Fatiamento do Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Patrimônio Cultural Brasileiro e Mundial sob ameaça!, de Sonia Rabello

Neste artigo, publicado originalmente no site “A Sociedade em Busca do seu Direito”, a professora e jurista Sonia Rabello destaca que está nas mãos do Prefeito Paes, até esta 2ª feira, dia 13, a aquiescência (sanção expressa ou tácita), ou não, pelo veto, do Projeto de Lei 161-A que tem como efeito o fatiamento, para fins de regularização fundiária de moradias, de parte do Jardim Botânico do Rio. “Um dano e um prejuízo incomensuráveis ao patrimônio ambiental e cultural brasileiro, fluminense e carioca”, afirma. Urbe CaRioca Fatiamento do Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Patrimônio Cultural Brasileiro e Mundial sob ameaça! Sonia Rabello Está nas mãos do Prefeito Paes, até 2ª feira, dia 13, a aquiescência (sanção expressa ou tácita), ou não, pelo veto, do Projeto de Lei 161-A, que tem como efeito o fatiamento, para fins de regularização fundiária de moradias, de parte do Jardim(Leia mais)

Metrô que o Rio Precisa – “O problema do Galeão não é o Santos Dumont, mas a falta de acesso de”

Em continuidade ao post “Governo avalia limitar expansão de voos no Santos Dumont e construir metrô até a Ilha do Governador”, no qual pontuamos a crítica do prefeito do Rio, Eduardo Paes, sobre o edital de concessão do Aeroporto Santos Dumont, afirmando que o projeto atual pode inviabilizar economicamente a operação do Aeroporto do Galeão, destacamos o posicionamento da página “O Metrô que o Rio Precisa” sobre a questão. O Urbe CaRioca observou que limitações, imposições governamentais e questões envolvendo os projetos e obras “pra Olimpíada” tornam as críticas atuais do prefeito um tanto incompreensíveis. Paralelamente a isso, e ratificando o que foi dito, o  “O Metrô que o Rio Precisa” afirma: “Não é limitando o Santos Dumont que irá salvar o Galeão. O problema do Galeão não é o Santos Dumont, mas sim a falta de um acesso decente(Leia mais)

Águas do Rio apresenta promove encontro para apresentar programa “Afluentes”

Associações de moradores da Zona Sul do Rio de Janeiro participaram nesta quinta-feira, dia 9, do coffee-break oferecido pela Águas do Rio às associações de moradores da Zona Sul. Na ocasião, foram apresentadas as metas e os investimentos que serão aplicados no abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto de 124 bairros das Zonas Sul, Norte, Centro da Capital e mais 26 cidades do Estado do Rio de Janeiro. Foi apresentado, também, o Programa “Afluentes” que estabelece um canal de comunicação direto entre a Águas do Rio e lideranças de todos os bairros, com o intuito de conhecerem as necessidades das regiões e agilizarem a solução de problemas. Por meio do relacionamento com as lideranças comunitárias, a empresa se aproxima dos moradores, conhece suas necessidades, e ouve sugestões e opiniões sobre os serviços prestados. Além de fazer um balanço(Leia mais)

Governo avalia limitar expansão de voos no Santos Dumont e construir metrô até a Ilha do Governador

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, voltou a criticar o edital de concessão do Aeroporto Santos Dumont. Segundo ele, o projeto atual pode inviabilizar economicamente a operação do Aeroporto do Galeão. Nesta quarta-feira, dia 8, Paes disse que defendeu a redução do número de voos previstos para o Santos Dumont e comentou a possibilidade de usar os recursos das outorgas dos terminais para a construção de um metrô ligando os dois aeroportos. Para ele, a ideia é boa, mas ainda seriam necessárias mudanças no projeto. Cabe relembrar que desde a época dos projetos e obras “pra Olimpíada”, este blog e vários profissionais e instituições ligadas às questões urbanas do Rio de Janeiro estranharam a prioridade dada para o Metrô com o prolongamento da Linha 1, rebatizada de Linha 4, em detrimento, por exemplo, de concluir a Linha 2 até à(Leia mais)

Diário do Rio – O cinema Estação NET Rio e um paradoxo, por Andréa Redondo

Artigo de Andréa Albuquerque G. Redondo, publicado no Diário do Rio   Nos últimos dias tivemos outro episódio envolvendo a Prefeitura do Rio e o imóvel onde funciona um conhecido cinema carioca: o Estação NET Rio, localizado no número 35 da Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, e que acumula dívidas de quase de R$ 2 milhões em aluguéis devidos ao Grupo Severiano Ribeiro, proprietário do prédio, segundo informações na mídia. Diante da ação de despejo do que é considerado um dos ícones da Cultura no bairro e após intensa mobilização de moradores e frequentadores, o prefeito Eduardo Paes anunciou que iria fazer o tombamento do imóvel e da atividade do local para uso exclusivo como sala de exibição (O Globo, 23/11). Cabe aqui relembrar que atividades comerciais, ou outras, não são passíveis de tombamento, como explicado à exaustão no Blog Urbe CaRioca. Seria mau(Leia mais)

