Rio de Janeiro, Cleydson Garcia, a história da fonte das Águas Férreas, no Cosme Velho. “Esta fonte era famosa no tempo da `Imperial Cidade do Rio de Janeiro´, a única do bairro, comprovadamente fonte de águas ferruginosas. A fonte secou antes de 1880, talvez por causa da criação de caixas d’águas no alto da Serra da Lagoinha.” Urbe CaRioca DA SÉRIE: CONHECER PARA RECONSTRUIR PATRIMÔNIOS – ÁGUAS FÉRREAS Por Cleydson Garcia Reconstituição da fonte das Águas Férreas, no Cosme Velho. Não bastava ser apenas uma fonte, era o nome da localidade. É possível reconstruir uma réplica da fonte, basta querer! Sua arquitetura tem influência neoclassicista. Esta fonte era famosa no tempo da “Imperial Cidade do Rio de Janeiro”, a única do bairro, comprovadamente fonte de(Leia mais)

A reação da sociedade civil do Rio às ilegalidades urbanísticas na cidade obtém, enfim, o apoio do Judiciário, de Sonia rabello

Neste artigo da professora e advogada Sonia Rabello, publicado originalmente no site “A Sociedade em Busca do seu Direito”, uma análise sobre os aspectos que ratificam a importância da sociedade civil na mobilização pela vigilância da legalidade. “Decisão da Desembargadora Flávia Rezende do Tribunal de Justiça do Estado do RJ manteve, hoje, a liminar da Juíza Natascha Maculan A. Dazzi que suspendeu as obras na `nova´ Estação do Corcovado, por suspeição de graves irregularidades na “aprovação” do projeto no local.Este é mais um caso de licença urbanística irregular, concedida pela Prefeitura do Rio.” Vale a leitura ! Urbe CaRioca A reação da sociedade civil do Rio às ilegalidades urbanísticas na cidade obtém, enfim, o apoio do Judiciário Sonia Rabello   Decisão da Desembargadora Flávia Rezende do Tribunal de Justiça do Estado do RJ manteve, hoje, a liminar da Juíza Natascha Maculan A. Dazzi que(Leia mais)

Sobre a estátua “O Escoteiro”, de Fábio Marques

O leitor traz informações sobre a história da estátua que foi furtada e recuperada, conforme divulgado em posts anteriores. Agradecemos a Fábio Marques, do grupo SOS Patrimônio, pela colaboração. Urbe CaRioca “Foi doada aos Escoteiros do Brasil em 1923 e inaugurada em 20 de dezembro daquele ano, pela juventude Chilena em agradecimento a ajuda dos Escoteiros Brasileiros no terremoto de Coquimbo e Atacama. Na inauguração estavam presentes Ministro das Relações Exteriores Sr Felix Pacheco, Ministro da Justiça Sr João Luiz Alves, Consul do Chile Sr Cruchaga Tocornal, Conselheiro da Embaixada Sr Sebastião Sampaio, o Escultor Fernando Thauby, o professor Guilhermo Martinez e o estudante chileno Vitor Quintana ( representando a mocidade Chilena) e em volta diversos Escoteiros A Escultura feita em Bronze, sobre um pedestal de Granito ( de aproximadamente 1,5m) , que originalmente continha linda placa de bronze, toda(Leia mais)

Estátua “Os Escoteiros” é recuperada na Marina da Glória

Na manhã desta domingo, agentes do Aterro Presente recuperaram a estátua ‘Os Escoteiros’, furtada na Praça do Russel, na Glória, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na noite do último dia 23 de maio. A peça foi encontrada por policiais entre as pedras da Praia do Flamengo, próximo à Marina da Glória, após terem sido alertados por um pedestre alertá-los. Somente este ano, sete monumentos foram furtados de áreas públicas da cidade. De acordo com a Secretaria Municipal de Conservalção, o mês de abril registrou quatro roubos de peças, o maior número em um mês. Presente – De acordo com o diretor do Centro Cultural do Movimento Escoteiro (CCME), André Torricelli, a estátua, que reproduz um menino escoteiro segurando uma bandeira e um chapéu, havia sido um presente de agradecimento de escoteiros chilenos após uma demostração de solidariedade das suas(Leia mais)

Homenagem ao “Os Escoteiros” – “Ficaram as botas de um menino levado!”, de Júlio Schneiders

Após publicarmos, recentemente, a notícia de que a estátua “Os Escoteiros” foi furtada na Praça do Russel, na Glória, na Zona Sul do Rio de Janeiro e que, de acordo com informações, infelizmente, a escultura foi cortada e vendida por R$ 400 no ferro-velho, recebemos a mensagem do leitor Júlio Schneiders que neste momento, nos alenta através do seu poema. Urbe CaRioca Ficaram as botas De um menino levado! Um sonho roubado! Por um vil metal! Nas mãos a bandeira, o chapéu! No pescoço o lenço escoteiro! Aquele olhar de mateiro! Ali não veremos mais! Lembrança de um feito de glória! Gratidão dos irmãos chilenos! Agora só o que temos! A sensação de vazio! Em sonho, talvez ouçamos o grito: Estou aqui! Estou aqui! Estou junto de BP! Não se preocupem! Mas não percam o caminho! Levem em seus corações faceiros Todo o ideal escoteiro(Leia mais)

Estátua “Os Escoteiros” furtada foi vendida no ferro-velho

Publicamos recentemente, que a estátua “Os Escoteiros” foi furtada na Praça do Russel, na Glória, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O caso é o sétimo furto a monumentos no Rio este ano, que já teve o roubo da estátua de Noel Rosa e das grades da Pira Olímpica. (Leia mais). Agora, de acordo com informações de Marconi Andrade, do Grupo SOS Patrimônio , o Major Peres, comandante do “Aterro Presente”, disse que a investigação descobriu que a estátua foi cortada e vendida por R$ 400 no ferro-velho. A Prefeitura e a polícia precisam agir para evitar a continua depredação do nosso patrimônio histórico-cultural, que pertence à cidade e a todos. Importante : Atualização em 02 de junho de 2019 Estátua “Os Escoteiros” é recuperada na Marina da Glória

A licitação do Autódromo de Deodoro desafia decisão da Justiça Federal, de Sonia Rabello

Neste artigo da professora e advogada Sonia Rabello, publicado originalmente no site “A Sociedade em Busca do seu Direito”, uma análise sobre as ações da Prefeitura do Rio de Janeiro, a licitação do Autódromo de Deodoro e questões judiciais. “A Prefeitura do Rio `baipassa ´ decisão sobre proteção ambiental da Floresta de Camboatá, cuja derrubada depende a construção do pretenso “Autódromo Parque” de Deodoro, pelo fato dela não ter sido parte oficial naquele processo judicial. Lançou um edital milionário, sem projeto executivo e urbanístico, deixando para o vencedor a responsabilidade pelas licenças públicas e ambientais!”, destaca. Urbe CaRioca