
A destruição do Jardim de Alah, um dos espaços públicos mais simbólicos da zona sul do Rio de Janeiro, levou o Ministério Público Estadual a acionar novamente o Judiciário. Em petição protocolada em 16 de julho de 2025, a 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Meio Ambiente denuncia a inércia do juízo da 6ª Vara de Fazenda Pública da Capital, que, quase dois meses após a interposição do recurso de apelação pelo MP, ainda não determinou que os réus apresentem suas contrarrazões. Durante esse intervalo, segundo o MP, os réus iniciaram a destruição do bem tombado e do meio ambiente natural local, amparados por uma decisão judicial previamente contestada. Fotografias anexadas ao processo mostram, segundo o órgão, o desmonte acelerado de áreas de relevante valor histórico e ambiental, em flagrante prejuízo ao interesse público e à(Leia mais)