Urbe Carioca no Diário do Rio

No artigo de estreia de nossa coluna no Diário do Rio, uma análise sobre o relato de investimentos de empresários em restaurantes e em atividades culturais na região do Centro do Rio, em paralelo à ações da Prefeitura através do Reviver Centro e que, espera-se, tragam movimento e pessoas às ruas do coração da Cidade. O Diário do Rio de Janeiro é um jornal online brasileiro fundado em 2007 e sediado no Rio de Janeiro. É o 2º veículo nascido digital a fazer parte da Associação Nacional de Jornais.  Originalmente um Blog, criado por Quintino Gomes Freire, que em 2018 faz sociedade com Cláudio André de Castro. Em seguida a novos investimentos é transformado em um jornal digital. Hoje tem mais de meio milhão de seguidores em suas redes sociais. Confiram a íntegra do nosso artigo “Reviver Centro e seus(Leia mais)

Câmara aprova por unanimidade criação de Refúgio de Vida Silvestre na Floresta do Camboatá

A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro aprovou por unanimidade nesta quinta-feira, dia 11 de novembro, em segunda discussão, o Projeto de Lei 1345-A/2019, que cria o Refúgio de Vida Silvestre da Floresta do Camboatá, no bairro de Deodoro. O PL que recebeu um substitutivo, tem como objetivo proteger o último trecho de Mata Atlântica plana do município do Rio, onde já houve um projeto absurdo para transformar essa área de preservação ambiental em um autódromo, e que implicaria na derrubada de mais de 200 mil árvores e o desmatamento de uma área de quase 160 hectares. Após uma luta  que durou vários anos e envolveu a mobilização popular e de ambientalistas, inclusive do Movimento Coletivo SOS Floresta do Camboatá, o projeto aprovado aguardará a sanção do prefeito Eduardo Paes para que o início da gestão. da reserva. Também(Leia mais)

Reviver Centro – Prédios e gabaritos, quem são seus pares?

Publicada esta semana no jornal O Globo, a reportagem “Centro do Rio ganha novos projetos culturais para ajudar na revitalização do bairro”, de Luiz Ernesto Magalhães, relata os investimentos de empresários em restaurantes e em atividades culturais na região, em paralelo à ações da Prefeitura que, espera-se, tragam movimento e pessoas às ruas do coração da Cidade. Segundo a notícia “a ideia é combinar investimentos em infraestrutura e a conversão de prédios comerciais em residenciais, facilitada pela nova legislação urbanística criada pela prefeitura para a área (Reviver Centro), com formas variadas de atrair a população”, uma referência à recém-aprovada Lei Complementar nº 229 de 14/07/2021. Conforme explicado no post Reviver Centro: Agora depende do setor privado, “A nova legislação prevê ainda o uso do instrumento da Operação Interligada, questão polêmica incluída no Projeto de Lei Complementar encaminhado ao Legislativo, amplamente discutida(Leia mais)

Rio: O Projeto do Autódromo na Floresta de Camboatá continua vivo e tramitando, de Sonia Rabello

Neste artigo, publicado originalmente no site “A Sociedade em Busca do seu Direito”, a professora e jurista Sonia Rabello destaca que após um período de euforia, quando o novo governo da Cidade do Rio anunciou que desistiria de promover a construção do novo Autódromo na Floresta de Mata Atlântica de Camboatá, chama a atenção que o pedido de licença para sua construção continue tramitando no Instituto Estadual do Meio Ambiente (INEA). “O que aconteceu é que a Prefeitura do Rio, que era a proponente do pedido administrativo anterior, pediu o arquivamento do seu processo. Porém, a MotorPark abriu um novo processo, pedindo um novo licenciamento ambiental para a implantação do equipamento. Aparentemente, a empresa continua legitimada para fazer este pedido. E isto, em tese, só seria possível se a licitação feita pela Prefeitura ainda não tiver sido revogada!”, afirma. Urbe(Leia mais)

Bancas de jornal irregulares são alvos da Prefeitura do Rio

Conforme noticiado na Revista Veja Rio, a Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), tem atuado para a retirada de várias das bancas de jornais que funcionam de forma irregular pelas ruas da cidade, vendendo produtos sem liberação para tal, e que servem de “outdoors” – painéis de propaganda, sem autorização, sem comercializar o principal produto que se propõem a vender: jornais e revistas. Além disso, há muitas bancas cujas medidas desobedecem as normas, assim como algumas atrapalham a visão de motoristas em esquinas, ocupam calçadas quase inteiras, prejudicam o comércio das lojas de rua, e até mesmo são obstáculos para a visão de imóveis históricos e monumentos. Esperamos que as medidas sejam efetivas e que consistam em um primeiro passo, seguido pela revisão das normas de modo a reduzir expressivamente as dimensões hoje(Leia mais)

O Apanhador de Lembranças nos Campos do Crepúsculo, de Francisco Fonseca

CrônicaCaRioca Em mais uma crônica recheada de singularidades, o arquiteto Francisco Fonseca detalha lembranças de sua infância passada em São Luís – capital do Estado do Maranhão -,  e  rememora as andanças com o seu avô, em um misto colorido pelo encantos dos passeios e os sentimentos de aventura desenhados pela imaginação e a curiosidade de uma criança atenta a tudo e a todos. “À medida que o futuro se encurta, o passado vai se tornando cada vez mais presente. Talvez a consciência da nossa finitude, mais palpável à medida que o tempo passa, seja a responsável pela necessidade de ficarmos recolhendo reminiscências, como quem começa a organizar a bagagem, mesmo apostando que a viagem não será pra já”, destaca o autor. O texto traz puro deleite, pelo que agradecemos a este maranhense que há muito também abraçou o Rio(Leia mais)